sábado, 9 de maio de 2009

SOU CANDIDATO A PRESIDENTE

Por Geraldo Almendra


O descalabro da omissão dos esclarecidos patifes e da covardia da sociedade diante do mais corrupto Congresso de nossa história se assemelha a um surto pandêmico de insanidade coletiva causado pelo vírus do petismo.

Parece que a candidatura da terrorista Estela não vai passar no balão de ensaio promovido pelo presidente Lula.

Se esse cenário se configurar, entra o plano B, que já está sendo discutido no covil de bandidos, pois a turma do petismo não pode dar qualquer chance para o azar de alguém levantar o tapete da sujeira dos seus dois desgovernos, mesmo que seja alguém da turma do continuísmo da sujeira das oligarquias políticas prostituídas e do toma-lá-dá-cá.

A emenda constitucional para viabilizar o terceiro mandato – um golpe civil – já está no forno do submundo do projeto de poder perpétuo do petismo.

Não temos dúvida que o Parlamento da corruptocracia brasileira aprovará com louvor o “Gran Finale” da mentira de “abertura democrática” iniciada em 1985. Falta apenas deixar as forças paramilitares do desgoverno petista em prontidão e preparar a opinião pública – aquela mesma chamada de lixo por um deputado do time dos canalhas.

Neste momento em que presenciamos o mais sórdido e covarde silêncio dos que poderiam atrapalhar os planos do petismo, vale a pena voltar no tempo pensando que tudo poderia ser diferente, não fosse o erro dos comandantes militares em entregar o poder público nas mãos dos esclarecidos patifes que transformaram o país em refém da corrupção e da prevaricação, preparando nossas instituições para serem ocupadas e aparelhadas pelos militantes da burguesia petista.

A revolução de 1964, início do Regime Militar, interrompeu, com o apoio solicitado pela sociedade civil, os desmandos de um desgoverno e a premeditação de sua aliança com os comunistas.

Estava sendo estabelecido um ambiente social que iria atender aos sonhos de uma geração que buscava nas drogas, no socialismo decadente e ditatorial, e na anarquia social, a libertação dos costumes fundamentados na moralidade, no patriotismo, e no fortalecimento da família como célula de uma sociedade digna e justa: foi uma tentativa dos terroristas de transformar o país em um “paraíso” comunista do modelo cubano de ser.

O Regime Militar, seus poucos erros e muitos acertos, trouxeram à sociedade a esperança de podermos construir um país desenvolvido com relações sociais dignas e justas. O Brasil foi, nas mãos dos militares, candidato a uma das maiores potências econômicas do planeta. Neste período 120 pessoas foram assassinadas por ordens diretas dos que estão enfileirados na liderança da nova burguesia petista, e a um passo de conseguirem consolidar um projeto de poder comuno-genocida, com a complacência dos esclarecidos patifes, de líderes de outros países, e de organizações internacionais com interesses não declarados, mas evidentes.

Alguns anos depois os terroristas tentaram com seqüestros, assassinatos, roubo, anarquia social e a luta armada redobrada, a tomada do poder; novamente o movimento comunista foi rechaçado pelo regime militar, reação que hoje entendemos ter sido, branda, apenas um paliativo, e não uma solução completa para evitar a destruição do país, que está se consumando nas mãos daqueles que estão cuspindo no prato da anistia em que comeram, e fazem de tudo para destruir o respeito que a sociedade sempre teve pelas Forças Armadas.

Os atos da esquerda apodrecida e de seus cúmplices durante os desgovernos dos petralhas são demonstrações explícitas de ódio declarado, e de vingança continuada e premeditada pelos terroristas anistiados contra os que lutaram para salvar o país do socialismo genocida durante o regime militar. Somente um medo aterrorizante da reação das Forças Armadas, por mais enfraquecidas que possam estar na sua capacidade operacional de intervenção, justifica tanto revanchismo, raiva e rancor comandado pelo ministro da justiça do desgoverno civil mais corrupto de nossa história.

A devolução do poder aos civis em 1985 iniciou no país, novamente, a decadência social, iniciando a exploração dos contribuintes pelos esclarecidos patifes – mentores da “abertura democrática” melhor chamada de corruptocracia.

Nessa mesma época iniciou-se a torpe perseguição às Forças Armadas, movimento apátrida presente em todos os atos dos comunistas que tomaram de assalto os corredores de uma Justiça corporativista servil a desgovernos corruptos. São quase 24anos de crimes contra a segurança nacional.

Os contribuintes viraram escravos de oligarquias apodrecidas cúmplices de desgovernos que permitiram, com ideologia de camaleão esquerdista, a “construção” de um poder público fiador de desvios de conduta moral a da apologia do ilícito, abrindo o caminho para aplicação no país do decálogo de Vladimir Illitch Ulianov – para os camaradas do petismo, simplesmente Lênin; a estratégia foi estruturar o poder público mais corrupto do mundo e continuar infiltrando nas classes dos esclarecidos o vírus da decadência socialista, movimento que já havia começado no regime militar.

O resultado da abertura democrática conduzida pelos patifes esclarecidos está à vista de todos: falência da educação e da cultura; mais de 70 milhões de deserdados das obrigações do poder público foram transformados em pedintes do assistencialismo dos governantes; falência da saúde; falência da segurança pública; decadência de um poder público que virou um covil de bandidos; uma guerra civil disfarçada na batalha de policiais remunerados com salário de fome contra bandidos fortemente armados e que estão assassinando friamente pessoas que não esboçam qualquer reação durante os assaltos; um Poder Judiciário que relativizou a aplicação das leis criando um sistema de impunidade que está resultando no total desrespeito da Justiça e que beneficia os meliantes de colarinho branco ou os arquivos vivos dos seus crimes.

