segunda-feira, 30 de novembro de 2009

NOVOS MANDAMENTOS

Por Arlindo Montenegro

Há um país onde os mais elementares direitos são desprezados e desrespeitados, por um grupo que as Leis não alcançam, que nem o rigor da Carta Constitucional alcança. Esse grupo altera a Constituição, utilizando portarias e regulamentos, que passam a vigorar sem que os representantes do povo conheçam ou aprovem. Nem ao menos papitam na elaboração desses verdadeiros decretos imperiais.

Decretos que aprofundam os preconceitos, as discriminações, bem nos moldes da essencial luta de classes, terreno onde vicejam as idéias marxistas, tão criticadas e descartadas nos países civilizados e tão dogmaticamente cultivadas entre nós, limitados à educação beabá e assinar o nome. Ler, filosofar, interpretar, duvidar, buscar respostas é coisa de gringo.

Para esse grupo, a cultura, o saber e a experiência de organização da sociedade, a civilização tolerante interagindo em busca da civilidade, as diferenças naturais da vida, não valem nada. Esse grupo atua como senhor absoluto da verdade, como uma manada que vai atropelando todos os direitos e liberdades fundamentais, esmagando, reduzindo a nada quem estiver no caminho.

A nação sofre as conseqüências quando a autoridade e “justiça” desse grupo, coloca em risco constante a vida dos cidadãos, que sentem a insegurança em suas próprias casas, no percurso de casa para o trabalho, na escolas, nos locais de diversão, nas filas dos hospitais, nas ruas, na condução de volta para casa: perigo constante na aventura não planejada, não combinada, não desejada, por trilhas desconhecidas.

A nação trabalha, produz, cria a riqueza que o mesmo grupo grava com impostos cada vez maiores. Os números são fenomenais! A nação confia em sua força e persistência, mas todo o resultado do trabalho é atribuído pela propaganda massiva ao boi que conduz a manada: o mais esperto, o sabe tudo, o macho que tem mais força, o mais bonito, o que espalha seus genes com maior competência. Valha-me Deus!

Os trilhões contabilizados, são capadas pela metade para uso e abuso do grupo e seus servidores diretos. As empresas dependem das decisões, das portarias e regulamentos, que o grupo impõe de modo arrogante e impositivo. Se ainda existe um restinho de liberdade de opinião, de espaço para a livre manifestação do pensamento, anuncia-se, já para Dezembro, com o terreno previamente coberto de armadilhas, uma Conferência que promete esmagar com a liberdade de imprensa, retomando a censura e limitações à consciência individual.

Quem não for a favor do que o grupo ditar, vai ser proibido de falar e quem persistir vai ser esmagado, não importando a Constituição, não importando os tratados internacionais, como acontece em Cuba, na Venezuela, na Argentina. Do mesmo modo como são esmagados e atropelados e desmoralizados os que tentam investigar e denunciar as grandes falcatruas, “maracutaias imperiais”. São logo impedidos e o assunto morre no nascedouro.

Esse grupo vai mostrar a cara e a força pela enésima vez, para consagrar os números e estatísticas, para consolidar a mentira e mostrar como pretende utilizar os critérios da força, para espalhar o discurso oco dos lugares comuns, da prepotência, das palavras chulas, da mentira doutrinária de sua utopia, como verdade única, dogma intocável, como a intocável memória dos mais arrogantes e sanguinários ditadores, que tomam como exemplo e referência.

Pouca gente, cada vez menos gente, parece importar-se com a bondade e a onda de fartura atrelada aos generosos créditos, disponibilizados pela banca internacional, para manter no poder esse grupo, fiel tomador de empréstimos garantidos pelo território e riqueza natural, que aos poucos passa a figurar como propriedade sob controle transnacional: terras, minas, empresas.

Esse grupo fala de brasileiros como inimigos. Fala de direitos humanos apenas como força de expressão ideológica que prestigia os amigos. A história, os valores de expressão tradicional e religiosa, os princípios que consagraram civilizações, de nada valem ou são tomados como palhaçada num circo de horrores.

O governo de tarados apresenta os honestos como tarados, enquanto desconhece a lei a atropela os direitos naturais e universais que têm suportado as nações civilizadas. Os obedientes amigos do rei, ainda terão garantido seu espaço colorido, transformando a mentira em verdade absoluta e os clipes musicais emocionantes serão veiculados em cada intervalo da programação, carregados de conteúdo subliminar.

A tal Conferencia da Comunicação esta prontinha para ditar: quem pode falar, o que pode ser dito, o modo como os impressos vão circular, como as ondas do ar devem ser utilizadas, como se devem comportar os blogueiros e grupos na internet. Explicitamente: quem pode falar, o que deve ser falado ou calado e quem vai parar de pensar e expressar o pensamento, sob pena de entrar em cana.

domingo, 29 de novembro de 2009

HONDURAS RESISTE!

Os hondurenhos votam livremente, para eleger seus representantes,para confirmar sua vocação democrática em respeito ao estado de direito, que o deposto Zelaya tentou extinguir, obediente a Chávez e defendido ferrenhamente pelos governantes brasileiros, todos na esteira das diretrizes do Foro de São Paulo, sucursal política da Nova Ordem Mundial, financiada pelos bilionários que aceleram o velho projeto marxista leninista.

Transcrevo em resumo, o artigo de Armando Valladares, publicado no dia das eleições hondurenhas pelo jornal "El Heraldo", que em artigos sucessivos mostra como a política externa do Sr. Lula, que se diz democrata, privilegia o poder para os comunistas que se apoderam dos governos, enganando os povos americanos, como pretendeu fazer em Honduras:

"Lula conspirou para escravizar o povo hondurenho, que em defesa da liberdade e da democracia não titubeou um so instante, enfrentando o mundo e recusando submeter-se ao socialismo do século XXI. Do mesmo modo como Lula da Silva tirou a máscara de moderado e respeitador das Leis, me sinto no dever de denunciar sua real natureza, menos diplomática."

“O verdadeiro Lula da Silva é o mesmo que nos anos setenta abraçava os guerrilheiros terroristas das Farc e apoiava os crimes e torturas contra meus compatriotas, sob a tirania castrista. Sempre foi o cúmplice de todos os inimigos da Liberdade, como os terroristas e narcotraficantes das Farc colombianas e comunistas de todo o continente, que reuniu para implementar os planos totalitários do Foro de São Paulo.”

“Em 8 de outubro de 2002, Boris Casoy mencionou ao então candidato Lula a minha denuncia, rigorosamente histórica e documentada com nomes, datas e lugares.Sua resposta, à falta de argumentos foi chamar-me de "embusteiro de Miami".(Observação: a partir daquela entrevista, Boris Casoy foi afastado das atividades profissionais. Tocou num assunto tabu, castigo na geladeira.)

“Desejoso de implantar o socialismo no Brasil, Lula da Silva que abraça Chavez, Castro e Amhadinejad é solidário com todos os depredadores de nações, contribuindo com toda a força de sua verdadeira ideologia. Daí, seu apoio doentio, apoiando Zelaya e levando o Brasil a violar todos os tratados diplomáticos internacionais.”

“A outrora respeitável diplomacia brasileira, no caso de Honduras, chegou ao nível mais baixo e vergonhoso de sua história, uma situação que muitos analistas qualificaram como Vietnam diplomático. Um editorial do Diario das Américas, de 28 de Setembro, assinala que, em Honduras, "o Brasil está violando abertamente a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, firmada em 16 de Abril de 1961 e vigente desde 24 de Abril de 1964, após ser constitucionalmente ratificada.”

“A violação consiste em abrigar Zelaya e permitir seu discurso, com microfone na varanda da embaixada, instigando os que queimaram carros e saquearam lojas e mercados da capital hondurenha. O governo brasileiro, viola o ponto 3 do Artigo 41 da mesma convenção quando permite que Zelaya, abrigado na sede diplomática, convoque seus seguidores à violência, desordem e terrorismo, o que caracteriza uma ingerência ilegal nos assuntos internos de Honduras.”

