sexta-feira, 29 de maio de 2009

KATYN, MASSACRE COMUNISTA E MÍDIA AMESTRADA

Por Ipojuca Pontes

Andrzej Wajda: o filme retrata um dos piores crimes comunistas da Segunda Guerra Mundial. Assim está escrito na secção de serviço “Rio Show”, no Segundo Caderno de “O Globo”, sobre o filme “Katyn”, do cineasta polonês Andrzej Wajda: “Drama. Os bastidores do massacre de Katyn, meses depois da invasão nazista na Polônia, em 1939”. Tão só e nada mais.

Ignorância cega ou má fé cínica? O massacre de Katyn, um dos episódios mais torpes da 2ª Guerra Mundial, que eliminou praticamente toda a elite militar polonesa, foi perpetrado pelos comunistas soviéticos, a partir de ordens expressas do Kremlin. Então, por que não mencionar no “Rio Show” que ele foi cometido pelos russos? Lendo o informe, o usuário do jornal, desconhecendo os fatos, vai inferir o quê? Obviamente, que os responsáveis pelo massacre de 14.700 oficiais poloneses, na Floresta de Katyn, em 1940, foram os nazistas.

Sem dúvida, é o jornalismo global a serviço da desinformação e da distorção velhaca dos acontecimentos históricos, sobretudo quando se sabe que o filme versa sobre o minigenocídio articulado a partir do acordo secreto estabelecido entre Hitler e Stalin (“Pacto Molotov-Ribbentrop”, assinado no Kremlin em agosto de 1939), que se destinava a dividir a Europa em duas esferas de influência.

Neste acordo, os russos ficaram com o Leste da Polônia, Letônia, Estônia, Finlândia e Bessarábia, na Romênia, enquanto os alemães se apossaram de Lituânia e da estreita (mas extensa) faixa de terra conhecida como o “Corredor Polonês”, necessária à logística Nazi para fazer eclodir a 2ª Guerra Mundial.

(A propósito, segundo registra o historiador Simon Montefiore, em “Stalin – a Corte do Czar Vermelho” – Companhia das Letras, São Paulo, 2006 –, depois da assinatura do pacto sinistro, Stalin e Ribbentrop apertaram as mãos, o Koba russo pediu vodka e ergueu um brinde ao ditador Adolfo Hitler: “Sei o quanto a nação alemã ama o seu Führer” – disse. “Ele é um bom sujeito. Gostaria de beber à saúde dele!”).

A ordem para execução do massacre de Katyn partiu do próprio Stalin, que odiava a capacidade de resistência do exército polonês desde 1920, quando os bolcheviques tentaram conquistar a Polônia para disseminar a revolução comunista no Ocidente – e não conseguiram. Açulado também pelo ressentimento, na noite de 5 de março de 1940, depois de reunião a portas fechadas com os membros do Politburo, o ditador russo, fumando o seu indefectível cachimbo, rabiscou a sua assinatura no documento que ordenava, de um só golpe, a eliminação de boa parte da oficialidade polonesa. Na ocasião, Stalin repetiu aos pares a frase predileta do seu antigo assessor, Nikolai Iejov, o carrasco do Grande Terror, responsável pela execução, em 1937, de 110 mil poloneses civis: “Melhor ir longe demais do que não ir longe o suficiente”.

Mas o ditador russo não ficou por ai: ordenou a matança de mais 11 mil prisioneiros “contra-revolucionários”, entre velhos, homens e mulheres, todos considerados (junto com os oficiais) “sabotadores empedernidos do poder soviético”. Para providenciar o massacre, foi chamado o “Promotor” Laurenti Beria, chefe da NKVD (mais tarde, KGB), que, embora manifestasse (por “razões
pragmáticas”) o desejo de “vê-los em campos de trabalhos forçados”, acatou as ordens do chefe e escalou o agente Blokhin, seu subordinado direto, para executar o serviço macabro.

Depois do massacre, num relatório destinado ao chefe da NKVD, o sanguinário
Bloktin assinalou que, junto a dois outros asseclas, equipou uma cabana com paredes à prova de som, em Ostachkov, e estabeleceu a cota de 250 fuzilamentos por noite. Sobre o assassinato em massa, o agente relata: “Usei um avental de couro e gorro de açougueiro, matando, em 28 noites, 7 mil oficiais, portando uma pistola Walther alemã para evitar identificações futuras. Os corpos foram enterrados em vários lugares, mas 4500 do campo de Kozelsk foram sepultados na floresta de Katyn”.

Como todo sistema comunista se alicerça única e exclusivamente em cima da mentira, com a quebra do “Pacto Molotov-Ribbntrop”, em 1941, a troika Soviética passou a atribuir o massacre de Katyn aos nazistas, embora toda a Polônia soubesse que a carnificina tinha sido ordenada por Stalin e a vontade do Politburo. Aos recalcitrantes nativos que ousassem levantar a voz contra a mentira soviética, caía sobre eles a mais virulenta repressão, não raro acompanhada de novos fuzilamentos.

Ao dramatizar o sofrimento e a dor moral dos poloneses (em especial, das polonesas) que resistiam à mentira comunista institucionalizada, o filme do diretor polonês robustece a arte e faz do cinema um instrumento a serviço da consciência humana. Wajda não é um falso artista, o enganador, digamos, na linha de um Cacá Diegues, tipo que se esconde por trás da mistificação ideológica para justificar a mentira utópica. O polonês trabalha duro, e de forma inspirada, na busca de um sentido transcendente que lhe permita inquirir a verdade perversa do seu tempo com senso moral e independência. Neste sentido, Andrzej Wajda talvez seja hoje um dos raros artistas ainda atuantes na prostituída atividade cinematográfica.

Diante do sucesso artístico (e político) de “Katyn”, distinguido com o Oscar em 2008, a Rússia totalitária de Putin (ex-KGB) e Medevedv reagiu acusando o filme de ser “mais uma manifestação da histeria anti-russa”. Nada mais compreensível e, por extensão, revelador. Desde Nikita Khruschev, com a sua fraudulenta política de “coexistência pacífica”, passando por Leonid Brejnev, Andropov, Chernenko e Gorbachev (para não falar em Stalin, óbvio), todos os ditadores da URSS trataram de manter os registros e documentos do massacre de Katyn soterrados nos repositórios secretos do Partido Comunista, visto que, segundo eles, a “exposição de tais fatos poderia trazer consequências desagradáveis para o Estado Soviético e o socialismo”.

Para vir à luz, e ganhar o mundo, foi preciso que Boris Yeltsin, anticomunista tido como alcoólatra, uma vez eleito presidente da Rússia, iniciasse o processo de abertura dos “Arquivos Especiais” e, em 1991, tornasse do domínio público a documentação do massacre – escondida, sem referência, nos porões da KGB. Opróprio Gorbachev, o Arauto da Glasnost (Transparência), que nunca deixou de acreditar um só instante no marxismo-leninismo, instado pelo governo polonês a liberar parte da documentação sobre o “Caso Katyn”, recomendou em memorando à Chefia da KGB: “Penso que as cópias devem permanecer onde supostamente estão”. Para o júbilo da mídia amestrada, naturalmente.
Fonte: Mídia@Mais

quinta-feira, 28 de maio de 2009

DIREITOS HUMANOS NO BRASIL

Por Arlindo Montenegro

A loura parricida, condenada a trinta e tantos anos, já cumpriu 6. Já pode ir pra casa. A dona que furtou duas caixas de chiclete vi pra cadeia. O carinha da Al Qaeda é amigo do rei, já foi solto. O político ladrão, ou pior, já fez a lei em seu benefício e não pode ser preso e se for julgado é “especial”. Policiais que matam bandidos vão pra cadeia. Bandidos mortos resistindo à prisão são os novos heróis desta guerrilha urbana.

Do lado rural, os produtores são penalizados por ambientalistas e os que destroem propriedades, matam vacas e gente, considera-se que são heróis que “lutam pela terra”. O governo os subsidia e é tão humano que não conseguiu nos últimos 20 anos uma solução decente, instalando esta gente no imenso “território devoluto” que o estado controla como se dono fosse duma propriedade que é da nação.

Nos negócios os governantes propagandeiam que vai tudo bem, muito bem. Do lado das empresas, a coisa é outra. Seu Lula e dona Dilma, que negam recursos para a construção dos metrôs das entupidas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, entram como financiadores do metrô de Caracas, para fortalecer o socialismo de Hugo Chavez, cuja galinha dos ovos de ouro a companhia de petróleo PDVSA está abrindo o bico, reduzindo salários, despesas, investimentos e devendo os tubos aos bancos.

Falando em petróleo, os chineses já estão rindo atôa com a bondade de Lula. A Petrobras vai ter que vender 200 mil barris de petróleo por dia, durante dez anos a US$ 13.70. O preço tem variado no mercado entre 28 dólares, 80 dólares e já alcançou mais de 130 dólares cada barril. É isto que se chama “um negócio da China”.

Para o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos, um grupo de ilustres economistas da Fundação Getulio Vargas, o Brasil já está em recessão há seis meses e não existe previsão para o fim da linha. Mas isto não afeta cerca de 20 mil petistas que ocupam cargos de confiança do governo, nem afeta os deputados e senadores e juizes que instituem os próprios salários e vantagens e mordomias, moradia, carro e motorista com gasolina, correio e telefone, viagens aéreas nacionais e internacionais... Os que trabalham de fato, pagam. É a lei que cumprimos.

Na educação vamos bem: sòmente uns 15 milhões de adultos analfabetos. Mesmo assim uns 500 mil estão inscritos em cursos de alfabetização. Quem diz é o IBGE, acrescentando que não existem perspectivas de mudança neste quadro. Infere-se daí que em termos de educação a vontade especial do governo é propaganda para o futuro.
Neste cenário mundial em que os direitos estão voltados para a segurança de uns poucos e os deveres de gerar riqueza e pagar impostos para os muitos, o Brasil de todos os humanistas do PT de Lula, dona Dilma e o resto, recebeu uma cacetada. Censura ou ajuda subliminar aos governantes?

O relatório da Anistia Internacional, tendencioso como são os relatórios desta Ong sediada em Londres, aponta uma serie de verdades concluídas com sofismas. Diz que “2008 foi mais um ano em que as violações dos direitos humanos quase não receberam atenção no Brasil. Mas a Petrobrás e o Banco do Brasil cuidou muito bem dos “direitos dos bichos não humanos” – tartarugas, botos, micos, araras, gatos do mato, preguiças – Inda bem!

Os relatoristas internacionais tão badalados pela nossa imprensa mais que oficial e unificada, apontam a corrupção no serviço público, violência em áreas rurais, violência contra os povos “indígenas” (que só ganham dinheiro vendendo mogno, maconha, ouro e diamantes lavrados na moita por garimpeiros que também molham a mão da turma da Funai, isto a Anistia não fala! Não convém.

Falam de parapoliciais e traficantes que dividem o domínio das cidades. O britânico sr. Tim Cahill, que supostamente entende mais de Brasil que os brasileiros, diz: “Existe um conceito infeliz no Brasil que é que os direitos humanos só defendem bandidos, um conceito popularizado por pessoas que tem interesse em mantê-lo". E o sujeitinho continua desfiando lorota: "Se a população percebesse que se todos tivéssemos os direitos humanos garantidos a economia e a segurança, por exemplo, seriam melhoradas".

