terça-feira, 10 de março de 2009

ENSAIO GERAL

“Lutar com palavras é a luta mais vã”... Os que ensaiam os últimos atos para a tomada do poder e sujeição da nação ao totalitarismo socialista lutam com foices e fuzis.

Em cada posição já assumida na hierarquia da ordem criminosa, tremulam as bandeiras vermelhas, cor de Satã! Agem assaltando bancos, agem assaltando condomínios burgueses, agem mobilizando militantes para as manifestações pacíficas.Agem tomando armas de policiais, de empresas e o tráfico é livre na rota das drogas.

A propaganda sistemática do absurdo está presente em todas as telas, em todos os artigos de jornais e revistas: bandidos sanguinários, estupradores e ladrões são apontados como “humanos” e os juizes mandam que fiquem livres.

Produtores rurais vêm suas propriedades invadidas e depredadas: matam a vida que alimentaria milhares de bocas. Os poderosos dizem que é apenas a manifestação de “movimentos sociais mais vigorosos”.

O ensaio geral está em andamento e parte substancial da população já está desarmada, os exércitos que deveriam cuidar da defesa já estão mental e materialmente desarmados. As tropas vermelhas mandam e desmandam sem que haja resistência.

O socialismo comanda o ambiente que poderia vir a ser democrático. A democracia sufocada por manifestações crescentes, ditas pacíficas, mas que destroem a propriedade pública mostrando ferocidade impune.

Os que nunca experimentaram o gostinho da liberdade responsável, da ordem e do progresso em andamento, os que nunca experimentaram o ambiente de pleno emprego, repetem como papagaios o que têm ouvido das escolas e da propaganda que emprenha a todos pelos olhos e ouvidos: “o socialismo é bom, é pacífico, distribui a riqueza”.

Onde instalou-se o regime desta bestialidade a miséria instalaram-se os campos de concentração, os trabalhos forçados, as perseguições e prisões políticas foram instituídas com crueldade absoluta do poder estatal controlado por um partido único, obediente à voz de um ditador.

Como nos lembra um famoso blogueiro, nas piores ditaduras de direita, os incomodados podiam mudar-se. As pessoas pegavam as malas e bagagens e partiam, livremente. Esta liberdade foi e é até hoje proibitiva pelos estados socialistas totalitários. Eles não permitem a locomoção de pessoas nem entre estados do mesmo território. É assim em Cuba, hoje. É assim na Coréia do Norte, hoje.

A razão de estado submete a todos, imobiliza a todos, controla todos e determina quem deve fazer o que, na condição de escravidão. Em novos moldes, onde a violência armada parece coisa passageira, eles estão ensaiando os últimos atos bem aqui, diante dos nossos narizes. A nação está cega, surda e muda.

Mefistófeles toca sua música e espalha seus encantos conduzindo a nação para os radicais caminhos da “esquerda”. Os que ainda sonham com os caminhos da “direita” parecem em dúvida. E os que preferem o caminho do meio, o equilíbrio democrático de direito estão condenados ao silêncio.

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