“Analisando a situação, o diplomata de carreira, destacado jurista e coordenador do movimento Pró Justiça, Mauricio Velasco, lembra que ‘a carta constitutiva da OEA, proíbe aos hospedes ou asilados numa sede diplomática dar declarações aos meios de comunicação’. A OEA é presidida por Insulza, marionete de Chávez e cúmplice desta conspiração contra o povo hondurenho.”

“Para a vergonha dos brasileiros, quem decidiu, organizou e manejou a entrada de Zelaya na Embaixada do Brasil, foi Hugo Chavez. Um estrangeiro ditando a política exterior do Brasil com o beneplácito do amigo Lula da Silva. O Senado brasileiro deveria fazer uma profunda investigação sobre isso.”

“O governo constitucional de Honduras, há algum tempo, num ato soberano, deu o prazo de 10 dias para que o Brasil definisse a estranha situação. A resposta foi prepotente e desrespeitosa: o presidente do Brasil respondeu que Zelaya ficava na embaixada até que a ONU e a OEA quisessem, desconhecendo que quem mandava em Honduras por determinação constitucional era o Presidente Micheletti.”

“Lula da Silva, declara que não aceitará o resultado das eleições do 29 de Novembro em Honduras, mas aceitou o resultado fraudulento das eleições da Nicarágua e do Irã. E afrontando o povo brasileiro amante de liberdade e povos civilizados do mundo, convidou e recebeu o terrorista no Brasil.”

“Se em Honduras aconteceu derramamento de sangue, mortos e se se repetirem os atos de violência, o terrorismo leva a marca registrada de Lula da Silva, permitindo a violação de todas as Leis e Convenções internacionais, permitindo que o deposto Zelaya continue utilizando as dependências da embaixada para seus propósitos políticos de desestabilizar o país.”

Tradução e comentários: Arlindo Montenegro

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

CLIMA E CRACK

Por Arlindo Montenegro

Está no blog da UNR que “repórteres do Correio Braziliense, do Estado de Minas e do Diario de Pernambuco percorreram 6.729km por todas as regiões do Brasil. Eles mostram que o crack, surgido há pouco mais de 20 anos nas ruas de São Paulo, invadiu as cidades do interior e as fazendas, espalhando-se pelos grotões do país. Subproduto da cocaína, a droga virou uma epidemia nacional, que causa dependência e morte aos usuários”. Acredita que isso é resultado das políticas da Nova Ordem Mundial?

Quem leu o contundente livro “Red Cocaine”, de Joseph D. Douglass Jr., disponível para download no endereço http://gu1337.com/ebooks/318225-red-cocaine-drugging-america-west.html, teve acesso ao mais completo e documentado arquivo de analistas de segurança internacional, mostrando como, por baixo do oba oba de “políticas de distensão”, “perestroika”, “fim do comunismo”, a KGB, – cérebro ativo do comunismo, continuou com guerra silenciosa, espalhando drogas para alcançar a total desmoralização da cultura democrática e das religiões ocidentais.

Lênin idealizou o projeto, Stalin montou a estrutura e espalhou agentes da KGB pelo mundo, Kruchov começou a executar, dando continuidade ao projeto leninista da Revolução Mundial. Não fossem os nossos governantes alinhados à nefanda ideologia, Red Cocaine seria a leitura mais indicada para médicos, padres, pastores, professores, militares, políticos, pais e todos os responsáveis por decisões que desfiguram as culturas e nações.

Falando aos Embaixadores das Nações Unidas em 1994, David Rockefeller disse que estava próximo o momento da “abertura possível para uma verdadeira paz, com a construção de uma ordem mundial” mas que esta oportunidade não duraria muito. E justificou: “existem forças trabalhando contra nossos esforços para implantar a cooperação global”. Todos os colaboradores presentes entenderam a cooperação global, como “coletivização global”, a essência do comunismo.

Em 1932, o líder do Partido Comunista Americano, William Z. Foster publicou um livro afirmando que o objetivo dos comunistas era uma “Nova Ordem Mundial”. Em 1985, os burocratas soviéticos F. Petrenko e V. Popov publicaram artigo na revista de relações exteriores soviética, afirmando que “a transição para a “Nova Ordem Mundial” envolve as nações reunidas sob autoridades regionais”. Em 1942, Stalin escreveu: “à medida que as nações se submetam à revolução é possível reuní-las sob um governo comunista mundial”. Lênin já havia escrito que o objetivo dos comunistas era “a união de todas as nações sob um único governo mundial”.

Os Rockfeller, Morgan e Rotschild, que financiaram e lucraram com a “Nova Política Econômica” de Lênin, com a Revolução Maoísta, com o assalto e controle de todas as reservas econômicas do planeta, com os bilionários negócios do tráfico de drogas e armas, identificaram ser esse o momento de cobrar com juros e correção monetária todas as dívidas, o que soma um peso em lastro ouro maior que o peso do planeta terra.

O volume, medido na contabilidade que eles mesmos inventaram, supera o PIB somado de todas as nações do planeta. A partir da imposição, como credores dos governos, para emitir moeda sem lastro, começando pela Inglaterra e Estados Unidos com o Federal Reserve, estes bandidos, todos posicionados na administração Obama e na direção dos bancos e conglomerados empresariais do mundo, são nossos senhores e nós todos, seus escravos, sob quem eles tem o poder de vida ou morte.

Para assumir o controle total imediato, para instaurar a Nova Ordem Mundial objetivada pelos comunistas, que silenciosamente controlavam e com os quais estavam associados, dominaram o senso comum com espetáculos, televisão, revistas, costumes que destruíram todos os valores culturais, corrompendo e desmoralizando estruturas jurídicas, religiosas e instituições nacionais.

Próximo passo, ambientalismo, tão difundido e aceito emocionalmente – Greenpeace, WWF e outras – utilizando pesquisas falsas, recentemente desmascaradas. Os senhores da Nova Ordem Mundial, empurraram cerca de 2.500 profissionais a utilizar métodos de análise falseada e incluir nas conclusões de seus estudos a catástrofe climática, logo negada por mais de 30 mil cientistas, em manifestação que a imprensa mundial desprezou, já que a ordem era prestigiar amigavelmente os imperativos dados que interessavam à política da Nova Ordem Mundial.

Desligue a televisão. Forme grupos de estudo. Retome seu espírito crítico e sua independência para ver e sentir, para saborear o mundo humanamente, uma vida diferente dos hipnotizados Maria vai com as outras. Na tribo dos internautas, no clube, no trabalho, na igreja, na escola, comece a duvidar, duvidar, duvidar dos pratos feitos e servidos por artistas, atletas, campanhas e filminhos de ONGs, produzidos com lindas cores para conduzir-nos à escravidão total. É prá ontem!

É BOM LEMBRAR

Arrumando os arquivos, encontrei o que vai abaixo e como saudosista, relembro o post que foi reproduzido por mais de dez outros blogs como: usinadasletras, midiaemalerta,mujahdincucaracha, my.opera, blogdaunr, ternuma, blogsemmascara e outros, aos quais devo agradecimentos.

domingo, 19 de abril de 2009
FERIDAS CANCEROSAS ABERTAS
Por Arlindo Montenegro

Dona Dilma anda enjoada com essa gente aí, que divulga falsas interpretações sobre sua vida pregressa. São fotos, fichas policiais e artigos escarafunchando a secreta atividade clandestina, naqueles anos duros, quando a jovem idealista revolucionaria e marxista militou naqueles grupos que, “faziam a revolução”.

Ela foi uma líder por livre e espontânea vontade, por convicção ideológica firmada no berço pelo pai, um comunista búlgaro. Armas na mão, seus liderados (ela não!) bombas e fuzis debaixo da cama, assaltaram bancos, seqüestraram diplomatas e empresários, mataram militares, policiais e gente inocente.