Como garantir a economia sir Tim, se vocês controlam tudo, corrompem a mais não poder e ainda criam uma crise? Como garantir a segurança se vocês prestigiam os bandidos, comandam o tráfico internacional de armas e drogas, lavam o dinheiro e desarmam as populações e os policiais? Esta conversa dos humanos colonialistas britânicos é “pra inglês ver”. Um infame jogo de engana trouxa.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

UMA ODISSÉIA PESSOAL

Por Judith Reisman

Em 1977, eu estava no País de Gales para apresentar um artigo de pesquisa sobre mulheres e pornografia na Conferência Internacional da Associação Psicológica Britânica sobre “Amor e Atração”, realizada na Universidade de Swansea.
Quando cheguei a Londres fiquei sabendo que Tom O’Carroll, o líder da “Troca de Informações Pedófilas” (PIE- Pedophile Information Exchange), estava cobrindo a Inglaterra num tour de relações públicas, promovendo o sexo com crianças em seu caminho até a conferência de Swansea. Toda a Inglaterra estava em alvoroço por causa das reportagens diárias da imprensa descrevendo os objetivos da PIE e de O’Carrol.
Foi relatado que a PIE especializava-se em fornecer listas de lugares onde pedófilos pudessem localizar e seduzir crianças. Os funcionários responsáveis pela cozinha e limpeza da Universidade de Swansea entraram em greve quando souberam que O’Carroll falaria da tribuna da universidade onde trabalhavam.
Todos os participantes internacionais foram solicitados a assinar uma petição exigindo que O’Carroll falasse e que nossas camas fossem feitas. Eu fui a única a não assinar a petição. Finalmente, o presidente da Universidade de Swansea considerou que O’Carroll não tinha credenciais para falar...
Eu me perguntava: “Como?”, “por quê?” os funcionários de serviços domésticos puderam combativamente proteger os seus filhos, enquanto acadêmicos treinados permaneceram apáticos, até mesmo simpáticos a esse pedófilo, O’Carroll.
Com O’Carroll já fora do País de Gales, eu estava saindo para pegar o trem com destino a Londres, quando um psicólogo canadense discretamente me chamou de lado. Ele disse que, evidentemente, eu estava certa. Mas se eu estava procurando a causa para a epidemia global de abusos sexuais contra crianças, ele me disse para não deixar de ler a respeito de Alfred Kinsey no The Sex Researchers [Os Pesquisadores do Sexo], de autoria de Edward Brecher. “Por quê?”, perguntei. “Eu trabalhei com Kinsey e Pomeroy”, disse ele. “Um era pedófilo e o outro, um homossexual”.
Seguindo a sugestão do psicólogo canadense, assim que cheguei aos Estados Unidos li o livro de Edward Brecher, The Sex Researchers. Na época, eu não estava certa sobre o quê me deixou mais estonteada, se o uso que Kinsey fez de crianças em experimentos sexuais, ou o fato de que Brecher aceitava o seu uso como metodologia de pesquisa.
Atônita, eu me voltei ao livro original de Kinsey para checar Brecher. Sim, ele estava citando Kinsey com acurácia. Agora eu finalmente sabia que havia uma autoridade fonte para que as crianças fossem crescentemente vistas sexualmente; para mim, pessoalmente, a pergunta de anos atrás estava respondida.
Em 1981, eu estava em meu escritório sobre o topo de uma montanha, na Universidade de Haifa, em Israel, olhando 'Exemplos de orgasmos múltiplos em pré-adolescentes masculinos', a Tabela 34 da obra de Kinsey. Tinha checado todas as citações e referências de Kinsey na biblioteca, mas em nenhum lugar havia qualquer menção a dados sobre abusos de crianças (...) em nenhum lugar havia qualquer crítica a essas tabelas e gráficos. Eu estava começando a aceitar o fato de que milhares de cientistas internacionais que estudaram Kinsey nunca viram o que estava bem diante de seus olhos.
Em março de 1981 recebi uma resposta à carta que enviei ao co-autor do livro de Kinsey, Dr. Paul Gebhard, que sucedeu Kinsey como diretor do Instituto Kinsey, escreveu-me dizendo que os dados sobre crianças nas tabelas de Kinsey foram obtidos de pais, professores e de homossexuais que gostavam de garotinhos, e que alguns dos homens usaram “técnicas manuais e orais” para catalogar quantos “orgasmos” criancinhas e crianças mais velhas poderiam produzir num determinado período de tempo.
Armada com a carta e as admissões de Gebhard, em 23 de junho de 1981, criei um alvoroço em Jerusalém, por ocasião do V Congresso Mundial de Sexologia, onde proferi uma palestra sobre o Dr. Kinsey e os dados sobre crianças.

Eu estava confiante de que meus colegas sexólogos ficariam tão ultrajados quanto eu diante dessas tabelas e dados que descreviam a dependência de Kinsey em pedófilos como seus experimentadores sexuais infantis.

Talvez o pior de tudo para mim, como estudiosa e mãe, estava nas páginas 160 e 161, onde Kinsey afirmava que os dados vinham de “entrevistas”. Como é que ele pôde dizer que 196 crianças pequenas – algumas com apenas 2 meses de idade – desfrutaram de “desmaios”, “gritos”, “choro” e “convulsão” e ainda dizer que essas reações das crianças eram provas de seu prazer sexual e “clímax”? Eu disse que eram provas de terror, dor, bem como de crimes.

Um de nós dois estava muito, muito confuso.
(Reduzido do original que pode ser visto em midia@mais)

domingo, 24 de maio de 2009

PERDA DE LEGITIMIDADE

O DESGOVERNO DO CRIME ORGANIZADO

Por Geraldo Almendra

Comparativamente a países desenvolvidos o custo individual dos “representantes do povo”, que ocupam as casas do poder legislativo, é milionário e, também, o maior do mundo. Como explicar que um bandido possa ter um emprego tão bem remunerado e não seja incomodado, na absoluta maioria dos casos, nem pela Justiça nem pelos contribuintes? As exceções são bois de piranha jogados no rio da degeneração moral do país, para manter a “dignidade da canalhice explícita da política prostituída”.

O poder público, municipal, estadual e federal, perdeu sua legitimidade, mesmo que seus representantes tenham sido eleitos. Isto ocorre pelo fato do poder público, em toda a sua dimensão, estar se caracterizando de forma redundante como sendo um covil de bandidos travestidos de falsos servidores dos contribuintes.

Um novo aparato legal será estabelecido em 2010 com a já previsível vitória do petismo como símbolo de conduta social através da continuidade do seu projeto de poder perpétuo, conduzido por um representante cúmplice, ou pelo próprio Retirante Pinóquio, comandante em exercício das ações do Congresso Bandido.

Esse será o preço que pagaremos pela covardia dos esclarecidos patifes ou omissos, e pelo apátrida silêncio das casernas que estão sendo derrotadas apenas pelo medo da ação das forças paramilitares dos movimentos sociais e pelo suborno moral de alguns comandantes. A destruição moral e operacional das Forças Armadas, provocada pelos desgovernos civis, está trazendo o retorno necessário aos canalhas que tomaram conta do poder público: o seu silêncio diante da destruição moral do país e da perda de sua integridade territorial.

Seguindo a linha de uma feliz colocação de um jornalista deslocado da canalhice marrom que assumiu o controle da mídia no país, o Brasil está no caminho de uma Ditadura Constitucional Socialista corrupta e prevaricadora, que consideramos muito pior do que aquelas que deixaram milhões de mortos como resultado principal de suas aventuras nas lutas pelo poder do socialismo apodrecido, fomentadas pelos vermes da corrupção, da prevaricação, e da degeneração moral das sociedades.

O axioma da imoralidade petista – efetivo condutor dos seus atos - está sendo efusivamente divulgado pelos seus meliantes: “ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão”.

Não poderia haver melhor definição de conduta para premiar o próprio Ali Babá, chefe da gang dos quarentas que ficará, junto com seus cúmplices, livres da comprovação formal dos seus crimes depois de 2010 pela vitória do golpe planejado. Livres e milionários para curtirem o retorno do mais desqualificado político de nossa história ao poder em 2014.

Estamos presenciando os resultados da ação predadora do coração da falência moral do país que é a falência do Poder Judiciário, conseqüência direta dos covardes atos do submundo meliante das ante-salas dos tribunais apodrecidos durante a mentira da “abertura democrática”. Estude a Ciência do Direito e entre para o time do poder público mais corrupto de nossa história que se transformou na era do petismo no sonho universitário para a mais atraente carreira do país.

A “abertura democrática”, movimento hipócrita, leviano e mentiroso, que culminou com o maior estelionato eleitoral de nossa história, colocou no poder um político desqualificado em todos os sentidos; um corruptor degenerado que transformou como instrumentos mais importantes de preservação do seu projeto de poder perpétuo, a mentira, a hipocrisia, a falsidade, o relativismo ilícito da Justiça e o corporativismo espúrio, sendo esses últimos, condutores do bater do martelo nas mãos dos togados, seus cúmplices de todas as instâncias legais. As poucas exceções estão cada vez mais isoladas do poder de contrapor o apodrecimento da Justiça pelo isolamento a que são submetidos.

Chegaremos em 2010 a um final de processo de destruição moral das relações públicas e privadas iniciado com a entrega do poder aos civis pelos militares, sem que os mesmos preparassem as bases culturais e educacionais necessárias para que a abertura democrática não se transformasse em um sinal verde para que a escória dos esclarecidos patifes e seus cúmplices se aventurassem a fazer do poder público um bunker perpétuo para os processos sociais de degeneração moral em troca do enriquecimento ilícito, assim como transformassem o país na ilha da fantasia da corrupção e da máfia do colarinho branco.

O caso Petrobrás é apenas a ponta de um iceberg que, se emergir do mar da degradação moral das relações públicas e privadas, poderá ter uma dimensão absolutamente destruidora do projeto leninista do PT.

Estamos presenciando a luta pessoal do Retirante Pinóquio para fazer da CPI da Petrobrás mais uma fraude de investigação à semelhança da CPI do mensalão, que está acabando em pizza apodrecida e servida nos Tribunais Superiores.

O presidente, descaradamente, lidera com suas sórdidas frases populistas e nacionalistas de mentirinha uma reação contra a CPI, por parte da sociedade subornada dos patifes esclarecidos, seus cúmplices.

O anticristo da política está provocando com suas atitudes a validação social para que a imoralidade administrativa se efetive como um valor aceito e necessário para o controle do poder pelo petismo sempre que seu projeto sofrer algum tipo de ameaça.

“Ladrão que rouba ladrão precisa ter cem anos de perdão” é uma das cláusulas pétreas da Ditadura Constitucional Socialista que está no forno para ser promulgada em 2010.

Diante de uma quase impossível perda de controle das investigações da CPI da Petrobrás, que promete apresentar-se tão calhorda quantas outras que já tivemos investigando os atos da escória da política petista, não somente o país, mas o resto do mundo civilizado poderia reconhecer que o presidente dos pobres, diante das centenas de acusações de improbidade, roubo, desonestidade, leviandade, corrupção e prevaricação, entre tantas outras contra seu desgoverno, como um dos maiores gângsteres da política prostituída que já apareceu na história da civilização ocidental, um anticristo protegido pela hipocrisia e leviandade da Igreja e pelo suborno dos esclarecidos patifes, um gangster fantasiado de político que nasceu e se formou no submundo comuno-sindicalista durante o regime militar e nos anos que se seguiram, alimentado pela canalha da “abertura democrática”.

Será muito difícil, mesmo por razões geopolíticas ou econômicas, algum líder de outro país – desconsiderando os canalhas já conhecidos – continuar se posicionando na filosofia “politicamente correta” de que “esse é o cara” sem sujar suas mãos no poço sem fundo da canalhice brasileira que tomou conta do poder público.

O decálogo de Lênin, símbolo maior do domínio das sociedades pela falência da família, da moralidade, e da Justiça, assumiu suas feições tupiniquins definitivas, já servindo como uma cartilha para a transformação do país em uma Ditadura Constitucional Socialista.

Os blogs dos canalhas da filosofia que “ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão” estão cada vez mais em evidência já comemorando a vitória da falência moral sobre a dignidade, a honra, a honestidade e o patriotismo.

Os omissos e cúmplices do petismo, acadêmicos, artistas, apresentadores de TV, jornalistas marrons, oligarquias políticas calhordas, estudantes universitários cúmplices, entre tantos outros admiradores do jeito Cubando de ser – à distância e curtindo as delícias do materialismo do capitalismo – devem estar exultantes com a proximidade do sucesso do golpe de 2010.

Todos estão pagando para ver o que vai acontecer às suas vidas e de suas famílias, quando o produto do descarado roubo dos contribuintes não servir mais de suporte ao suborno assistencialista, clientelista, cotista, racista, entre tantas outras formas apátrida de compra de votos do imbecil coletivo e das consciências dos esclarecidos patifes, pelo simples fato de terem se tornado escravos de uma Ditadura Constitucional Socialista.

Os escravos do desgoverno do crime organizado não precisarão mais ser cooptados pelo suborno, sendo apenas necessário mostrar-lhes suas potenciais perdas sociais, o desemprego provocado, a garantia das perseguições pela polícia política do petismo, a cova comum ou a prisão como o resultado mais provável de suas insatisfações.

Nosso país está no limiar do portal do inferno do socialismo apodrecido, um período que será marcado pela desgraça social para os inimigos da Ditadura Constitucional Socialista, mas de absoluta felicidade para qualquer um filiado ao PT, mesmo que para isso tenha que se desvencilhar de qualquer compromisso com a moralidade e com a honestidade para ser membro da barbárie da corrupção e da prevaricação.