A confirmação das denúncias de relações trabalhistas de seis ministros do STF com o IDP dirigido pelo presidente da “mais alta corte do país”, nesse cenário de absoluta podridão corporativista dentro do poder público, não vai ser mais um escândalo, mas apenas mais um detalhe da tragédia moral do país.

Artistas, acadêmicos, jornalistas e estudantes universitários embarcaram na canoa do comunismo genocida em um projeto de poder hediondo que mostrou sua cara suja já no início do desgoverno do PT, sinalizando as verdadeiras intenções do Retirante Pinóquio e de seus cúmplices das ”gangs dos quarentas”.

Uma das principais consequências da “abertura democrática” foi o enriquecimento criminoso de uma minoria cúmplice da destruição moral do país e dos que se penduraram nas tetas dos desgovernos civis como cúmplices da formação das oligarquias políticas mais corruptas da nossa história.

Enquanto milhares de cúmplices estruturavam seus “direitos adquiridos” no submundo da corrupção, da prevaricação, e do comuno-sindicalismo, milhões de brasileiros – o “poveco” como é denominado pelos patifes esclarecidos – perdiam seus direitos a uma existência fundamentada nas oportunidades geradas pela educação, pela cultura e oportunidades de trabalho que fossem resultantes do desenvolvimento econômico sustentado. Na verdade acabaram sendo entulhados pelos desgovernos civis nos presídios, nos guetos e nos ambientes reinantes da pobreza, e transformados em massa de ignorantes de forma premeditada pelos ideólogos da abertura democrática.

O mundo desenvolvido, de forma hipócrita e leviana, faz vista grossa para os relatos da história dos genocídios promovidos pelo comunismo quando se trata de defender seus próprios interesses no terreno dos outros, e permanecem em silêncio contra a transformação do nosso país no paraíso de corruptos e prevaricadores – com sede no poder público –, um país quase sem poder militar para enfrentar seus próprios vizinhos subdesenvolvidos e envolvidos em projetos ditatórias e terroristas. A soberania do Brasil já está refém de interesses econômicos subordinados à destruição de nossa integridade territorial para a exploração de nossas riquezas por um mundo em crise e na fronteira do colapso econômico-social previsto para as próximas décadas.

O início da era do petismo consolidou aquilo que era plantado no submundo do comuno-sindicalismo durante os desgovernos civis que o antecederam: a transformação do país em um paraíso comuno-corrupto cuja mais importante realização até agora foi o suborno coletivo que transformou a ignorância e a falta de consciência crítica dos menos favorecidos e a patifaria dos esclarecidos, em uma “confiança” na liderança populista-espúria-assistencialista-clientelista plantada pelo mais calhorda político da nossa história, o “cara” do Obama.

Nesse contexto, ideal para os canalhas, as classes dos esclarecidos patifes – onde se encontra “infiltrada” a grande massa consumidora de drogas, financiadores do narcotráfico – se apresentaram voluntariamente como cúmplices da formação de uma nova burguesia dominante, que tem como fundamento existencial a prática da corrupção de forma indiscriminada, a procura do ilícito como princípio, a destruição da moralidade como fundamento de uma nova sociedade petista, e o corporativismo sórdido como principal instrumento de sobrevivência dos poderes instituídos ocupados e aparelhados pelos cúmplices da destruição do nosso país.

O que vemos hoje nos points de crianças e adolescentes, já vítimas da influência do leninismo e sob a proteção comunista dos Conselhos Tutelares? - Desrespeito aos adultos, anarquia social, prática de relações sexuais prematuras, livre consumo de drogas, absoluta perda do sentido de cidadania e de pátria, relações cada vez mais conflitantes com seus pais ou responsáveis, e rejeição aos estudos como forma de alcançar a dignidade do trabalho honesto, já quase esquecido do seu papel de principal fator de crescimento pessoal na sociedade. O exemplo vem de cima: é melhor ser corrupto do que trabalhar com dignidade e honestidade.

Os poucos que ainda têm uma família estruturada, que investe pesadamente nas suas formações, serão conduzidos ao topo da pirâmide social para fazerem parte da burguesia exploradora dos menos favorecidos ou então enviados para fora do país em busca de uma sociedade decente para construírem seu futuro familiar e profissional. Somente alguns beneficiados por índole diferenciada continuarão a luta de seus pais para a construção de uma sociedade mais digna do que esta onde vivemos.

Os patifes esclarecidos, que se lambuzam no mel da corrupção, da prevaricação e do corporativismo sórdido, devem se preparar para pagar seus pecados, pois a horda do “poveco”, qualificação essa segundo esses mesmos patifes, está cada vez mais próximo do poder total no Estado Comunista de Direito Petista; mais cedo ou mais tarde suas propriedades, seus bens, e suas rendas terão que ser entregues ou divididos sem mérito com os que passaram décadas sofrendo nos guetos do sofrimento, da pobreza e da miséria por absoluta responsabilidade daqueles que receberam o país das mãos do regime militar, e o transformaram, pela “abertura democrática”, em um vazio social dominado pelo Estado Bandido.

Continuo esperando que homens de bens, honestos, dignos e patriotas se apresentem como candidatos a lutar para salvar nosso país das mãos da esquerda apodrecida.

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