Tentavam abrir caminho para a revolução comunista internacional patrocinada por Cuba, China, União Soviética, Coréia do Norte, Albânia e comunistas europeus, todos defensores ardentes das guerrilhas na América do Sul. Todos visceralmente contrários à presença massiva dos exércitos imperiais dos EUA no Vietnã.

Ela diz, segundo a FSP deste Sábado, que sua situação é “desagradável para aqueles que defendem ou que houve ditadura branda no Brasil ou que no Brasil havia uma regularidade democrática naquele período.” A ditadura que alguns jovens cultos defendiam era a ditadura do proletariado e não a ditadura que defendia o estado democrático de direito.

“Naquela época se torturava, se matou, se prendeu". É a pura verdade! Vale para os que seguiram o blá-blá-blá de Regis Debray (Revolução na Revolução, bíblia dos ignorantes idealistas que queriam ser como o Che Guevara), como vale para os que, por dever de ofício defenderam as instituições da ditadura que impediu a comunização do Brasil.

A mãe do Pac, a “cara” do Lula, se ressente dos comentários desta gentinha burguesa e “reacionária” que através de jornais e revistas, em blogs de direitistas burgueses desprezíveis, até mesmo no Congresso Nacional, anda conspurcando sua imagem de “democrata totalitária e humanista de esquerda”!

Ela não pode negar que foi bem treinada. Seu amigo e auxiliar, Giba, revelou à revista Piauí: "Sua tarefa, no começo de l969, era a preparação de um assalto a uma agência do Banco do Brasil. Até janeiro daquele ano, o Colina (grupo armado em que ela, dona Dilma atuava com função dirigente) contabilizava, em Minas, quatro assaltos a bancos, uma meia dúzia de carros roubados e dois atentados a bomba, a residências de autoridades locais." Tudo perfumaria!

Dona Dilma declara que foi prisioneira e torturada “por crime de opinião e de organização, não necessariamente por ações armadas.(...) Muitas vezes as pessoas eram perseguidas e mortas... E presas por crime de opinião e de organização, não necessariamente por ações armadas.”

Ô dona Dilma, peraí! Aquelas pessoas, militantes organizados e armados, em sua maioria idealistas manobradas por gente esclarecida como a senhora, como seus pares no atual governo, deitaram e rolaram com agressividade guerreira. Ainda não foram ouvidos os testemunhos de centenas de familiares dos mortos no cumprimento do dever, tão jovens e idealistas como o eram seus companheiros “internacionalistas” e menos brasileiros.

Depois das aventuras mineiras, o cerco da “repressão criminosa” aos valorosos defensores da “democracia comunista” que aterrorizavam a ditadura dos “gorilas e democratas capitalistas” a senhora foi militar na VPR de Lamarca, associada à ALN de Mariguella. Todos armados e treinados para matar e tomar o poder. Somente “crime de opinião e organização”?

Os comunistas e seus militantes, muitos inocentes úteis sem opção, atiravam contra outros brasileiros que então estavam ao lado da ordem que vocês dizem “burguesa”, “imperialista”, “corrupta”, a mesma ordem que hoje defendem com unhas e dentes. Queriam o poder contra a cultura democrática e cristã do povo brasileiro. Queriam o poder total e conseguiram depois de anistiados pelos “ferozes” ditadores militares que perdoaram seus “deslizes juvenis” para pacificar a nação.

É diferente a natureza democrática no concernente à crença e confiança na humanidade. Diferente porque sabe quando recuar e reconhece não ser dona absoluta da verdade. Briga e reforça seus pontos de vista respeitando as regras democráticas do estado de direito. Atua de modo oposto à prepotência e desprezo com que os poderosos que são seus pares tratam esta nação.

A generosidade daqueles que estavam à frente dos governos militares, nos cinco anos em que “o povo” trabalhava alheio aos entreveros armados, não foi reconhecida. O perdão, a compreensão, o diálogo, a severidade no trato dos recursos públicos, a saúde, a segurança e fundamentalmente a educação universal, está bem distante das cogitações e práticas marxistas.

Vocês estão com a faca e o queijo. Ignoram as leis e mantêm a política do medo: medo do desemprego, medo de não pagar as contas, medo de bala perdida, medo dos impostos, medo dos traficantes, medo do mst, medo dos grampos. Implantaram o que indicavam os comunistas russos como ferramenta do poder.

A globalização e concentração econômica abre caminho para a o poder total do estado. O Sistema Eleitoral, os Juizes, o Congresso, os sindicatos, estão dominados e nem existe mais oposição, só uns gatos pingados insignificantes. Precisa fingir religiosidade indo ler a biblia na missa do Padre Marcelo? A igreja das Cebs infiltrada pelos marxistas já lhes proporcionou o PT e o Poder.

Os sobreviventes entre os que saíram para matar e morrer pelo comunismo internacional, estão anistiados e bem postos em funções publicas, nas Universidades, nos jornais e revistas, nas tevês. A anistia foi bem aproveitada e as feridas continuam abertas porque vocês são incapazes de conviver com os brasileiros quem ainda sonham, desarmados, com a liberdade. Isto é característico de “internacionalistas proletários”.

Isto é característico de “internacionalistas proletários” como a senhora, Dona Dilma. Você pode tentar reescrever a História com a ajuda de seus marketeiros. Mas a História nem sempre aceita tantas inverdades fabricadas pela máquina de ilusionismo político.

E as feridas históricas nunca se fecham, como se fossem um câncer em metástase.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A FARSA SOBRE O CLIMA

Por Arlindo Montenegro

Já dizem ser o maior escândalo científico do século. No fim da semana passada, um hacker publicou documentos e emails, referentes à conspiração da cúpula de cientistas, dedicados aos estudos sobre os efeitos da ação humana sobre o clima.

Foram revelados os acordos para manipular dados, destruir provas, pressões sobre revistas científicas para não publicar trabalhos teóricos contrários, ocultamento de documentos e até manifestações de alegria pelo falecimento de um cientista dissidente.

Envolvidos na trama, os cientistas da NASA, do Competitive Entreprise Institute americano, e o Laboratório de Investigação do Clima da universidade britânica East Anglia, o mais ativo centro defensor da catástrofe climatológica, uma religião rendosa para ambientalistas como os do Greenpeace, que chegou a fabricar mutações genéticas em peixes.

Para o presidente da República Checa, Václav Klaus, este debate é uma “guerra ideológica entre os que querem mudar o mundo e os contrários, que acreditam ainda na liberdade, no mercado, no engenho humano e no progresso técnico... os que defendem a mudança climática querem ditar como devemos viver, fazer, nos comportar, o que comer, como viajar... Isto é inaceitável!”

A historia recente do nazismo e do comunismo mostrou o que acontece com as nações que se distanciam do sagrado, que se distanciam dos valores democráticos de direito, que desprezam as Leis, por imposição de títeres, os de hoje populistas, promovidos pelos que desejam o governo mundial e uma só moeda, acabando com as nacionalidades e as diferenças culturais e religiosas.

É o que está na agenda de Copenhague: a imposição de uma legislação criando um novo organismo permanente, uma casta de burocratas e pesquisadores de aluguel, impondo os limites de cada país e mais um imposto transnacional que os mantenha no “ócio produtivo” e enganador.

Ainda estão na agenda a expansão das máquinas dos estados nacionais e a intervenção para limitar o uso de energia pelos países menos desenvolvidos. Medidas de controle da natalidade, doutrinação com imposição de novos valores e combate a todas as idéias contrárias ao infame projeto de controle do “problema” que são os humanos. Tudo pelo novo “ambiente”!

Obama, Lula, todos os banqueiros e famílias do grupo real e corporativo que manda no mundo e financia todos os governos, eleições e guerras, estão ansiosos para aprovar essa legislação, que dá uma rasteira nas Constituições nacionais e impõe o controle de uma autoridade planetária. É um grande passo em direção ao socialismo global.