Continuaremos na parte II abordando a mentira da falência do capitalismo como condutor do progresso e da justiça social.

sábado, 23 de maio de 2009

PASSAGENS E DESTINOS

Por Percival Puggina em 19 de maio de 2009


Ao orientar os holofotes da mídia apenas sobre os lamentáveis abusos constatados no Congresso Nacional, a sociedade brasileira reproduz, de certo modo, a situação do sujeito que caça o rato na despensa enquanto o hacker invade sua conta bancária. Toda reprovação, claro, aos maus usos e péssimos costumes estabelecidos no Parlamento.

Mas é preciso não enterrar a cabeça nessa pauta em prejuízo da atenção devida ao que acontece acima e além. É de causar engulhos o que foi desvendado sobre o uso de passagens aéreas pelos congressistas. Mas o total despendido pelo Congresso Nacional com viagens, diárias e auxílio alimentação, no exercício de 2008 – absurdos R$ 297 milhões! – correspondeu a 11% do que foi consumido com essas mesmas rubricas pelos Três Poderes. Como foram gastos os outros 89%?

Aqui vai um exemplo sobre a facilidade com que se descolam passagens aéreas: raros eventos internacionais terão sido tão atabalhoados quanto a conferência da ONU sobre Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Formas Conexas de Intolerância, encerrada em Genebra em meados de abril. Pois bem, para aquela reunião onde despontou o discurso racista, xenófobo e intolerante, por todas as formas conexas e desconexas, do iraniano Ahmadinejad, nosso governo patrocinou a viagem de seletíssima delegação.

Lá se foram 33 brasileiros para a bela Suíça. Eram agentes do governo, representantes de uma boa dezena de desconhecidas ONGs voltadas para questões raciais e declarados militantes políticos, como o de uma certa “Articulação Política da Juventude Negra”. Todos alinhados e perfilados na base do governo, claro.

Dê uma olhada, leitor, no site “Contas Abertas” e busque os números relativos ao ano de 2008. Ali, você verá que em todas as suas funções, a Câmara dos Deputados, com seus 513 membros, empenhou R$ 3,3 bilhões e o Senado Federal, com 81 senadores, empenhou R$ 2,8 bilhões. Uma montanha de dinheiro, não é mesmo? Agora, corra os olhos pelas outras linhas e perceberá que o Tribunal de Contas da União (nove ministros) empenhou R$ 1,1 bilhão, que o Supremo Tribunal Federal (11 ministros) empenhou 0,48 bilhão e que o Superior Tribunal de Justiça (30 ministros) empenhou R$ 0,8 bilhão.

E a Presidência da República? Também está ali o número: R$ 5,5 bilhões. Ou seja, quase tanto quanto as duas casas do Congresso somadas! Sob o manto da Presidência, esclareça-se, estão incluídos vários daqueles ministeriozinhos que Lula criou para aumentar seu poder de fogo político.

Mas saiba, leitor, tudo isso, mesmo onde houver, se houver, prodigalidade ou ilícito, é apenas rato na despensa. Dinheiro, mesmo, grana alta, sai do nosso bolso pelo ladrão dos encargos da dívida pública interna: R$ 571 bilhões. É isso mesmo. Cem vezes mais do que consome o Congresso é despendido com o custeio de uma dívida gerada por gestão fiscal irresponsável, acumulada ao longo de décadas, e por uma taxa de juros delinquente, que se mantém como a mais elevada do planeta.

Repito, não estou exonerando o Congresso de suas culpas. Mas vamos combinar que ali está o alvo mais fácil, mais desfibrado e mais incompetente. Se pequena parte da energia gasta para bater em cachorro semimorto fosse direcionada para cobrar dele e do governo as reformas de que o país necessita, certamente estaríamos num estágio superior. Mais do que com as passagens, estou preocupado com os destinos do Brasil em meio a tantos descontroles e a tão escassa compreensão sobre as causas das nossas mazelas sociais, políticas, fiscais e institucionais.
(Fonte: “Midia@Mais)

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE RORAIMA

Por Cel Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 21 de Maio de 2009

"A mestiçagem unifica os homens separados pelos mitos raciais. A mestiçagem reúne sociedades divididas pelas místicas raciais e grupos inimigos".(Gilberto Freyre)

Perseguição Racial

“A agricultora indígena, Cacilda Brasil, vive um dilema jamais imaginado ao longo de seus 76 anos de idade. Após ser retirada da propriedade onde morou por mais 50 anos, sob a alegação de que não tinha origem indígena, ela está liberada para voltar para a reserva Raposa/Serra do Sol, desde que não leve os filhos, pelo fato de os mesmos serem filhos de brancos”. (Tiana Brazão - Secom/ALE-RR)

Perseguição Religiosa

A Fundação Nacional de Assistência ao Índio (Funai), proíbe a presença de missionários evangélicos nas tribos indígenas de Pacaraíma-RR, mas não toma a mesma atitude em relação aos padres e freiras estrangeiros enviados pela Igreja Católica. “A Funai acionou até o Supremo Tribunal Federal (STF) para retirar os missionários brasileiros da denominação Assembléia de Deus, argumentando que os evangélicos devem sair por não serem índios. Mas os padres que vivem nessa área são estrangeiros e estão incentivando os índios a lutar contra os evangélicos que não concordam com o monopólio do catolicismo na área”.(Deputado Márcio Junqueira - RR)

Reservas Kosovares

Os três últimos governos (collor, fhc e lula) foram responsáveis, e a história os julgará, por incentivar a segregação e o racismo criando imensas reservas privilegiando minorias indígenas e estimulando contravenções e cisões. O editorial ‘A Redoma Fatal’ publicado no jornal ‘O Globo’, com muita propriedade assim se refere ao tema: “A preservação de grupos étnicos em redomas que os mantenham distantes de contatos humanos não passa de uma tentativa de fazer parar o tempo, como se isso fosse possível, em zonas cujas dimensões e natureza tornam impossível um policiamento protetor. O artificialismo condena esse equívoco, e o resultado final ameaça ser a contaminação dos grupos primitivos pela ação clandestina do que há de pior na sociedade moderna, enquanto o que há de melhor é mantido à distância pelo respeito à lei”.

Movimentos Raciais

“Nós, brasileiros, somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a mestiçagem jamais foi crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Assim foi até se definir como uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros”. (Darcy Ribeiro)

Diversos movimentos de todos os matizes continuam tomando corpo buscando privilégios especiais se esquecendo que a grande maioria do povo brasileiro é mestiça. As identidades étnicas tendem a desaparecer e todas tentativas históricas de ‘congelá-las’ fracassaram. O brasileiro é por definição um ser mestiço e que abrange as diversas manifestações de um mesmo processo. A identidade mestiça brasileira é dinâmica e tem como origem o amálgama de diversos povos que se encontraram no espaço e tempo da nação brasileira.

O ZOOLÓGICO DE RORAIMA
Por Wilson Barbosa (01/05/2008)

“O governador do Estado Anchieta Júnior ao conceder entrevista esta semana a respeito da retirada dos não índios e dos arrozeiros da Terra Indígena Raposa/Serra do Sol foi curto e grosso. ‘Não pretendo, não vou discutir. Esse assunto já foi discutido exaustivamente. Aquilo vai se transformar num verdadeiro zoológico humano. Sem a menor condição de sobrevivência, sem contato com o branco, o que vamos ver lá serão animas humanos’. Para o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcio Meira afirmou que a declaração do governador de Roraima tinha cunho racista. O chefe do Poder Executivo se defendeu em seguida e adiantou que teria dito que na realidade os índios da Raposa iriam ficar numa vitrine como exposição para a população brasileira e dos povos estrangeiros.

Em linhas gerais o governo Federal atende a Funai, onde as terras indígenas são demarcadas e posteriormente homologadas e depois os índios ficam entregues a própria sorte sem nenhum tipo de assistência. E o resultado disto tudo tem sido uma tragédia senão vejamos. Dias atrás Índios Guajajaras mataram um homem a pauladas na cabeça. Gutenberg Brito Câmara, foi assassinado ontem por volta das 19:00, na estrada que dá acesso a cidade de Jenipapo dos Vieiras, o mesmo estava a trabalho, ele era motorista de uma madeireira, acreditasse que a madeira que ele foi pegar na área indígena é ilegal, porém foi vendida pelos próprios índios, os criminosos já foram pegos pelo GOE de Barra do Corda e estão detidos na delegacia desta cidade, os mesmos disseram que estavam bêbados e queriam dinheiro. A vítima era casado, tinha
39 anos e deixa três filhos.

Esta não é a primeira vez que Índios Guajajaras cometem crimes com requintes de crueldades. Em 2001 três índios da região de Barra do Corda cobraram pedágio (proibido por Lei) a três empresários que se recusaram a pagar e tiveram suas vidas ceifadas. As vitimas foram mortas a tiros e golpes de facas, depois tiveram os corpos amarrados e seguida arrastados pelo asfalto e em seguida foram abandonados na rodovia. Os acusados que eram menores de idade, foram presos e passaram anos detidos numa delegacia de São Luis.

Também no Maranhão índios eram acostumados a deixar que traficantes plantassem maconha dentro das reservas. Numa operação da Polícia Federal foram encontrados milhares de pés da droga e o cacique da aldeia afirmou que não tinha autorizado a plantação.

O delegado teria afirmado na ocasião dentro de seis meses retornaria a reserva e caso encontrasse algum pé de maconha o primeiro a ser preso seria o cacique da aldeia. O índio afirmou que não poderia ser preso por conta das plantações de maconha na reserva pois era inimputável. Decorridos seis meses o delegado voltou a região e foi encontrado outra quantidade maior de maconha na área e o policial cumpriu a palavra e efetuou a prisão do cacique da reserva por tráfico de drogas.

Em 2005 cerca de 29 garimpeiros foram assassinados cujos crimes ficaram conhecidos como a chacina na Reserva Roosevelt. Eles foram mortos à noite durante emboscada feita por índios Cinta-Larga dentro de uma área de extração ilegal de diamantes, um novo conflito rompe uma trégua marcada pela tolerância da garimpagem ilegal em terras proibidas vigiadas por uma Força-tarefa envolvendo as polícias Federal e Militar.

Tempos depois surpreendidos por um grupo de índios os garimpeiros Lismar Nunes da Silva, o Pernambuco, e Francisco da Chagas, o Macarrão, foram assassinados. O terceiro garimpeiro, Arionilson Bispo da Silva conseguiu escapar com vida após ter levado um tiro na barriga.

Uma fonte revelou que a morte dos dois garimpeiros teria sido por causa de um desentendimento com os índios. Algo relacionado com a divisa de barranco na garimpagem ou o não-pagamento para poder garimpar em terras indígenas, prática comum.

Em pronunciamento no Plenário da Casa, o senador Augusto Botelho (PT-RR), afirmou que quando são demarcadas as áreas, os índios são deixados à própria sorte. Todas as áreas demarcadas em Roraima se encontram nessa condição.

Ele citou bem o exemplo de São Marcos, onde os indígenas só escapam porque fazem descaminho de gasolina da Venezuela. Compram gasolina na Venezuela e vendem nas suas aldeias para quem for comprar lá. Isso ocorre porque não foi tomada uma outra atitude, não foi dada uma outra posição para eles conseguirem viver com dignidade.

Para o número de índios existentes no lavrar dessas áreas que estão sendo discutidas, são áreas que não têm praticamente floresta nenhuma. São áreas de cerrado, um cerrado mais pobre do que o cerrado aqui do Centro-Oeste. E viver da caça e da pesca é impossível, primeiro, porque eles já estão acostumados a viver como a nossa maneira de viver; segundo, porque não há caça e pesca para sustentar 18 mil índios nessa área”.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

EDUCAÇÃO PARA O CAOS

Por Arlindo Montenegro

Os livros didáticos são elaborados segundo diretrizes do Ministério da Educação escolhidos e aprovados por grupos acadêmicos, designados e remunerados para esta nobre tarefa. Se contrariam às diretrizes oficiais, dizem as editoras, não são adquiridos pelo governo.

Dia 19 p.p., a FSP publicou: “A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo distribuiu a escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos).” Dizem já foi “recolhido”.

Há poucos dias foi distribuído outro livro em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa, além de outras incorreções no traçado geográfico. Ano passado os mudaram a história, ridicularizando a Princesa Isabel, Tiradentes e o Duque de Caxias.