Os do Greenpeace já providenciaram as fotomontagens, mostrando a destruição de florestas onde as fotos de satélite mostram matas verdejantes. Já descobriram peixes mutantes. Ministros e cientistas mentem para as nações, tudo para justificar os desejos de uns poucos, ambiciosos e loucos pelo controle total das pessoas e do planeta.

Revistas e jornais europeus como Die Welt, El Diário Exterior e americanos como O New York Times e o Washington Post, já se pronunciaram a respeito e informaram a população. No Brasil, silêncio. Apenas a Rede Bandeirantes, rompeu o cerco com a pauta que pode ser vista neste endereço:
http://www.midiaamais.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1642&Itemid=88

O Dr. Jay Lehr, diretor do “The Heartland Institute”, diz em artigo disponível na web, que um dia as pessoas vão entender que tudo isso foi uma piada caríssima. E denuncia: “Mudanças climáticas não são um problema científico que obteve suporte político. Estamos falando de ativistas e políticos que encontraram numa questão científica a forma de obter mais poder e controle”.

Ou seja, os capimunistas que aspiram instaurar a Nova Ordem Mundial, querem controlar a propriedade dos países da América, Ásia e África, com uma Lei impositiva que impede a independência econômica e ao mesmo tempo facilita a redução da natalidade. Nada melhor que títeres socialistas no comando.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

ENSINAR A PENSAR

Por Arlindo Montenegro

Quando li no Alerta Total do domingo passado um palavrão novo desafiando minha ignorância – educomunicação – fui satisfazer a curiosidade, pensando se a nova disciplina produzida pelos cérebros da USP estaria ligada ao pensamento de Edgar Morin (1), mas não, a coisa tem raízes no Cariri, sertão do Ceará, Brasil, num ponto do planeta conhecido como Nova Olinda, numa Fundação denominada “Casa Grande”.

Educomunicação! Logo liguei com endo-comunicação, pedindo a Deus que os ilustres acadêmicos marxistas da USP, num contato com a essência aprisionada e censurada pela doutrinação do santo Gramsci, tivessem declarado guerra contra as correntes tradicionais do pensamento acadêmico! Parece. Vamos ver se é. Vão colocar no mercado um produto que, tudo indica, pela primeira vez tem o mérito de ensinar professores a pensar livremente, para ensinar a pensar.

Como diz o ex marxista Morin, Fundador da Escola de Altos Estudos e Ciências Sociais, (financiada pelas Fundações Ford e Rocckfeller), os homens vivem agarrados a mitos e crenças e não se definem somente pelo trabalho e economia (esta “ciência” que mais erra que acerta) mas também pelos jogos. Porque então isolar, compartimentar, especializar, limitar a investigação e preparação para a vida em blocos de conhecimento isolado?

Nos diabólicos laboratórios das mentes acadêmicas, que formam os professores da escola básica, o conhecimento é tradicionalmente fornecido em fragmentos soltos, “cada um no seu quadrado”. Esta modalidade de ensino, como diz textualmente Morin: “ impede a capacidade natural que o espírito tem de contextualizar. E é essa capacidade que deve ser estimulada e desenvolvida pelo ensino, a de ligar as partes ao todo e o todo às partes. Cada um prefere camuflar a parte que lhe é desvantajosa para colocar em relevo a parte criminosa do outro”.

É cristalino esse procedimento em política, a arte da lenga lenga, da esperteza, do desprezo ao outro. A arte do privilégio corporativista. A arte do personalismo que promove ignorantes para a condição de sábios e deuses. A arte de tapar o sol com a peneira. A prática tradicional de manter a ignorância e a pobreza para a exploração e benefício de oligarcas e espertos.

Foi a Professor Ismar de Oliveira Soares , quem apresentou o conceito de educomunicação aos sábios da USP e na ocasião leu o texto de um aluno: “Desejo uma escola que, na verdade, eu me identifique e que eu tenha direito de falar e realmente de ser escutado. Quero uma escola que me ajude a encontrar o caminho certo e que me permita opinar no que acho que está errado.” Ou seja, quero uma escola para a vida, para aprender a pensar e me expressar, uma escola em que levem em conta a minha opinião.

Deste modo, como ensina a programação neurolinguística, ninguém vai ficar apenas com um mapa do terreno elaborado por um acadêmico, confundindo o mapa com o território. Matemática, Língua Portuguesa, Filosofia, Historia, Artes se comunicam e se entrelaçam ampliando o saber e formando pessoas livres, conscientes e ativas. Bem o contrário do que desejam os políticos. Tomara que os da USP, aprendam alguma coisa com as crianças do Cariri e calcem as “sandálias da humildade”.

Tomara que a experiência por enquanto enquadrada na disciplina “Comunicação”, se desenvolva como ciência, unindo todos os conhecimentos em todas as cátedras e laboratórios de pesquisa. Tomara que as escolas básicas, fundamentais e superiores possam ensinar a compreender que cada um depende do outro e todos dependemos do planeta em que vivemos, um fragmento do universo cheio de entraves para a compreensão entre as pessoas e para a mesma vida.

Para finalizar, fica o exemplo do resultado da deseducação de uma nação com tantas desigualdades sociais. O resultado da comunicação segundo os parâmetros acadêmicos tradicionais. E os acadêmicos nem coram ao ver a extrema sapiência do condutor mor desta nação! O endereço abaixo fala mais alto, vejam: http://www.youtube.com/watch?v=hOXOsZp8YFo

(1) Edgar Morin, ref. “Os sete saberes necessários à educação do futuro.” Disponível em PDF para download na web.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

REFUGIO DE BANDIDOS

Por Percival Puggina

O nosso STF, a um formidável custo de dinheiro e de recursos intelectuais, levou meses estudando o caso Battisti. Por fim, depois de horas a fio esfregando flanela no próprio saber e ostentando seu lustro jurídico, os membros da Corte deliberaram que sua decisão valia tanto quanto a opinião do senhor que abastecia de água o copo do ministro Gilmar Mendes.

A esquerda vibrou! Após anos de empenho para retornarmos ao Estado democrático de direito, a esquerda vem mostrando o quanto o despreza. Ao expressar seus apoios, deixa evidente que, para ela, coisas como devido processo e cumprimento das leis são papo de burguês. Bom mesmo é meter o pé na porta e puxar o gatilho. Não exagero, não. Ela está para o caso Battisti, para as Farc, para o MST, para o terrorismo islâmico, para o chavismo etc., assim como a torcida do Flamengo está para o Flamengo.

Há um poderoso lobby de apoio às ações criminosas desenvolvidas por tais grupos. Cresce, no Brasil, a indulgência de setores da mídia, das instituições de Estado. Esse abraço protetor procede, também, de boa parte do mundo acadêmico, dos cursos de doutorado, da Igreja e do universo da cultura. Azar, leitor, se um grupo invadir propriedade sua, destruir seus bens e o submeter a cárcere privado. Azar seu! Mas se houver intervenção judicial ou policial, imediatamente se erguerão vozes para denunciar a tal “criminalização dos movimentos sociais”. De modo ardiloso, invertem os critérios de juízo e a função das instituições. Transformam os réus em vítimas e as vítimas em réus.

Eu pensei que essa esperteza fosse criação da malandragem brasileira. Não é. Procurei no Google as palavras “criminalization of social movements”, e encontrei, para espanto meu, mais de 200 mil referências. Em português, a coisa saltou para 1,2 milhão. E, em espanhol, passou de 2 milhões! Creio que isso basta para evidenciar a força de convencimento que se associa à persistente reiteração de chavões. Ou, dizendo melhor, às estratégias de mistificação para dissuasão.