Ângela Soligno, coordenadora do Curso de Pedagogia da Unicamp, revelou que existe “descuido do governo na preparação e escolha dos materiais", e que “o governo coloca à disposição dos docentes ferramentas frágeis de trabalho". A editora do livro didático e a Associação dos Cartunistas do Brasil, dizem que: ”as informações colocadas, dessa forma na mídia, podem depor contra um trabalho sério nas escolas, de utilização de publicações de quadrinhos como ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional”.

“O que vemos é uma crucificação de um trabalho sério de artistas e da editora”, um livro premiado não sei por quem, com prefácio de Tostão, ex jogador de futebol, que pode ser utilizado em universidades “para o estudo do mundo do futebol e sua influência na cultura popular.” Agora sim! Ta explicado! O “livro didático” com trechos escritos em linguagem chula - "chupa rola", "cu" e "chupava ela todinha" e arte sexista, adquirido pelo Estado para distribuição às crianças da rede pública, não era para a criançada de 9 anos e sim para os moleques de nível universitário.

Esperei que um acadêmico desses importantes medalhões da cultura nacional, explicasse que a educação está mesmo entregue às baratas, melhor dito, aos ratos encarregados de empestear as mentes da criançada e dos moleques universitários com o discurso da desconstrução de valores, ideais, senso de liberdade, pátria, família, religiosidade, responsabilidade... preparando “as massas” para a nova religião do partido único universal.

Estas bestas, prestigiam e aplaudem o quem vem sendo elaborado pelo Clube Bilderberg, através do Instituto Tavistoc e milhares de fundações, associações e institutos espalhados pelo mundo, prestigiando e remunerando acadêmicos, “professores”, “pesquisadores”, “autoridades”, que ajudam na formatação de estruturas sociais para atender e submeter-se a um futuro governo global.

O Clube dos 300 “donos do mundo”, exerce seus controles através desses Institutos, Agências e Universidades. Sigmund Freud foi morar em Londres. O sobrinho de Freud, Edward Bernays foi para os EUA, onde desenvolveu estudos sobre as imagens que impactavam o cérebro, o intelecto e a memória das pessoas, relações entre os indivíduos e os sistemas sociais.

Os “300” (Bilderberg) passaram a utilizar o conhecimento para interferir na cultura, na política e submeter nações, agindo sobre a tendência dos acadêmicos colonizados, que preferiam o conforto, distante da realidade de seus povos e o “prato feito” oferecido por intelectuais do hemisfério norte. Homens destituídos de curiosidade e liberdade mental, em sua maioria. Oportunistas “marxianos”.

Assim, os colonizadores foram moldando a forma como as crianças alteradas por drogas, poderiam aceitar a mudança de crenças, costumes, governo, direito, família, valores, a própria cultura, com pornografia, divórcio, aborto, doenças sexuais, racismo e violência crescente. Hoje isto é concreto! O objetivo dos controladores era promover o declínio moral, espiritual, cultural, político e econômico, submetendo governos e nações. Um dos instrumentos foi a idéia de liberação espalhada pela Teologia da Libertação engendrada pelos jesuítas.

Criaram os instrumentos de pesquisa, sem consideração aos valores éticos para atender aos interesses dos governantes controladores de todas as iniciativas. Alimentam bancos de dados liberando acesso a cientistas comportamentais, que resumem padrões, atualizam tendências e publicam a “opinião” ampliando os resultados no interesse do cliente governante.

No momento vivemos mais uma das etapas mundiais da agenda dos 300: o colapso das economias e o caos político global, para enfraquecer as nações e desmoralizar os trabalhadores com o desemprego em massa. A tal “marolinha” para quem entende do risco do bordado, como Daniel Estulin, está apenas começando.

A propaganda e manipulação da opinião pública, a agenda do Instituto Tavistock de Londres é revelada nos livros de David Icke e do Dr John Coleman, "A Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comitê dos 300" e “A NovaOrdem Mundial”, fundamentados em documentos do Departamento de Estado Norte Americano, Fundações Ford e Rockfeller, Universidades, Institutos e Fundações espalhadas pelo mundo “civilizado”.

Quando a violência, as drogas, a pornografia se instala em nossas escolas e os responsáveis pela educação atribuem isso a “descuido do governo” com “ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional”, temos a medida do descuido, do desprezo, da preguiça, da histórica ausência de objetivos pátrios, da dormência dos nossos intelectuais colonizados.

Estamos diante da rendição incondicional dos que nos governam aos interesses dos “donos do mundo”. Qualquer cidadão medianamente alfabetizado, pode acessar e entender o verdadeiro papel das fundações e institutos que eles financiam. Então pode entender sobre baixos salários, altas taxas de juros, destruição da família, a degradação das igrejas e Teologia da Libertação, Foro de São Paulo, violência criminosa, drogas, subversão da educação, corrupção e esgoto mental das decisões políticas que conduzem ao estado totalitário.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

DE ONTEM PARA HOJE

Por Arlindo Montenegro

Lula, Dilma, Serra, Aldo e Dirceu, Aécio e Ciro Gomes, sindicalistas, guerrilheiros, terroristas e seguidores políticos assimilados, pensam do mesmo jeito, compactuam do mesmo modo contra o estado democrático de direito e desejam o “Estado Forte”, muito mais forte que aquele dos militares que pensaram ter preparado a nação para construir instituições democráticas e soberanas.

A cambada quer um estado tão forte como a China! É o estado ideal dos stalinistas, interferindo no pensamento, mudando as crenças, ridicularizando os valores tradicionais da patria e da família. O autoritarismo centralizado na figura de um Mané, que personifica uma espécie de Deus ou pai autoritário.

Lembro bem da euforia nos seminários que reuniam "lideres", administradores, "donos" de empresas brasileiras para aprender como desenvolver-se e progredir com exemplos do Japão. A biografia de Akio Morita, as "Ondas" do casal Toffler, J.K. Galbraith, tiveram várias edições esgotadas.

Foi quando a Coréia e os chamados "Tigres Asiáticos", com pesados investimentos em educação, começaram a aparecer no cenário da economia mundial como "milagres". Ato seguinte, após a queda do muro de Berlim e desmembramento da União Soviética, os países que formavam o bloco comunista, cuja produção e concentração de renda se revelou um redundante fracasso, transitaram para a adoção de mecanismos do mercado capitalista.

Os aprendizados para conduzir homens na linha de produção e nos escritórios, esbarraram na indigência cultural e nos temores de mudança. Era muito difícil convencer os “patrões”, sempre agoniados e premidos no ambiente incerto de relações trabalhistas, no trato com a burocracia governamental corrupta, nas responsabilidades com os encargos, impostos, taxas que esgotavam qualquer possibilidade de reserva de capital.

Acabavam recorrendo a créditos bancários, pior ainda! Caixa dois com sonegação de impostos foi o caminho encontrado por muitos. Com aumento da agressividade sindical, veio a "terceirização". Dentro das empresas os treinamentos “atitudinais”, liderança para “chefetes” obtusos da linha de produção que pouco ou nada mudavam: estava ausente a consciência responsável por objetivos pátrios compreensíveis, compartilhados.

O fato é que os empresários não encontraram a liberdade de ação para o pleno desenvolvimento. O Estado burocrático e dispendioso, os acertos por fora e propinas sangravam as empresas, elevando os custos e aumentando os riscos de investimento. Os exemplos de fora, não valiam para o Brasil, onde os governantes e profissionais da política sempre jogaram no papel de sócios compulsórios de qualquer empreendimento.

Os juros bancários, as leis de remessa de lucros para as matrizes estrangeiras de multinacionais, sangravam mais e comprometiam a economia. Mas havia o FMI, o BID e outras instituições que, utilizando os lucros feitos aqui, emprestavam de volta, como médicos da economia global fornecendo oxigênio para manter o morimbundo vivo, sob controle, assistido, tutelado.

O distanciamento entre o poder público e a nação, a cultura do "salve-se quem puder" e de "levar vantagem" agiam contra a instituição de uma política para o bem comum, que norteasse as ações complementares entre estado, empresas e trabalhadores para a liberdade e independência soberana. A instabilidade anulava a fé e confiança, a certeza e autoconfiança. Era quase impossível definir metas e objetivos claros, tanto para indivíduos quanto para empresas.

Em 30 anos, a China depois de Mao, com a direção do partido único e férrea política de cópia dos produtos consumidos no ocidente, abriu-se para o relacionamento capitalista, invadiu todos os mercados e permitiu que, um quinto de sua população conhecesse relativa liberdade para almejar à propriedade privada, lucro, consumo, como um favor do estado.

Hoje, cerca de 350 milhões de chineses, mais que a população dos EUA, mobilizam o consumo interno da potência capimunista que avançou rigorosamente nos mercados de consumo mundial, dobrando seu poderio financeiro a cada 5 anos, infestando lojas com produtos de 1.99, eletrônicos, sapatos, roupas e mais, tudo produzido a preços de mercado sem concorrência.

Uma atração para as empresas do ocidente! Na China não havia liberdade para greves e as relações trabalhistas seguiam modelo feudal, propício para a realização de lucros superiores. É este o modelo que “nossos governantes” sonham em cores vibrantes para o Brasil.

Como a China precisa do minério brasileiro, do petróleo e da soja, valem todas as associações e cópias, para transformar o Brasil em colônia, com as bençãos de dona Dilma, assessorada pelo seu Dirceu e toda a militância do PT, PC do B, Psol, PSB, etc. Estamos prestes a copiar as instituições chinesas? Qualuqê!

Nossos investimentos em educação e tecnologia são merreca. Vamos continuar campeões de carga tributária, campeões de juros bancários, campeões de homicídios, balas perdidas, crianças prostituídas... e os “nossos representantes” vão continuar negociando interesses pessoais com o bando executivo, sem ao menos perceber que passarão para a história como coveiros da nação. Para os “estoriadores” serão “heróis”... da terra arrasada.

O Brasil vai dar a volta por cima? Com os “nossos representantes eleitos pelo povo”? Ai, meu Deus! Eles não querem, eles não estão interessados em mudar as instituições, eles não podem fazer nada fora da cartilha de quem os paga e monitora: o Foro de São Paulo, o Diálogo Interamericano, os 20 de Davos, todos filhos amados, obedientes e nutridos pelo Clube Bilderberg.

terça-feira, 19 de maio de 2009

PRIORIDADE DE CONSCIÊNCIA

Homenagem a Gilmar Yared Filho:

Nesse momento de comoção da sociedade curitibana abalada com a morte de dois jovens num acidente trágico, causado pelo Deputado Ribas Carli Filho, venho pedir a união de todos vocês, que com um pequeno gesto, possa fazer uma grande diferença!
Iniciou uma campanha, esperando conseguir 1.000 ( Hum mil ) assinaturas neste e - mail, para ser enviada à Assembléia Legislativa do Pr, que estará providenciando os procedimentos legais que serão adotados para analisar o pedido de cassação do mandato do deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho (PSB). O documento cobrando a perda de mandato por quebra de decoro parlamentar, foi protocolado ontem na Assembléia pelo advogado da família de Gilmar Yared Filho, morto no acidente envolvendo o deputado na madrugada da quinta-feira passada.


Junte-se a essa campanha, encaminhe esse email para todos os seus contatos, mas antes de enviar o email , acrescente seu nome ao fim da lista e mande-o para todas as pessoas que você conhece, o mais urgente possível.


Estamos esperando conseguir 1.000 assinaturas neste e-mail e então passá-lo para o corregedor-geral da Assembléia Legislativa, Deputado Luiz Accorsi (PSDB), para o Ministério da Justiça e para o Presidente da República.

É tão pouco pedir que vocês assinem este e-mail... E este pequeno gesto pode fazer uma grande diferença! Como um deputado dirige sem carteira de habilitação, por já ter perdido a sua, devido o número de multas, sendo que a maioria delas por alta velocidade? Isso mostra o deputado ter mantido "conduta incompatível com o cargo". Pode esse deputado sair impune? Vamos nos unir e mostrar que as mesmas pessoas que elegem um deputado também tem a consciência de discernir o que é melhor para a nossa sociedade.

Não esqueça de adicionar o seu nome no final da lista ! Voce pode fazer algo para mudar tanta impunidades.

Atenção*, se você for a 1000ª pessoa a assinar este e-mail, encaminhe-o para:
governo@brasil.gov.br Presidência
denatran@mj.gov.br Ministério da Justiça
luizaccorsi@alep.pr.gov.br Corregedor da Assembléia Legislativa do PR




1. Isabella Cristina Aranha Ctba/Pr
2. Marcos Vinicius P. Hartmann CURITIBA PARANA
3. Carla Regina Assis Gonçalves Ctba Pr
4. Manoel R. S. Himamotto Curitiba/ Pr
5. Sheila Cristine dos Santos Ribas Ctba Pr
6. Pedro Frederico Toledo CURITIBA Pr
7. Daniel do Nascimento Curitiba Pr
8. Carolinne Mendonça G. Sato Ctba Pr
9. Martins & Cordeiro Associados Ctba Pr
10. Cryslane Ribas Coelho Ctba Pr
11. Betina Muniz M. Curitiba Paraná
12. Débora A. dos Santos Ctba / Pr
13. Maristela de Oliveira Mundel Curitiba/Paraná
14. Celso Shimada

15. Emerson Stresser - Ctba/PR
16. Viviane da Rosa Tiba - Ctba/PR
17. Neura Paula Wandembruck - Ctba/PR
18. Luciani Maria Solange Hoffmann - Ctba/PR
19. Felicia Maria Batista Lima Correia - Curitiba/Pr
20. Neuza Ribeiro - Curitiba/PR
21. ELCI SILVA GOMES -CURITIBA -PR
22. Ana Maria de Castro Traub – Curitiba -PR
23. Dagmar Vicente de Castro – Curitiba -Pr
24. Ieda Maria - Curitiba/PR
25. Maria Pierri – Curitiba/PR
26. Aldemar Tadeu Da Silva Curitiba PR
27. Ciliane Vendruscolo Curitiba – PR
28. Maria Rosa Inoue - Curitiba - PR
29. Lila Beirith Montalvão - Curitiba/Paraná
30. Fernando Barrachina Stocco – Curitiba/Paraná
31. Guilherme Barrachina Stocco - Curitiba/Paraná
32.João Arthur M.Moreira – Curitiba/Paraná
33. Maria Madalena dos Santos - Curitiba/Paraná
34. Alexandrino Moreira dos Santos - Curitiba/Paraná
35. Cherryl Ladd M. Santos - Curitiba/Paraná
36. Fernanda Sabino de Melo - Curitiba/Paraná
37.Carolina Araujo Calabroz - Curitiba/Paraná
38. Fernando Szmulik - Curitiba/PR
39. Luana Di Giuseppe – Curitiba/PR
40.Cleusa Maria Mendes – Curitiba/PR
41. Alberto Alves de Oliveira - Curitiba-Pr
42. Antonio Alves Oliveira - Curitiba-Pr
43.Marcia Alves de Oliveira Abilhôa - Curitiba - Pr
44.Suzana Beatriz Portugal de Fucio - Curitiba - PR
45. Lieza Coelho Carpeggiani - Curitiba-PR
46. Déborah I. F. Ribeiro - Curitiba - PR
47. Vera Lucia de Amorim -Curitiba -Pr
48. Karla Grummt - Curitiba - Pr
49. Gustavo Alberto Hossri Hornemann - Curtiba - Pr
50. Rafael Bertoni - Curtiba - Pr
51. Fabiana Farah de Souza - Curitiba - PR
52. Maya Farah Munhoz - Curitiba - PR
53. Marcelo Puppi Munhoz - Curitiba - PR
54. Isabella Cristina Aranha - Curitiba/Pr,
55. Marcos Vinicius P. Hartmann - Curitiba/Pr,
56. Carla Regina Assis Gonçalves - Curitiba/Pr
57. Manoel R. S. Himamotto - Curitiba/Pr
58. Sheila Cristine dos Santos Ribas - Curitiba/Pr
59. Pedro Frederico Toledo - Curitiba/Pr
60. Daniel do Nascimento - Curitiba/Pr
61. Carolinne Mendonça G. Sato - Curitiba/Pr
62. Martins & Cordeiro Associados - Curitiba/Pr
63. Cryslane Ribas Coelho - Curitiba/Pr
64. Betina Muniz M. - Curitiba/Pr
65. Débora A. dos Santos - Ctba/Pr
66. Maristela de Oliveira Mundel - Curitiba/Pr
67. Lila Beirith Montalvão - Curitiba/Pr
68. Fernando Barrachina Stocco - Curitiba/Pr
69. Guilherme Barrachina Stocco - Curitiba/Pr
70. Rogério Carlos de Souza Pinto Júnior - Curitiba/Pr
71. João Paulo Zanona - Curitiba/Pr
72. Marco Antonio Zanona - Curitiba/Pr
73. Gustavo Muraro Valiente - Curitiba/Pr
74. Cecilia Gabriela Sanguin – Curitiba/Pr
75. Eliza Romitto – Curitiba/Pr
76. Dóris Saldanha Santos Oliveira - Curitiba/Pr
77. Aline Lohmann - São José dos Pinhais/Pr
78. Elisa do Nascimento Toazza - Curitiba/Pr
79. Rafael Toazza – Curitiba/Pr
80. Luiz Fernando de Aguiar - Curitiba/Pr
81. Marcio Rodrigo Pereira - Curitiba/Pr
82. Antonio Ozanan Pereira - Curitiba/Pr
83. Marcia Angelica Landi Pereira - Curitiba/Pr
84. Cintia Angelica Pereira - Curitiba/Pr
85. Bruna Pereira Santiago - Curitiba/Pr
86. Ricardo Ozanan Pereira - Curitiba/Pr
87. Daniela Fernanda Andrade Cordeiro - Curitiba/Pr
88. Izabelle Roveda - Curitiba/Pr
89. Candida Regina Palma - Curitiba/Pr
90. Milclei Bizaio Martins - Curitiba/Pr
91. Lauro Andrade - Curitiba/Pr
92. Leila Pugnaloni-Curitiba/PR
93. Edith de Camargo – Curitiba/PR
94. Marcio Juliano da Silva - Curitiba - PR
95. Glaucia Andrea Domingos - Curitiba - PR
96. Irene Kantor - São Paulo - SP
97 - Mara Montezuma Assaf - RG 3.381.173 - São Paulo/SP
98 - Ana Elizabeth Noll Prudente - São Paulo/SP
99 - Alex S. Montenegro - São Paulo- SP
100- Arlindo Montenegro - São Paulo - SP
100- Arlindo M. Neto - São Paulo - SP

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ORDEM NA CASA

Por Ernesto Caruso, 13/05/2009

A nação continua estupefata diante dos escândalos em todos os poderes, corrupção, nepotismo, assalto ao tesouro, uso dos cargos para beneficiar parentes e amigos, mas precisa acreditar em alguém insuspeito, de um nome muito acima dos que pululam e poluem a política e a administração pública, com nomes e sobrenomes, nas praças e poderes, mas não nos xadrezes; gente que enriquece de forma fraudulenta, compra o voto, assume os governos, nomeia juízes e ministros, como se a democracia justificasse o vergonhoso quadro atual do Estado brasileiro.

A situação é tão dramática que além de um nome há que se encontrar gente virtuosa que honre a sua estória de vida, que não queira macular a memória de pais e antepassados, que não se venda ao poder financeiro, nem se renda ao poder que detenha, para saciar a vontade de enriquecer sob a sombra, surrupiando o que não lhe pertence.

Puxa! Como mudar? São a exclamação e a pergunta que todos fazemos.

Ora, as eleições ocorrerão em outubro de 2010 e o governo Lula, atropelando a lei, está em campanha com o seu candidato — ele próprio — com um nome a tiracolo, a ex-terrorista e ministra Dilma Roussef, que apresenta como a sua provável sucessora. O TSE se cala diante de tamanha desfaçatez.

Os outros partidos não têm nomes em pauta, exceto o PSDB, com Aécio, Alckmin e Serra e o PMDB no muro, mantendo a costumeira ação morde-assopra, para tirar proveito enquanto pode, mas com alguns dos seus políticos brigando por candidatura própria.

Quem mais trabalha é o governo que usa a estrutura do Executivo, do Legislativo, a do próprio partido, o PT e a massiva propaganda pela TV/radio, esta para citar um exemplo presente, a da gripe suína; escambo dinheiro por visibilidade.

Lula não sai do palanque. O vice-presidente José Alencar defende a tese do terceiro mandato para o presidente afirmar que tem coisa mais séria para fazer do que discutir as possibilidades de continuar no poder, completando que está é preocupado em viajar pelo País para acompanhar de perto as obras do PAC (lê-se Dilma???). Como a dizer, eu não tenho tempo, mas quem quiser que discuta.

Por seu turno o ministro Tarso Genro, que tem interesse na proposta de reforma política que tramita no Congresso, defende o voto em lista e do financiamento público da eleição entre outros tópicos, afiançando que o Congresso, mesmo em crise, tem legitimidade para alterar o sistema eleitoral. Tais mudanças, na visão do ministro, têm que feitas neste ano para valer em 2010, sob pena de ameaças à democracia, para não permitir que o Congresso entre numa crise de legitimidade, exacerbando disputas entre o Executivo e o Supremo.

Abrir o debate é o objetivo, para outras propostas surgirem, sob encomenda.

No bojo, naturalmente volta a questão do 3º mandado para Lula, ou da prorrogação do mandato para cinco anos e suspensão da reeleição, esta com o apoio do presidente do Senado, José Sarney. Previsto, ainda, se reabrir a via chavista de um plebiscito, um tanto mais difícil neste ano de 2009.

O PT quer manter o poder e às vezes faz contraponto aparente ao pensamento de Lula, mas com Lula, sempre.

Inimaginável, prosseguir com Lula, Dilma, Dirceu, Delúbio, etc, mais a perseguição aos que lutaram e deram a vida na luta contra os terroristas que se locupletam no poder e do poder.

O rancor persiste no coração dos derrotados. Um seminário, agora em maio de 2009, patrocinado pelo governo com a presença na abertura do ministro Paulo Vanucchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, quando comemoram “A Luta pela Anistia: 30 Anos”, que do perdão almejado virou elevada indenização que se autoconcederam, de onde brota a notícia de que o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, um dos participantes, é candidato a uma vaga no STF. Será mais um nomeado por Lula somado aos oito que votaram com o relator do processo Raposa Serra do sol, ministro Ayres Brito, pela reserva contínua e expulsão de não índios.

Insuportável prosseguir com um governo, onde um seu ministro — Carlos Minc — participa da marcha da maconha, ministro do Meio Ambiente, que não pode alijar o ser humano desse meio, nem colocá-lo em risco, incentivando o uso de tóxico, um cigarro piorado, maléfico ao cérebro, porta inicial do uso da cocaína e do crack, destruindo pessoas, transformando-as em molambos, zumbis, improdutivos, dependentes dos malfadados órgãos de saúde pública, que não atendem os doentes pela desnutrição, nem pelo ocaso da vida. E as famílias dos drogados, ministro? Como ficam? Meio-ambiente sadio e homem doente da mente?

Quanta irresponsabilidade em busca de mais uma notoriedade; que fique com o colete psicodélico.

Mas, como Lula é blindado em relação a esses fatos, aparece como o único. Quem não presta e cai em desgraça, vira menos um; aliados e partidários. Quem surge e cresce, logo lhe descobrem uma mancha, mas sem corte nos afagos e amizade da corte.

A candidatura da ministra Dilma pode não deslanchar, por sua antipatia, passado sem expressão política, passado com a marca do terrorismo, assaltos, etc, ou até pela doença que lhe aflige no momento. Lula pode ser a alternativa do PT, anunciada pelo vice José Alencar. Luís Inácio que já incorporou o Lula, pretenderia acrescentar o I (primeiro), para felicidade geral da Nação, dizendo ao povo que fica, passando a ser lembrado na História como D. Lula I, nada demais ele se comparar a D. Pedro I, após tê-lo feito a Getulio e Juscelino. Que falta de opção.

Continuar o Brasil sob as ações do MST, de vulnerabilidade das fronteiras pela criação das reservas indígenas, os incentivos à luta de classes, agressões ao Brasil mestiço, crescimento do PIB referente à criminalidade, da baixa estima a que chegaram os mestres, desprovidos de autoridade, sendo agredidos por alunos mal educados, reflexo do mau exemplo dado pelos péssimos gestores do País.

O Brasil está com medo, sem rumo. O cidadão está acuado, se tranca em casa, evita sair à noite e não acredita nas autoridades. O medo venceu a esperança. Fazendas são invadidas dez, doze vezes. Produção destruída. Estudos perdidos.

Ficar com essa gente ou devemos encontrar algum brasileiro, que possa dizer: Nós também podemos. Que tenha a coragem de mudar, energia para enxotar os vendidos e corruptos, simbolicamente representado pela bengalada de Yves Hublet, que tenha a chama da brasilidade tão intensa que faça o brasileiro crédulo na sua capacidade de mudar, voltar a ter esperança e sem medo.