Descobri que no Paraguai, na Colômbia e no Peru é a mesma coisa. Mas nosso país vai além. Está se transformando em valhacouto da bandidagem nacional e internacional. Aqui, as Farc têm “embaixador”. Aqui se concede refúgio a qualquer delinquente que exiba no currículo a integração a alguma organização criminosa esquerdista travestida de “social”.

Quando as forças colombianas bombardearam, em território equatoriano, um reduto das Farc, acabaram apreendendo o famoso notebook de Raúl Reyes. Foi um corre-corre mundial porque havia de tudo ali, informações sobre tráfico, remessas de dinheiro venezuelano, afetuosas mensagens de Reyes para o presidente do Equador, e por aí vai. Entre essas peças, um e-mail do paraguaio Partido Patria Libre celebrando a acolhida proporcionada pelo nosso governo aos companheiros Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Colman.

Quem são eles? Os três pertenciam ao Partido Patria Libre (PPL). Esse grupo, depois de promover vários crimes no Paraguai, deu origem a outro gentil movimento, o Exército Popular Paraguaio (EPP). Como estavam querendo criminalizá-los por coisas triviais como assalto a banco e sequestro, uns fugiram para a Argentina, que lhes deu um pé no traseiro, e outros para o Brasil, que os acolheu de braços abertos. Aqui, só devolvemos, mesmo, perigosos atletas cubanos.

(Publicado em "Zero Hora")

sábado, 21 de novembro de 2009

EDUCAÇÃO DE CARANGUEJOS

Por Arlindo Monetenegro

Caranguejo é um bicho que anda de lado ou para trás. Temos 50 milhões de brasileiros em idade escolar: 45% acima da idade, andando de lado. 15 % fora ou abandonando a escola, andando prá trás. O restante, dependente dos currículos fornecidos pelo MEC e que obrigam os professores a ensinar o catecismo doutrinário Gramsci-marxista, em prejuízo da Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.
Na comparação com o sistema educacional de outros países evidencia-se o crime que estas autoridades estão cometendo contra a nacionalidade: o país está se movimentando para a rabeira, distanciando-se dos que assumem os primeiros lugares no ranking da qualidade na educação. Destacam-se na propaganda oficial, as exceções de desempenho das escolas, omitindo a pavorosa realidade da doutrinação pelo catecismo socialista.
A moçada chega às Universidades sem saber interpretar um texto, sem saber escrever corretamente, sem o hábito de leitura, sem a consciência dos deveres que antecedem o mérito. Os formandos superiores ganham um diploma, que garante competir na busca de um sub-emprego. O mercado competitivo trabalha com os melhores, os que se destacam da mesmice acadêmica. A maioria acaba empregada para atuar em áreas que nada têm a ver com a formação escolhida.
Quando acessamos os índices oficiais, as incongruências saltam à vista. Em 2007, a aprendizagem dos alunos do ensino médio e fundamental, em em Língua Portuguesa, não atingiu os 25% e em Matemática ficou abaixo dos 15%. Mesmo assim, em 2007, os alunos foram promovidos para os níveis superiores e 45% de jovens que concluíam o ensino médio, estavam acima da idade, com 19 anos!
Em resumo, os indicadores brasileiros ainda estão bem abaixo dos países que participam da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os EUA estão na média. Nos estamos na rabeira. Isto porque a corrupção desvia recursos, seja na compra da merenda escolar ou na construção, manutenção e custeio das escolas.
Os professores e diretores são sobrecarregados de atividades burocráticas impostas pelo MEC e Secretarias de Ensino. É um tempo excessivo que os desvia, afasta das atividades pedagógicas. Além disso reclamam da transparência da prestação de contas, maquiada pelos governantes em prejuízo das escolas. Em toda a extensão territorial, os partidos no governo concorrem com paternalismo incipiente.
Um governante cria um programa de doação de leite. O próximo fornece transporte ou material escolar, o outro amplia com a “doação” de uniformes e as famílias supervalorizam este assistencialismo que minimiza a importância do projeto pedagógico. Garante-se o voto e reduz-se a educação! É o direito sem o esforço, sem o trabalho, sem o dever, sem a responsabilidade de aprender.
Nos filmes americanos, vemos as escolas com biblioteca, refeitório, ginásio, auditório, vestiários, piscina. A administração parece empresarial. As famílias integradas às atividades. Um modelo que os CIACs e CÉUS pressupunham como possibilidade para a formação excelente, com oito horas de atividade dia para o desenvolvimento da “mens sana in corpore sano” (mente sadia em corpo sadio).
Na nossa escola básica, onde 36% dos alunos, em média, estão acima da idade adequada a frequência da meninada é de apenas 4 horas por dia. Os pais estão trabalhando. O mundo grande cheio de diversões que deseducam fica disponível durante o resto do dia, um mundo mais atraente que a escola, um mundo cheio de armadilhas, sem censura e com forte apelo ao consumismo.
Falam num orçamento de 41 bilhões para a educação de 50 milhões neste ano. Será que esta dinheirama é empregada mesmo na atividade fim, na educação? Por que o MEC com toda essa onda de “inclusão digital”, “inclusão social”, não aciona a “inclusão da transparência educacional”, disponibilizando num site, dia a dia, onde e como são investidas quantias tão elevadas. Licitações e obras, remuneração de professores e mesmo o aproveitamento escolar de cada criança.
Por falar em professores, deviam ter seus salários aumentados na mesma proporção que os senhores deputados engordam seus próprios salários e vantagens. Os recursos estariam melhor aplicados no interesse maior da nação. A profissão valorizada e disputada. Se hoje temos resultados tão chinfrins, isto se deve às políticas de viés Gramsci-marxistas implantadas na educação. Pior nos últimos anos, milhões de crianças vão à escola em busca da merenda e do leite. Este é o Brasil “um país de todos”...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

NOS LIVRAMOS

Por Arlindo Montenegro

Um dia, graças a Deus, nos livramos de ver nossos filhos serem sequestrados em grupo nas salas de aula e levados para as matas, do modo como fazem as Farc na Colômbia. No mês de Julho do ano passado, El Tiempo noticiava o seqüestro de 20 meninos. Outros, que nem os que andam pelas ruas das metrópoles por aqui, são seqüestrados e treinados no uso de armas e explosivos e obrigados a integrar as forças do exército de narco terroristas.

Na semana passada, a Justiça colombiana condenou dois sujeitos que se dedicavam a recrutar meninos e meninas de rua na Colômbia. Cada um foi contemplado com 6 anos de repouso carcerário. Walter Rodríguez que recrutava para as Farc e Victor Galindo, que recrutava para a milícia AUC, que diz ser contrária às Farc. Ou concorrentes no rendoso empreendimento da cocaína?

Pessoas que passaram anos seqüestradas pelos narco guerrilheiros das Farc, relatam que os meninos ficam isolados nas primeiras semanas, passando por um processo de despersonalização com maus tratos. Depois vão coletar folhas de coca e conforme a habilidade e disposição, auxiliar na elaboração da pasta e embalagem do produto daquela indústria mortífera. Não recebem nenhum pagamento pelos serviços prestados à milionária empresa.

Com o passar do tempo, embebidos pela doutrinação marxista, os mais agressivos passam ao treinamento em armas. Só então começam a participar dos combates. Às meninas, bem no desenho da prática marxista, são atribuídas funções complementares. Quando elas chegam à mata, são apresentadas aos chefes. O comandante do grupo tem o direito de “inaugurar” cada uma nas práticas sexuais. Algumas podem ser escolhidas e “pertencer” a algum chefe intermediário na hierarquia. As demais são obrigadas a “divertir” a tropa, nas quartas e domingos, para minorar as tensões do ambiente. Mais tarde todas passam por treinamento em armas para a defesa. Mas poucas participam diretamente das incursões e combates.

Assim agem estes integrantes do Foro de São Paulo fundado pelo Sr. Lula da Silva, com o objetivo de restaurar a utopia comunista depois da queda do muro de Berlim, quando, numa rápida imagem logo apagada da memória pela massiva propaganda esquerdista, o mundo pode saber das tragédias, da fome, do sofrimento, dos genocídios por conta da construção do paraíso socialista internacional.