Esse brasileiro existe. Demonstrou quem é. Teve a coragem de advertir a Nação na abordagem da questão indígena, afirmando ser uma política equivocada, prejudicial aos interesses nacionais. Não é um político e nem vai aceitar com facilidade ser candidato a cargo eletivo. Mas, não é temente aos desafios, senão teria ficado calado. Disse o que pensa. Sabe, que se aceitar, algumas línguas ferinas irão dizer que era isso que queria: ser candidato a algum cargo.

Mesquinhas observações que não afetarão a sua consciência. Mas, outros irão abraçá-lo, muitos, muito mais dos que os venenosos, pois se quisesse cargo e posição não teria se posicionado com veemência e portanto, ter recebido tanta manifestação de apreço. Ser candidato também é um ato de coragem e desafio. Mais forte é a necessidade de mudança, a exigência de dias menos sofridos. A falta de opção para o eleitor. O Brasil precisa. Diz mais alto a fidelidade à Nação Brasileira, una, como nos foi legada. Nação mestiça, sem um Ministério da Igualdade Racial, que propõe tratar os brasileiros com desigualdade, ao invés de entender que os mais carentes não podem ser discriminados pela cor da pele, privilegiando uns em detrimento dos demais.

Defender o Brasil sempre será um bom combate.

Indo mais longe nesta digressão, os democratas não deveriam perder a oportunidade de lançar o nome do General Heleno, como candidato à Presidência da República em 2010.

Um respeitável nome pertencente a uma instituição com um dos maiores índices de credibilidade.

domingo, 17 de maio de 2009

A CARTA

Por Otacílio M. Guimarães - Presidente do CREA, Ceará


Sr. Luis Inácio Lula da Silva:

Causa indignação a qualquer cidadão medianamente esclarecido ouvir ou ler a asneira abaixo, pronunciada por uma pessoa semi-analfabeta, despreparada, sem nenhuma ética, que 52 milhões de abobalhados colocaram na presidência da república do Brasil. Esclarecendo: asneira vem de asno ou burro.

O senhor passou a sua vida toda, juntamente com o seu partido (?!?!?!), mentindo para um povo até conseguir conquistar as consciências de 52 milhões de incautos que não sabem distinguir óleo de água e agora, depois de ter implantado no Brasil o maior esquema de corrupção jamais visto no mundo ainda vem dar uma de o mais honesto do país com essa afirmação desproposital, descabida e desrespeitosa.

Pois eu lhe digo, senhor Luis Inácio: eu sou um brasileiro de 62 anos de idade, não sou analfabeto, meus pais não eram analfabetos, eu recebi uma educação doméstica, moral e formal para dizer ao senhor, o seguinte: me respeite! Respeite o meu país! Respeite as pessoas que estão indignadas com a sua desfaçatez!

Se o senhor acha que o único repositório da ética e da moral deste país é o senhor, pois fique sabendo que eu quero discutir com o senhor sobre ética e moral, cara a cara, olho no olho.

Eu quero que o senhor me explique como é que Delúbio Soares e Sílvio Pereira armaram o esquema criminoso que resultou neste mar de lama que emporcalha a história do Brasil sem que o senhor, o José Genuíno e o José Dirceu soubessem de nada.

Eu quero que o senhor me explique, cara a cara, olho no olho, porque Celso Daniel, prefeito de Santo André, foi assassinado friamente e o seu governo agiu no sentido de paralisar as investigações.

Será que o senhor sabe o que significa obstrução da justiça? Pois foi isto o que o senhor fez, obstruiu a justiça. Se o Brasil fosse um pais sério, o senhor já estaria na cadeia só por isto.

Eu quero que o senhor me explique porque mandou a prefeita de São José dos Campos, Ângela Guadagnin, exonerar o secretário de finanças Paulo de Tarso Venceslau só porque este, que também fora secretário de finanças da Prefeitura de Campinas, descobriu um esquema de desvio de dinheiro público operado pela CPEM, que somente em 1992 desviou 10,5 milhões de dólares da prefeitura de São José dos Campos, sem falar nas outras três onde o esquema funcionava (Campinas, Piracicaba e Ribeirão Preto, esta última tendo como prefeito Antônio Palocci, ex-ministro da fazenda), dinheiro esse que se destinava a alimentar o caixa 2 do PT.

Nesse esquema o Paulo Okamoto, que não detinha cargo público e era apenas militante do PT, fazia o papel que o Sílvio Pereira fez até ser desmascarado recentemente.
Note-se que estes fatos ocorreram há 12/13 anos atrás.

Não é de hoje, portanto, que o PT se utiliza desses esquemas criminosos para suprir o seu caixa 2 e aumentar o patrimônio de seus integrantes. Inclusive o seu e do seu filho, o Lulinha, que recentemente recebeu da Telemar cinco milhões e duzentos mil reais como investimento numa empresa que eu não pagaria um centavo por ela. A troco de quê, senhor Lula, a Telemar deu essa dinheirama toda ao seu filho?

O senhor e seus asseclas vivem dizendo que tudo é culpa das elites brasileiras. Para mim, as elites que jogaram o PT e o governo Lula na lama têm nomes: José Dirceu, Sílvio Pereira, Delúbio Soares, Marcos Valério e os que estão acima destes que o senhor tão bem conhece e eu não preciso citar. O senhor é o chefe de todos eles. É o campeão mundial da "maracutaia" (palavra que tanto usou no passado para ofender, impunemente, seus adversários políticos).

Pois eu lhe digo, senhor Lula: neste país nasceu antes do senhor um homem em condições de discutir com o senhor, cara a cara, olho no olho, sobre ética e muitos outros atributos que o senhor não possui, como por exemplo, capacidade administrativa, discernimento, iniciativa e coragem de tomar decisões.

E digo mais: que eu não estou sozinho, pois o Brasil tem milhões de homens e mulheres que têm condições de discutir com o senhor sobre ética e moral e dar aulas destas matérias, se é que iria entender. Quer me parecer que o senhor não entende o verdadeiro significado das palavras ética e moral, talvez seja este o caso, já que nunca estudou e se gaba de ter nascido de país analfabetos.

Na verdade, quem se gaba de ter nascido de país analfabetos e de ter pouco estudo não tem o direito de ofender todo um povo arvorando-se no único repositório da ética e da moral. Isto já é coisa de doente mental como aconteceu com Hitler, Stalin, Lumumba e tantos outros ditadores, responsáveis por milhões de assassinatos de inocentes.

Senhor Lula, o senhor foi colocado onde está por pessoas tão ignorantes ou mal intensionadas quanto o senhor. Mas eu devo lhe dizer que os homens e mulheres de bem deste país já estão cheios das asneiras que o senhor fala e faz e com suas bravatas, com a sua incapacidade sobejamente demonstrada em governar o país e com o fato de estar se esquivando de suas responsabilidades nos desmandos praticados pela cúpula dirigente do PT querendo nos fazer crer que Sílvio Pereira e Delúblio Soares agiram sozinhos. Não creio que Sílvio Pereira e Delúbio Soares s ejam tão burros assim. Só um idiota acreditaria nisso.

E digo-lhe mais uma coisa: pare de subestimar a inteligência dos brasileiros, pare de ofender os brasileiros, principalmente aqueles que acreditaram em suas mentiras e suas falácias e lhe colocaram onde está hoje. Está na hora do senhor devolver estes votos juntamente com um pedido de desculpas tomando a decisão de renunciar ao cargo para o qual o senhor nunca esteve preparado para exercer.

A seguir trecho do discurso proferido ontem pelo senhor, presidente Lula, para uma platéia de petroleiros da REDUC, Duque de Caxias, e que ofende pelo menos aqueles que possuem ética e dignidade neste país, o que não é o seu caso.

"Neste país está para nascer alguém que venha querer discutir ética comigo. Eu digo sempre o seguinte: sou filho de pai e mãe analfabetos. E o único legado que eles deixaram, não apenas para mim, mas para toda a família, é que andar de cabeça erguida é a coisa mais importante que pode acontecer para um homem ou uma mulher. E eu conquistei o direito de andar de cabeça erguida neste país com muito sacrifício. E não vai ser a elite brasileira que vai fazer eu baixar a cabeça".

Estou pronto para discutir com o senhor sobre ética e outros assuntos a qualquer momento que o senhor escolher. Isto se o senhor tiver coragem, porque sempre foge covardemente do debate com a imprensa e com pessoas inteligentes, pois não tem a hombridade de responder ou enfrentar. A maioria do povo brasileiro está de saco cheio com o senhor e com o seu PT - PARTIDO dos TRAMBIQUEIROS, cambada de assaltantes que ocupam postos chaves de nossa nação, mas vai chegar a hora de prestarem contas das falcraturas que enche seus bolsos dia e noite. E não vão adiantar operações plásticas e outros artificios, fugir para outros países, pois o mundo hoje está muito menor do que já foi no passado e sua figura burlesca já é bem conhecida lá fora.

Estarei aberto para debater estes e outros assuntos em público, em dia, hora e local que bem lhe aprouver, com a presença da imprensa ainda não comprometida. Considere-se desafiado a partir deste momento.

sábado, 16 de maio de 2009

MENTIRAS DA PROPAGANDA

Por Arlindo Montenegro

1. COTAS E QUILOMBOLAS - Esta coisa repetitiva de "cotas raciais", "direitos" de quilombolas, homossexuais e os cambáu, que a tv martela diariamente nos jornais e novelas, implica em propaganda para a mudança de comportamentos e disseminação do racismo.

A violência intrínseca se faz notar quando num encontro em Manaus, os participantes da II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Amazonas, enfrentam as manobras da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República que separou, com táticas de assembléia sindicalista, os “mestiços”, “caboclos”, “negros militantes” e “negros não alinhados ao petismo”.

No momento em que se iniciava a discussão sobre as propostas a "polícia de choque", integrada "quilombolas" militantes do PT e do PCdoB, votou contra a inclusão das denominações de mestiço e caboclo. Assim os movimentos negros integrados por “militantes”, ficaram com oito vagas para a conferência nacional e de lambuja, aprovaram uma moção contra o movimento mestiço e a ong ForAfro, ambos contrários às cotas raciais. Assim funciona a "democracia" do tudo pelo social!

2."NÃO HÁ MAIS SEGREDO DE ESTADO NO BRASIL”! - Exceto!...entre outras secretices, o sigilo de 100 anos sobre "informações que violem a honra, a intimidade, a vida privada ou a imagem de alguém." Ficam no segredo as fichas policiais dos envolvidos em terrorismo ou outras bandidagens, que só podem ser abertas com o consentimento da pessoa retratada nessa ficha ou de sua família. Mas podem ser abertas aquelas que tratem de assuntos essenciais para a recuperação de fatos históricos. Quem vai definir o critério...?

Muitos outros aspectos vão permanecer trancados a sete chaves, como a identidade dos que ordenaram a eliminação do Prefeito Celso Daniel e testemunhas do caso, de outras mortes e atentados obscuros. Vão permanecer secretas as identidades dos mandantes de Valérios e Delubios nas relações com bancos e empresas estatais. Vão permanecer secretos os gastos com os cartões corporativos da presidência da república. Vão permanecer secretas as relações de petistas ilustres com o narcotráfico que alimenta os caixa dois, relações de “amizade” com os bingos e contraventores que contribuem, “muito voluntariamente”, para campanhas. Em fim, não é o segredo a alma do negócio?

Será mantido o segredo de estado: sobre a fonte de pagamento feito em dólares, no exterior, ao sr. Duda Mendonça, arquiteto da eleição do "cara"; sobre as contribuições do ditador venezuelano, os dólares das farc e tudo quanto possa comprometer as atividades de "inteligência" ou que venham a colocar em risco as "altas autoridades"... dependendo da altura da autoridade!

3.INFORMAR ISSO NÃO INTERESSA! - Nos seis anos lulistas, até 2008, foram torrados R$ 6,3 bilhões com propaganda direta do governo. Mais 1 bilhão por ano como patrocínio (colocar um logotipo na camiseta do time de futebol, apoio a bandinhas no interior...), tudo somado, calculando por baixo, os que pagamos a conta sem poder decidir onde gastar, dedicamos à propaganda uns 12 bilhões e quinhentos milhões de Reais! Dava para construir umas 250 mil casas, a 50 mil cada uma!

O Brasil é um dos países do planeta com mais gastos do estado em propaganda. Por que este governo gasta tanto em publicidade? Pra emprenhar o povo pelos ouvidos repetindo mentiras que chegam a parecer verdade?

Haja trabalho! Haja imposto! Que nem o que pagamos em cada caixa de fósforos, em cada quilo de alimento, em cada litro de gasolina. Por falar nisso, um leitor deixou um comentário no Alerta Total, que indica porque o "homi" e seus asseclas vão sabotar e fazer de tudo para impedir a CPI (mais uma!) da Petrobrás:

"Composição do preço gasolina ( em Reais) :

Gasolina ('A') 800ml (pura, vendida pela Petrobrás) = R$ 0,80
Álcool Anidro 200 ml (os 20% misturados à gasolina) = R$ 0,24

TOTAL DO PREÇO PETROBRÁS = R$ 1,04 / Litro
IMPOSTOS:
CIDE - PIS/COFINS (Imposto Federal) = R$ 0,44
ICMS = R$ 0,64
TOTAL DE IMPOSTOS = 104% do PreçoBruto = R$ 1,08

TOTAL (CUSTO + IMPOSTOS) = R$ 2,12
LUCRO DA DISTRIBUIDORA (Média por Litro) = R$ 0,08
FRETE (Média por Litro) = R$ 0,02
LUCRO DO POSTO (Média por Litro) = R$ 0,25

FINALIZANDO:
VALOR NA BOMBA COM IMPOSTOS = R$ 2,47
VALOR NA BOMBA SEM IMPOSTOS = R$ 1,39
Se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica dividido assim:
DONO DO CARRO (otário 01- Você, no caso....) GASTA: R$ 494,00
DONO DO POSTO (otário 02) GANHA: R$ 50,00
DONO DO CAMINHÃO (otário 03) GANHA: R$ 4,00
PETROBRÁS (gente que rala...) GANHA: R$ 16,00

GOVERNO (nem um pouco otário....) GANHA: R$ 216,00"

Daí que o escândalo dos royalties envolvendo o irmão do Ministro das Comunicações Franklin Martins tem que deixar de ser segredo do governo! A entrega do patrimonio para a Bolívia a preço de banana, tem que deixar de ser segredo! Os empréstimos a toque de caixa tomados Caixa, BNH, ainda obscuros, tem que deixar de ser segredo! O patrocínio para eleger o presidente da empresa ao senado pela Bahia, tem que deixar de ser segredo! A contabilidade envolvendo devoluções de mais de 4 bilhões dos cofres públicos, mal explicada, tem que ser esclarecida.A criação de uma empresa paralela para exploração do pré sal, que desfigura a composição acionária original, tem que ser esclarecida. Amém!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

O ESTADO CONTRA O POVO

Por Arlindo Montenegro

O mundo, a vida é mais complexa que a certeza dos governantes e seus cientistas, economistas, políticos que odeiam o debate e vivem distanciados da realidade nua e crua. Para eles o mundo se resume a reservas estratégicas, estatísticas, juros e estruturas sociais controladas, obedientes ao Estado. São os arrogantes senhores da guerra continuada: o Estado contra o povo!

Em todas as épocas os governantes agem como que destituídos de consciência. A consciência sobre os atos gera as ações obrigatórias de interesse primordial para o bem comum. A estrutura do poder ignora realidades complexas e diversas, ignora a consciência que move os homens para as obrigações de proteção da família e do território donde retira o sustento e onde enterra seus mortos.

A educação para a liberdade lúcida e comprometida com o semelhante é atirada ao lixo sempre que a solução prestigia os guerrilheiros urbanos que espalham terror, o racismo e o ódio entre grupos. A incompetência grosseira escolheu deixar matar com tiro ou bomba, morrer em filas de ambulatórios, nas cadeias, de frio ou fome nas ruas ou em trabalhos forçados.

Criam justificativas teóricas e filosóficas na esteira de Marx, Engels e seus seguidores, capazes de malabarismos mentais para decidir por todos sem considerar a liberdade, sem atentar para os deveres de consciência ativa, apropriados nas pessoas que ocupam cargos administrativos duma nação.

Das "grandes civilizações" européias, vieram nossos primeiros colonizadores - portugueses, franceses, holandeses, ingleses - e mais tarde, por questões geopolíticas e economicas a influência dos EUA foi preponderante. Todos formaram seus grupos locais em defesa dos interesses coloniais. Ensinaram como fazer. Criaram os sonhos tutelados. E assim é feito até hoje.

Que "humanidade" é esta que apregoam aos quatro ventos? Entre nós, desta nação brasileira, os poderosos se têm revelado predadores e mentirosos. Praticam o furto continuado. Roubam. Impõem as regras e agem como jagunços numa terra de ninguém. Decidem na surdina dos palácios e decretam: cumpra-se! Defenda-se quem puder! A lei é o Estado.

As “grandes civilizações” colonialistas, modificaram os fundamentos da civilização cristã ocidental, conceberam o comunismo, o nazismo, o fascismo e as "legiões estrangeiras" (francesa e espanhola, primorosos exércitos mercenários que atuam pelo mundo afora), para manter o poder e submeter as nações. Também conceberam no mundo abstrato, nas artes, uma respeitável e marcante página para a história da humanidade.

Pilharam tesouros universais em guerras devastadoras. Não puderam transportar as pirâmides, o Taj Majal, os templos budistas espalhados pela Ásia, as pirâmides mexicanas ou os monumentos da civilização andina. Mas o que foi possível transportar, marcos significativos da espiritualidade e contato dos homens com seus deuses, está nos museus em Londres e Paris. São testemunhos de costumes, trabalho árduo, amor, respeito humano, veneração, agradecimento e até mesmo sacrifícios sangrentos.

As guerras são decididas por aquelas minorias poderosas e executadas por minorias obedientes. Os dominadores de todas as épocas são incapazes de tolerar ações e iniciativas individuais, são incapazes de tolerar a liberdade das pessoas. E desarmam quem tenta defender-se dos “humanos bandidos”.

São incapazes de conviver com grupos produtivos estruturados em liberdade, à margem de seu controle totalitário. Incluem todos numa linha de produção onde o racionalismo material se sobrepõe ao espírito, ao saber, ao pensamento livre. Atuam como se tudo estivesse pronto e resolvido nos marcos de uma estrutura social pré determinada.

Os ditadores comunistas pelo mundo afora, responsáveis pelos genocídios mais cruéis, espalharam a guerra assimétrica, selvagem, sangrenta, diária. O terrorismo assimilou todas e expressão de banditismo a serviço de interesses totalitários. As vítimas fazem malabarismos para sobreviver. Os que tombam, figuram como estatísticas de “problemas sociais insolúveis”.

Napalm, bombas atômicas e biológicas, foram decisões civilizadas? Não são contadas como atos de genocídio? China, Vietnam, Laos, o extermínio de povos na África, culturas esmagadas, história mentirosa, são decisões civilizadas?

EUA e Rússia, controlam 90% dos arsenais atômicos do mundo. Guardam ogivas nucleares e artefatos secretos em número desconhecido, intactos à espera de um desmiolado qualquer. Os “civilizados” impõem que os “selvagens” se desarmem.

Na realidade, os que trabalham 8 horas por dia e mais, não dão a mínima atenção para estes detalhes ou para os “exemplos morais” desta ditadura que se diz democrática. Quando muito, bocejando, ouvem as notícias do mundo maravilhoso que esta por vir, conforme as promessas repetidas pelos mesmíssimos políticos, jornalistas, economistas e outros arquitetos das estruturas sociais de poder.

A gente, que paga impostos para alimentar essas estruturas de poder, espera a recompensa em dias melhores. Tem consciência da vida ameaçada. A maioria tem uma crença e agradece a Deus, da maneira como o concebe, encontrando o conforto espiritual necessário para manter a esperança de cada dia.

Outrora a recompensa estava ligada aos prazeres simples como o riso, a família, amor, flor, música, dança, contar histórias para os menores, colecionar retratos... Hoje se impõe a satisfação material imediata que antecede qualquer dever. A corrida por direitos antes das obrigações, implanta a irresponsabilidade. As pessoas ficam feias, mecânicas, impessoais e perdem a noção do tempo, presas no agora: o estado todo poderoso decidindo tudo. Isto está longe de ser uma estrutura amável, humana, civilizada ou democrática de direito responsável.

NOTA FINAL: Um comovido agradecimento ao Tuaregue. O dever de consciência não espera recompensas, mas o reconhecimento conforta o espírito. Prosseguimos!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O DECÁLOGO DE UMA SOCIEDADE APODRECIDA

Por Geraldo Almendra

O desgoverno petista trouxe à tona a verdadeira identidade imoral da sociedade brasileira em constante processo de “aperfeiçoamento”, deste que nossas terras foram ocupadas pelo que de pior havia na casa suja dos países exploradores de nossas riquezas.

O único período de nossa história em que o Brasil se apresentou como um potencial ícone de um mundo desenvolvido, livre das mazelas do socialismo apodrecido nem as do capitalismo neoliberal escravo das canalhices do sistema financeiro mundial, foi durante o regime militar de 1964 a 1985, o que demonstrou que a falência da moralidade no país poderia ter sido evitada e controlada, não fosse o erro grosseiro de alguns comandantes militares que fingiram cair no canto da sereia espúria de uma abertura democrática – para fugir de suas responsabilidades de terminar seu trabalho –, abertura democrática conduzida por gente que somente queria estabelecer as bases para transformar nosso país em um símbolo mundial da corrupção e da imoralidade nas relações públicas e privadas.

Faltou visão aos militares, que deveriam ter revolucionado – como estavam fazendo com a economia – a educação e o ambiente das academias, infestadas de esclarecidos e diplomados patifes. Não bastavam apenas grandes investimentos materiais, mas, principalmente, uma revolução na capacidade da academia de formar e promover uma nova geração de líderes civis de valor moral diferenciado para administrar o país na geração seguinte.

Que fizeram os militares na passagem do bastão? – Tiraram o time de campo e baixaram as armas para a escória da prostituição da política fantasiada de próceres da abertura democrática, depois de já ter iniciado, junto com a turma da USP a fabricação no submundo da covardia e da traição às gerações futuras uma coisa, um verme da política prostituída, chamado de Lula, como uma alternativa de uma esquerda apodrecida que espalhou suas sementes militantes e sórdidas dentro do poder público.

Faltou inteligência militar para acabar seu dever de casa iniciado em 1964? A Escola Superior de Guerra foi dominada por esclarecidos patifes, covardes ou traidores da nossa pátria?

A falta de responsabilidade – usando este termo apenas para ser educado – para continuar conduzindo o país na direção de uma sociedade marcada pelo respeito aos códigos legais do país e praticante de relações públicas e privadas com suas ações limitadas pelos braços da lei, da moralidade e da ordem pública, nos deixou uma herança imoral - que entregou o país nas mãos de terroristas - que está fazendo, todos os dias, os contribuintes de idiotas e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.

O resultado do erro dos comandantes militares em 1985 está produzindo seus principais resultados.

Depois de desgovernos civis absolutamente imorais que transformaram o poder público em um covil de bandidos, temos o desgoverno petista que está acabando o serviço sujo com louvor – se mostrando o pior de todos –, quase vitorioso em um projeto de poder perpétuo em que a palavra de ordem é: seja cúmplice, corrupto, prevaricador ou cale a boca e vá trabalhar para sustentar o Estado Bandido.

Assistindo o circo pegar fogo está uma caserna, em processo final de humilhação e desestruturação, permitindo, entre outros tantos absurdos, que dois bandidos comuns entrem no seu ambiente militar, roubem dinheiro de um banco e saiam sem serem incomodados.

É esta a força militar que estamos aprendendo a não contar mais para trazer de volta a esperança de vivemos em um país em que a honestidade e a moralidade sejam seus principais valores nas relações públicas e privadas.

É esta a força militar que está permitindo que os poderes da República sejam dominados por uma máfia da corrupção e da prevaricação e que as páginas da Constituição sejam rasgadas e seus restos jogados na privada dos traidores do país.

É esta a força militar que está permitindo que a educação no país esteja entrando em um colapso moral-assistencialista-clientelista.

Temos um angustiante pressentimento que esta é a força militar que estará nos apontando suas armas para defender o Estado Comunista de Direito Petista.

Quando criança meu filho adorava brincar com seus exércitos de soldadinhos de chumbo sonhando um dia fazer parte de suas tropas. Ele acabou entrando para aquela força que deixou um submarino afundar parado em um cais no RJ, mas, felizmente, teve o bom senso de sair e buscar outros rumos bem mais nobres; tenho hoje certeza que não gostaria de ser um soldado de chumbinho para ser cúmplice ou manipulado pelos canalhas traidores do país, e deixar o país afundar no mar da tragédia da imoralidade que domina nossa sociedade. Fico feliz pela decisão que tomou, pois não passei a vida trabalhando para garantir a formação e a colocação na sociedade de um covarde apátrida.