Enquanto os narco guerrilheiros colombianos amigos dos governantes do Brasil, Venezuela, Equador, Nicarágua, Bolívia e Cuba agem, os habitantes da ilha de Fidel Castro são visitados por uma ONG espanhola, Instituto Republicano Independente, que divulgou o resultado de uma pesquisa sobre a satisfação da população. Os resultados podem ser surpreendentes para quem ainda acredita que a guerra e a economia marxista podem mudar alguma coisa.

A pesquisa revela que 90% dos cubanos estão insatisfeitos com a ditadura exercida pelos 10% que integram o Partido Comunista e atuam nas diversas funções da máquina repressiva. Os 90% querem mudanças políticas e econômicas, com eleições livres, economia de mercado capitalista, liberdade de imprensa, propriedade e negócios privados.

No século passado, quando espalhava drogas e guerrilhas pelo planeta, Cuba se beneficiava da venda subsidiada do açúcar, das elevadas contribuições da União Soviética e dos assaltos a bancos e carros fortes em vários países, incluindo os EUA, onde um só assalto rendia milhões de dólares. Assim Fidel Castro pode fazer uma ponte aérea durante o governo Allende, para transportar alunos de guerrilhas que passavam três meses em Cuba e retornavam a seus países de origem.

Centenas de brasileiros seguiram este e outros roteiros. Alguns são governantes hoje. E impedem que se divulgue por aqui, que os cubanos recebem salários de 18 dólares mensais e para acessar uma lan house pagam 6 dólares por hora nos hotéis que recebem estrangeiros, porque nos correios cubanos a internet não funciona. As filas são imensas para falar com os parentes que vivem nos EUA ou na Europa, que enviam dinheiro para a sobrevivência dos que vivem na ilha sem poder sair.

Em Cuba funcionam duas moedas: o peso cubano e a “divisa” (moeda para estrangeiros que corresponde ao dólar americano). Recentemente a situação se complicou com a escassez de alimentos. A pesquisa levantou que 56% dos cubanos desejam viajar a outros países, mas dependem de um visto que o Estado não fornece.

O trabalho de campo foi realizado durante um mês, entre Julho e Agosto, cobrindo 12 províncias cubanas. O IRI se dedica a medir o avanço da democracia com respeito aos princípios fundamentais da liberdade, iniciativas individuais, igualdade de oportunidades para que os empreendedores fomentem o desenvolvimento econômico.

Por aqui, seríamos reprovados. Os controles, impostos, burocracia e ideologia são pedras gigantescas no caminho das liberdades individuais. Os empreendedores são obrigados, se quiserem fazer alguma coisa a começar por endividar-se, vender-se aos bancos que ficam com parte do lucro. A outra parte, o “leão” come e palita os dentões.

Das guerrilhas nos livramos, pero no tanto, porque esta é a sina dos meninos que freqüentam as escolinhas do MST & Cia.

Fonte de informação: “El Diário Exterior”

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

UM DOCUMENTÁRIO DE HITCHCOCK

SOBRE CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NAZISTAS!

Recebí por email

"Este filme de Hitchcock é para ser esfregado na cara do Ahmadinejad.
Hitler, o fascista, foi muito bem instruido por Stalin, o comunista. As covas comuns seguem exatamente a prática que os soviéticos
se utilizaram quando eliminaram os oficiais poloneses na floresta de Katyn em 1940, dentre tantos outros.
Estas cenas originais em preto e branco, praticamente desconhecidas de todos nós, são fortes e cruéis ao extremo."


IMPRESSIONANTE DOCUMENTÁRIO DE ALFRED HITCHCOCK SOBRE CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NAZISTAS!

1. Londres e Washington perceberam que teriam um problema perante a história: alguém, no futuro, tentaria negar que aquilo acontecera. A extensão da crueldade era tamanha - no número de vítimas e no ponto ao qual os nazistas levaram os sobreviventes - que nada parecia, de fato, muito crível. Decidiram produzir um filme. Em Londres, coletaram as cenas filmadas pelas tropas ocidentais nos campos e as puseram nas mãos de Sidney Bernstein, diretor do departamento de propaganda do exército britânico.

2. Quando Bernstein começou a produzir o filme, em maio de 1945, os Aliados ainda não tinham total noção do plano de Solução Final para o problema judaico de Adolf Hitler. Conheciam a crueldade, sabiam do genocídio, mas não tinham ainda levantado todos os documentos que provavam a intenção de eliminar uma etnia. Revisando as imagens que chegavam do continente, o cineasta da propaganda britânica percebeu que o trabalho talvez exigisse mãos mais hábeis que as suas.

3. Lembrou de um amigo dali mesmo de Londres, que durante a Guerra achou por bem se radicar nos EUA. Alfred Hitchcock. Os dois jamais terminaram o filme, batizado "Memória dos Campos", também lembrado como o 'documentário de Hitchcock sobre o Holocausto'. Hitchcock serviu como consultor no processo e orientou a edição. Se preocupou em inserir a maior quantidade possível de planos gerais. Temia que, só mostrando as pessoas de perto, alguém achasse que havia sido montagem.

4. Os planos gerais davam mostras das inacreditáveis montanhas de corpos esqueléticos, nus. Pois é que não há nudez escondida neste filme - nudez de gente viva e de gente morta, seios, sexos à mostra, em corpos cujos rostos por vezes lembram caveiras cobertas por um fino tecido. É um documentário cru, violento, muitas vezes difícil de ver. Os EUA logo abandonaram aquela que deveria ser uma co-produção entre eles e Inglaterra.

5. Alguém, ao ver as primeiras imagens montadas por Hitchcock e Bernstein também decidiu arquivar o projeto. Era duro demais. O mundo não estava preparado para ser exposto a estas imagens de terror. O 'documentário de Hitchcock sobre o Holocausto' terminou esquecido. Em 1985, a rede pública de tevê norte-americana PBS comprou do governo britânico a única cópia conhecida dos originais. As imagens, já editadas, não tinham som. Mas havia um roteiro que a equipe de Bernstein escrevera e texto para narração que acompanhava as imagens. Convidaram o ator Trevor Howard para colocar voz no filme. E o exibiram. Agora está na Internet.

Veja em:

http://video.google.com/videoplay?docid=-6076323184217355958&hl=en

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

HOLOCAUSTO

Traduzí o texto da mensagem abaixo, para facilitar a compreensão de todos:

"Nesta semana, o Reino Unido (Inglaterra) eliminou o Holocausto do plano de estudos das escolas, porque "ofendia" a população muçulmana que vem declarando que este fato histórico é ficção.
Esta decisão evidencia o espantoso medo que percorre o mundo, diante das ameaças e do modo como cada país toma iniciativas ligeiras para adequar-se às intimidações globais.
Há 60 anos do fim da II Guerra Mundial na Europa, este email é enviado como corrente comemorativa IN MEMORIAM de 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos e 1900 sacerdotes católicos, que foram assassinados, masacrados, violados, queimados, mortos de fome e humilhados, ao lado da população alemã e russa que via os acontecimentos de outra maneira. Agora, mais que nunca, como o governo do Irã - entre outros - declarou que o Holocausto é "um mito", é preciso assegurar-se que o mundo nunca esqueça (a verdade histórica).
Esta mensagem deve ser vista por 60 milhões de pessoas em todo o mundo. Una-se a esta corrente comemoratgiva e ajude-nos a distribuí-la"


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

CONEXÃO NARCOESQUERDISTA

O texto abaixo está publicado no Blog do Contra: http://gustavo-livrexpressao.blogspot.com/2009/10/conexao-narcoesquerdista.html, uma excelente página com muito mais conteúdo, em linguagem direta, acessível.


"Vão dizer que sou paranóico. Vão dizer que sou exagerado. Vão dizer que sou conspiracionista. Não importa. É o preço a pagar por não ser de esquerda, nem acreditar na conspiração certa (que foram os judeus, ou a CIA, que explodiram as Torres Gêmeas, por exemplo). Leiam primeiro o que digo em seguida. Depois, podem me chamar do que quiserem.

Mais uma vez, o Rio de Janeiro é palco de uma batalha sangrenta entre narcotraficantes e policiais. Mais uma vez, o noticiário é preenchido com cenas de guerra e de barbárie, com helicóptero da polícia abatido a tiros, ônibus queimados etc. Mais uma vez, a rósea e ufanista propaganda oficial feita para as Olimpíadas de 2016 é manchada pela violência urbana sem controle.

Mais uma vez, ouvem-se vozes repetindo a mesma velha e surrada ladainha, os mesmos lugares-comuns, tão óbvios quanto ocos, sobre "Estado paralelo", "terrorismo", "guerra civil", "necessidade de segurança", "ausência do Estado" etc. etc. Mais uma vez, serão ouvidas vozes de espanto e lamento. Mais uma vez, irão focar no secundário e perder de vista o essencial. Mais uma vez...

E assim será, ad infinitum, até a próxima batalha dessa guerra sem fim. Pelo menos enquanto a imprensa e a opinião pública, que nada mais é do que uma extensão da primeira, insistirem em bancar o cego, o surdo e o mudo e se recusarem a ligar os pontos. Como ninguém se habilita, é isso que eu faço aqui.

A primeira coisa a se levar em conta é que nem o Rio de Janeiro, nem qualquer outro Estado brasileiro, produz um grama de cocaína. De onde ela vem, então? Até uma criança sabe: vem do exterior, de países vizinhos como a Colômbia e a Bolívia, passando cada vez mais, nos últimos anos, mais ao norte, pela Venezuela. E quem produz toda essa droga comercializada nos morros cariocas? Novamente, a resposta está na ponta da língua: os principais produtores e distribuidores mundiais são os narcoguerrilheiros marxistas das FARC, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia; na Bolívia, a produção de coca é defendida com unhas e dentes, como "tradicional", pelo governo de Evo Morales.

Muito bem. Já sabemos de onde vem e quem fornece a droga. Agora vejamos o que faz - ou melhor: não faz - o governo brasileiro, o governo Lula, a respeito.

O governo Lula se recusa a considerar as FARC uma organização terrorista, assim como Morales como um narcotraficante, apesar de a realidade dizer o contrário. O motivo? Tanto as FARC como Morales são parceiros do PT, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Foro de São Paulo. O que é o Foro de São Paulo? É uma organização revolucionária que congrega os principais partidos e movimentos de esquerda do continente, fundada em 1990 por Lula e Fidel Castro para, como está nos seus documentos, "restaurar na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu". O que "se perdeu" no Leste Europeu no final dos anos 80? O comunismo. O que desejam as FARC, Morales, Hugo Chávez e o PT? Resposta: derrubar o capitalismo e substituí-lo por uma nova ordem social, pretensamente superior - com eles no topo, claro.

Já vimos o porquê. Agora vejamos o como. Antes, uma pequena lição de História.

Desde a década de 30, os intelectuais marxistas escolheram os marginais como força potencialmente revolucionária, pintando-os como vítimas do capitalismo e como rebeldes sociais. De Lampião a Fernandinho Beira-Mar (capturado, aliás, num acampamento das FARC na Colômbia), passando por todos os tipos de criminosos e assassinos, a esquerda elegeu esse setor do lumpenproletariado como a vanguarda da transformação social.

Sobretudo a partir dos anos 60, com a Escola de Frankfurt e, principalmente, com os escritos de Herbert Marcuse, seu expoente mais popular, a classe operária, vista como cada vez mais "aburguesada", passou a dar lugar a novos atores, vale dizer os estudantes e, cada vez mais, os criminosos, a escória da sociedade, como a "vanguarda da revolução". O culto às drogas, generalizado a partir dessa época - não por acaso, nas universidades -, passou a ser entusiasticamente estimulado pelos serviços de espionagem da antiga URSS, como uma maneira de enfraquecer a sociedade ocidental capitalista e destruir por dentro seus valores e instituições, como a moral cristã, a família etc.

Isso é relatado inclus ive em vários livros, infelizmente desconhecidos por aqui, como Red Cocaine: The Drugging of America and the West, de Joseph D. Douglass, Christopher Story e Ray S. Clyne (London, Harle, 1999) e as memórias do ex-general tcheco Jan Sejna, We Will Bury You (Sidgiwick & Jackson, 1985). (Recomendo também o excelente The World Was Going Our Way: The KGB and the Battle for the Third World, de Christopher Andrew e Vasily Mitrukhin [Basic Books, 2005], que mostra com riqueza de detalhes como o plano comunista de dominação mundial estava longe de ser uma fantasia de alguns reacionários de direita.)

Desde então, a glamourização do crime e do vício tornou-se uma constante, sendo sistematicamente reproduzida e difundida por meio do cinema, do teatro, da literatura, das artes plásticas e da televisão. Popularizou-se, desse modo, a idéia do "seja marginal, seja herói", apregoada em pôsteres e cartazes. Ao mesmo tempo, a esquerda apropriou-se da causa dos direitos humanos, instrumentalizando-a. Primeiro, como ferramenta em causa própria, nos anos do regime militar (como se os terroristas, chamados aqui de guerrilheiros, tivessem algum compromisso com os direitos humanos), e depois, a favor de bandidos comuns.

A tal ponto chegou essa manipulação dos direitos humanos pela esquerda - sempre contra a polícia, sempre a favor da bandidagem -, que existe hoje uma "Bolsa-Bandido", destinada a não deixar desamparada a família de estupradores, ladrões e assassinos, enquanto suas vítimas não contam com nada parecido, permanecendo à míngua (não por acaso, na percepção popular, a idéia de direitos humanos continua a ser entendida como "direitos humanos para bandidos", o que não está muito longe da verdade).

No Brasil, a aliança dos revolucionários marxistas com a bandidagem se esboça na década de 30, com as tentativas de contato do PCB com os cangaceiros de Lampião no Nordeste. Essa aproximação, que obedecia a uma diretriz da Internacional Comunista em Moscou, porém, falhou. Ela só se consolidaria a partir dos anos 70, com a troca de experiências na cadeia entre terroristas e presos comuns, que deu origem à principal facção criminosa do Rio de Janeiro, o Comando Vermelho, e, mais tarde, ao PCC em São Paulo. Logo os bandidos trataram de copiar as táticas e até a linguagem das organizações armadas de esquerda, imitando sua forma de organização e até os chavões ideológicos contra o "sistema".

domingo, 15 de novembro de 2009

E AGORA, JOSÉ?

Por Arlindo Montenegro

Estou propenso a acreditar que a intenção deles é pior que as piores intenções descritas por George Orwell em sua profecia terrorista. O controle e transformação da realidade é prática corrente, imposta à mídia controlada, que desinforma a opinião pública e orienta o foco para perfumarias, excluindo da pauta os assuntos significativos, censurados pelos Bilderberger.

O “duplipensar” e a “novilíngua” domina as mentes dos que vendem e dos doentes que consomem drogas, alimentando os traficantes e assassinos mordazes. Os empresários do lumpem terrorismo narcotraficante, servem ao disfarce democrático, desde que o político apoiado pelo Clube do Big Brother chegou ao poder.

O Partido facilita as divisões e hostilidades entre grupos sociais e étnicos. As nações que se dizem soberanas e civilizadas, executam agendas gêmeas, filhas do enlace ideológico entre fascismo, nazismo, comunismo, consumismo e teologia da libertação. Tudo para facilitar o domínio dos capimunistas, comandados pelo Big Brother Bilderberger e aplicado por mentirosos dependentes, servos da nova ordem mundial.