A subordinação silenciosa das Forças Armadas a canalhas conduzidos ao poder público - núcleo de um Estado Bandido - por estelionatos eleitorais, corrupção e prevaricação, é um crime de lesa-pátria.

terça-feira, 12 de maio de 2009

A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE IMORAL

Por Geraldo Almendra

Quando um chefe de Estado e governo afirma que a cobrança ética da sociedade é uma hipocrisia, está explicado como acabou a vergonha geral da Nação. (Mauro Chaves).



Esta tem sido a maior realização, até agora, dos desgovernos civis: a construção de uma sociedade imoral controlada pelos podres poderes da República dos canalhas.

Usando um feliz termo de Percival Puggina já estamos no vigésimo quarto ano de “socialização do idiota” que nasceu no construtivismo da ignorância para se transformar no imbecil coletivo, com absoluto mérito para os desgovernos civis para essa grande realização da canalha que entra no poder público para prevaricar e roubar o contribuinte.

Se analisarmos os resultados das políticas educacionais e culturais após 1985 fica fácil entender porque chegamos ao fundo do poço da imoralidade de um poder público que desfila impune durante mais de duas décadas, fazendo de palhaços e imbecis todos aqueles que sustentam suas sacanagens como a corrupção, o corporativismo sórdido e a prevaricação, utilizados sem restrição com modelo padrão de comportamento. Quem sustenta a canalhice nacional? - Os contribuintes de todas as classes sociais com os absurdos impostos que pagam.

No Brasil, sob o comando dos esclarecidos, incompetentes, omissos ou patifes, gestores do modelo e do processo da mentira chamada “abertura democrática”, a educação pública do ensino fundamental e médio pode ser rigorosamente definida como o construtivismo da ignorância das massas para viabilizar o domínio da sociedade pelos canalhas da prostituição da política e seus cúmplices, executores dos desejos de preservação do poder das oligarquias apodrecidas que tanto mal fizeram e continuam fazendo ao país, agora de mãos dadas com os canalhas que saíram do submundo do comuno-sindicalismo para destruir o país.

Na outra ponta do processo educacional e cultural, escolas de primeira linha sempre praticaram um hediondo assédio moral nos estudantes, preparando a elite dos patifes esclarecidos, que se passarem pela peneira da humilhação, com poucas exceções, irão se transformar em uma elite imoral. Não fosse assim a degeneração de valores nas relações públicas e privadas não teria chegado ao nível da canalhice como instrumento preferencial de sobrevivência dos portadores dos diplomas de ensino superiores.

Pobres gatos pingados somos nós que bradamos, sem parar tentando sensibilizar a sociedade de que nosso país está nas mãos de um covil de bandidos chamado de Congresso Nacional, uma verdadeira máfia da corrupção e do enriquecimento ilícito, que está sendo protegida pelo sórdido corporativismo que tomou conta dos podres poderes da República graças à maior obra “social” dos desgovernos civis: uma sociedade vítima do construtivismo da ignorância e com sua casta de esclarecidos patifes ou não, absolutamente covardes para esboçar qualquer reação para livrar o país das mãos do projeto petista de poder perpétuo.

No futuro, quando outras gerações estiverem reconstruindo os estragos levados a cabo pela burguesia petista e seus cúmplices, alguém poderá escrever um livro para tentar descrever o quanto uma sociedade pode ser tão omissa e covarde.

O título deste livro poderá ser “O silêncio dos patifes esclarecidos e a ignorância dos inocentes no país do imbecil coletivo”.

Existem formas de protesto que podem surtir um efeito devastador no covil dos bandidos: não comprar bens supérfluos diminuindo o caixa do desgoverno que usa o dinheiro pago pelos contribuintes para financiar suas patifarias, não abastecer nos postos da Petrobrás para forçá-la a respeitar o consumidor e deixar de ser cabide de emprego dos militantes do petismo, e mudar de canal saindo da TV Globo para que sua estrutura pague o devido preço pelo jornalismo marrom que pratica, e que fica vagando na fronteira do oportunismo da edição de fatos, se colocando de forma rigorosamente apátrida sempre em cima da fronteira dos sujos jogos de poder no país.

Falar de revolução em uma sociedade que não tem disposição para fazer atos bem simples – que não precisam ser com armas nas mãos – como os citados , como um caminho alternativo para forçar as mudanças necessárias, realmente é uma perda de tempo e uma angústia que se renova na perspectiva de que estamos sem mais saída com a hibernação apátrida das casernas.

Continuamos escrevendo para nunca recebermos o título de covardes apátridas em nossa biografia.

domingo, 10 de maio de 2009

EDUCAÇÃO PARA USAR DROGAS

Por Arlindo Montenegro

O jovem ministro do Meio Ambiente, liderou a passeata pelas ruas de Ipanema, no Rio, em defesa da descriminalização da maconha. Protegidos por dezenas de policiais, os passeantes gritavam: “Ei, da polícia! Maconha é delícia!”. O trânsito estava fechado e o Ministro Minc, feliz, risonho no meio da moçada, discursou:

“O usuário da maconha não pode ser tratado como criminoso... a proibição gera a violência dos traficantes que aterrorizam as comunidades... a lei despenalizou, vamos avançar para descriminalizar.” Entendeu bem? A violência dos traficantes que aterrorizam as “comunidades” deve-se à lei. Fantástico! Os comunistas estão no poder há dezenas de anos, mandam os poderes judiciário e legislativo e ainda não mudaram essa lei?!

Se não mudaram, ainda vale a Lei 6368, de 21/10/76, que trata do incentivo ao crime: “Instigar e induzir, são duas formas semelhantes de levar psicologicamente alguém à prática de um ato”. Mas esta é uma lei da “ditadura”! Agora na “democracia” do PT, permite-se aos militantes e Ministros marchar à margem da Lei. O mesmo ato foi proibido em mais de 200 municípios.

O sr. FHC, perdeu uma eleição para Jânio Quadros porque declarou que havia puxado um fuminho e que era ateu. Hoje defende a liberação da canabis nos foros internacionais. Há algum tempo o próprio Ministro da Justiça foi aplaudido por maconheiros do mundo inteiro no Pará. É preciso um ministro marchante sair à rua para dizer o que o governo que tudo pode, quer?

As drogas têm livre trânsito, não obstante as operações da Polícia Federal, cócegas neste comércio trilionário. Será apenas agitação e propaganda?... Ou será porque o doctor Unguer declarou que o Brasil tem de ser um país rebelde? Vai saber!!! O governo pode baixar o decreto já! O Meio Ambiente livre do cigarro, vai ficar cor de rosa orgástico com maconha, crack e cocaína, êxtase, merla e os cambáu. Um “barato” que sai muito cara para a nação.

É política do PT liberar drogas. O Ministério da Educação já editou uma cartilha ensinando como fumar maconha e engolir uma dose de vodka pra esconder o fedor, aconselhando a não fazer as trilhas de “pó” com cédulas ou cartões de crédito, etc. Ensinam, induzem a universalização do vício. Segundo Mena Barreto, é o mesmo que criar doentes mentais: “Se a ciência médica nos ensina que o viciado ou dependente é um doente mental, sua absolvição traz implícito o reconhecimento de um estado perigoso...”

Na opinião do sociólogo e jornalista José Maria, “a universidade brasileira, na ânsia de criar um novo mundo, especializou-se em destruir o existente.” É o que faz o crime organizado da esquerda no poder, desde que os militares lhes passaram de mão beijada a administração do Estado.

Quem quiser um bom exemplo é só pegar a Cartilha do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, elaborada na UFP e referendada pelo Ministério da Saúde, disponível na internet e dirigida “ao público em geral, principalmente a estudantes a partir dos 12 anos de idade".

Na cartilha que ensina as crianças a proteger-se na atividade sexual pode-se ler: "Se alguém achar que palavras complicadas, de origem grega ou latina, tornam a coisa mais séria ou científica (o que é uma grande besteira!), a seguir estão algumas palavras sinônimas". Seguem-se as designações mais vulgares da genitália. Como nos livros do Jorge Amado e nos banheiros públicos. De quebra, insere-se a ironia com a ciência e o saber, “uma grande besteira”.

A cartilha das drogas segue o mesmo caminho ensinando às crianças a gíria dos usuários de drogas e traficantes, fazendo analogias assim: "Além desse 'prazer' indescritível, que muitos comparam a um orgasmo, o crack e merla provocam também um estado de excitação, hiperatividade, insônia, perda de sensação do cansaço, falta de apetite."

Como recomendação às desinformadas crianças brasileiras, lê-se: "Algumas farmácias desonestas, vendem essas substâncias por baixo do pano". E destaca-se a “moda” entre ingleses e norte-americanos: "Nos Estados Unidos, a metanfetamina tem sido muito consumida na forma fumada em cachimbos, recebendo o nome de 'Ice' (gelo).” “O 'êxtase', tem sido uma das drogas com MAIOR ACEITAÇÃO...”

“A educação que se pratica hoje no Brasil está levando à morte a nossa sociedade. O pai que entrega seu filho para a escola pública não sabe que o está matriculando na escola do crime e que só o acaso poderá salvá-lo.” Não sei de onde copiei a citação acima. Mas certamente de alguém que sabe que vivemos sob o tacão do governo do crime organizado.

A Polícia? Está amordaçada como os militares. O programa de TV “Assembléia Legislativa em Debate”, de 26 de Janeiro de 2009, reuniu o apresentador Mauro Frysman mais 4 ilustres: o Deputado Simão Pedro, do PT, um tal de Ivan Seixas, um Procurador da Justiça Federal, Marlon Weichert e o Presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abraão.

Os entrevistados louvaram seus heróis, todos os que pegaram em armas e aterrorizaram o Brasil durante anos. Disseram que lutavam contra a ditadura dos torturadores que ainda estavam impunes... Em dado momento, o Procurador da Justiça declarou: “... o Brasil vive o fenômeno, primeiro, do privilégio da violência, basta ver que as polícias do Rio e de São Paulo praticam o extermínio sob a fachada de que são autos de resistência.”

Nem as autoridades policiais dos dois Estados, nem seus Secretários de Segurança, nem seus Governadores, disseram nada. Quem cala consente? Ou as polícias estão marginalizadas pelo Estado que privilegia os humanos traficantes?

Se o Procurador Federal participante daquele programa está informado da violência praticada pelas polícias do Rio e São Paulo, por que não instaurou o inquérito policial civil ou criminal para apurar os fatos? Será que está prevaricando também?

ENDGAME

Documentário: Fim do Jogo: o modelo para a escravidão Global


Para a Nova Ordem Mundial, um governo mundial é apenas o começo. Uma vez no poder eles planejam exterminar 80% da população do mundo e permitir a "elite" viver para sempre com o auxílio de tecnologia avançada. Pela primeira vez, o cineasta ALEX JONES revela os planos secretos de extermínio da humanidade: Operação ENDGAME (Fim do Jogo).

Jones mostra a história da sangrenta ascensão da elite mundial ao poder e revela como eles tem financiado ditadores e guerras sangrentas - a fim de criar o caos para preparar o caminho para o primeiro império mundial.

Veja como Jones e sua equipe acompanham o grupo Bilderberg para Ottawa e Istambul para documentar seus encontros secretos, permitindo-lhe testemunhar os magnatas do totalitarismo global definindo a agenda do mundo e instigando a III Guerra Mundial.

Aprenda sobre a formação da central de controle de transportes da América do Norte, que exterminará a soberania Americana para sempre.

Descubra como os profissionais da pseudo-ciência eugenista assumiram o controle dos governos a nível mundial, como um meio para realizar o despovoamento.

Veja o progresso do próximo colapso dos Estados Unidos e a formação da União Norte-Americana. [O documentário é de 2007]

Nunca antes um documentário montou todas as peças da agenda dos globalistas totalitários. A compilação de Endgame mostra as atrocidades cometidas no passado por aqueles que estão tentando dirigir o futuro e fornece informações que a mídia controlada tem meticulosamente censurado por mais de 60 anos. Revela plenamente o programa da elite para dominar a Terra e realizar o plano mais perverso de todos os tempos da história humana.

Endgame não é uma teoria conspiratória, são fatos documentados sobre a elite totalitária em suas próprias palavras.Download do filme:

http://blogsemmascara.blogspot.com/2009/05/documentario-endgame-fim-do-jogo-o.html