O passado e a secular experiência acumulada, que indicava o caminho da civilização, da soberania e do direito de defesa territorial, parece cada vez mais distante. Os indivíduos agem como peças de uma engrenagem a serviço de um Partido do Estado Comercial Mundial, menos do bioma e da cultura nacional, que sub-existe à margem dos diferentes e longínquos centros de decisão.

A “salvação” e a desejável liberdade financeira, independe das virtudes, independe do trabalho, independe do estudo e do saber, independe do propósito da educação continuada. A “salvação” está nos jogos lotéricos, na sorte e nos programas de televisão que distribuem dinheiro para as necessidades imediatas ou pequenas fortunas para valorizar a esperteza e desvalorizar o trabalho honesto. Comportamento honesto vira notícia, difícil de acreditar!

Há um esforço incisivo e coordenado para omitir que Hitler e Stalin trocaram experiências, que foram aliados através de um pacto. Há uma tentativa deliberada para esconder que Stalin matou mais gente que Hitler. Esconde-se que os Rotschild financiaram a revolução bolchevique, que financiaram o nazismo, com a sociedade de setores econômicos dos EUA, controlados pelos mesmos Rotschild. E que os ungidos no poder pensam como Stalin e Hitler e agem em obediência ao Clube dos Bilderberger.

Há um esforço sistêmico para esconder que estes mesmos controladores de recursos inesgotáveis, apoiaram Saddam Husseim e Bin Laden, do mesmo modo como dialogam com as Farc, do mesmo modo como controlam ONGs, que fingem defender a pobreza e a empulhação ambientalista, tudo para direcionar a opinião pública, a favor das agendas da Nova Ordem Mundial. Até o momento, não se apresentaram alternativas para a sobrevivência digna, fundamentada no temor a Deus, em Leis e na razão consuetudinária.

O “Ministério da Verdade” que altera os dados históricos e toda a informação no interesse do Partido, censura a “crimidéia” de pensar em Liberdade, Deus e pensar que, como Marx que se declarou “grande como Deus”, Chávez e Luis Ignacius já se sentem e se declaram “os enviados”. Mais ainda quando aparecem listados entre as 67 pessoas mais poderosas do planeta. Mais ainda quando a mera citação de práticas democráticas e o mesma palavra democracia, some dos rascunhos que propõem a Nova Ordem Mundial.

Na educação se aplica o catecismo do comunismo internacional, o catecismo de Gramsci. Executa-se deliberadamente a doutrinação da infância e da juventude para aceitar e defender a utopia da igualdade. Querem implantar o totalitarismo com a anestesia das drogas, com menos derramamento de sangue, que na Rússia, na China, no Vietnam, no Laos,em Cuba, Camboja, Angola, no Leste Europeu, na Coréia do Norte, todos vitimados pela loucura coletiva que proporcionou grandes lucros aos Bilderberger.

Como Gramsci indicou, a implantação do comunismo vai acontecendo com a violência maior atribuída aos lumpem do terrorismo narcotraficante, salvando a cara dos dirigentes ideólogos do marxismo. Na mais a idéia revolucionária se implanta de modo pacífico, sorrateiro, com a infiltração em cada instituição, de modo lento e gradual, anestesiando com promessas, embriagando massivamente as consciências com a propaganda política e intelectual, de modo que as pessoas não percebam a roubada em que estão metidas.

A vingança e o ódio estão sendo espalhados. O perdão e o amor, desfigurados. A mentira oficial é a verdade incontestável, sob pena de censura por enquanto e outras penas, como eliminação quando lhes der na telha. E agora, José?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

BOAS E MÁS NOTÍCIAS

Por Arlindo Montenegro

A politicagem mundial vai enfrentar, na Conferência sobre o Clima, um desafio às afirmações veiculadas pela WWF, ONGs e Institutos Internacionais que afirmam ter-se esgotado a capacidade da terra de absorver o gás carbônico, o que supostamente causaria o tal “efeito estufa”.

Mais de 30 mil cientistas, declararam seu ceticismo em relação à onda de propaganda política fundamentada em medições e metodologia inapropriada. Mas os políticos vão manter suas posições e continuar com o terrorismo que tem outros objetivos, diferentes da movimentação ambientalista pretensamente científica.

O professor Gilberto Câmara, diretor do INPE, declarou há pouco tempo que os dados sobre emissão de CO2 pelo desmatamento são chutados. O Dr. Guido van der Werf, da Universidade de Amsterdam, na Holanda, utilizando dados de sua equipe de campo, “concluiu que as emissões geradas pelas queimadas estão superestimadas, em alguns casos sendo calculadas como se fossem o dobro do que os dados indicam”, (Revista Nature Geoscience) .

Mesmo assim, os ambientalistas continuam em sua perseguição, mandando prender os criminosos agricultores que preparam a terra para produzir mais alimentos. As estatísticas provam que porcentualmente são presos mais trabalhadores que bandidos e narcotraficantes.

É o site “Inovação Tecnológica” que informa sobre uma pesquisa efetuada na Universidade de Bristol, demonstrando que “a quantidade do gás em suspensão na atmosfera e a que é absorvida, se manteve praticamente constante desde 1850, apesar das emissões causadas pelo homem”. Estas emissões chamadas de “antropogênicas” saltaram de 2 bilhões para 35 bilhões de toneladas anuais e a natureza absorveu tudo! Tudinho!

Cai a máscara dos estudos “científicos” a serviço das ambições políticas. Os métodos utilizados por essa gente, são inadequados para um tratado internacional legítimo sobre o controle político de mudanças climáticas. “Os pesquisadores descobriram que a taxa de aumento dos gases em suspensão na atmosfera tem oscilado entre 0,7% e 1,4% a cada década, desde 1850. Segundo o Dr. Wolfgang Knorr, coordenador do estudo, "isso é essencialmente zero."

Henrique Dmyterko, já nos havia alertado sobre a “ecovigarice, possuidora de uma misteriosa consciência ecológica” caracterizada por mentiras imorais que preenchem os espaços da desinformação política, social, crítica, histórica, educacional, formulada em circuito fechado pelos revolucionários niilistas, pelos dogmáticos seguidores dos Mincs, Marilenas, Marx, Russeau, Dilmas e Lulas, que “.não buscam a apreensão e o conhecimento de aspectos da realidade, quer através das ciências particulares ou da filosofia, mas ao contrário, buscam, na marra, transformá-la por inteiro.

“A sopa rala e venenosa é servida ao grande público pela mídia, alimentando a palpitaria esquizofrênica global. É como diz um amigo toda vez que ouve ou lê uma estupidez consensual: Para o fundo! E avante! Mas nem tudo está perdido. Se o doloroso peso da realidade econômica acabará por se impor, sepultando legislações absurdas e discursos idem, também no campo científico começam a ser ouvidas as vozes daqueles que conseguem ver através dessa densa cortina de fumaça político-midiática que espalha o falso consenso do aquecimento global antropogênico”. (Cit. Dmyterko)

A poluição existe e os crimes ambientais também: petróleo derramado contaminando vastas áreas, gazes industriais venenosos espalhados sem controle, despejos tóxicos infiltrados nas nascentes, resíduos atômicos a céu aberto contaminando populações. Mas os ambientalistas contaminados por Al Gore, Obama e o Príncipe Charles trabalham pelo interesse imediato da agenda socialista da Nova Ordem Mundial. Quanto mais terrorismo, melhor.

Aron Wildavsky, da Universidade de Berkeley constatou: “Somente o (controle do) aquecimento, negando o carbono à produção e consumo é capaz de realizar o sonho do ecologista por uma sociedade igualitária baseada na rejeição do crescimento econômico, a favor de uma população menor, comendo pouco na cadeia alimentícia, consumindo muito menos, e compartilhando um baixo nível de vida em maior igualdade.”

Os poderosos vão para a Dinamarca com um propósito infame. Mas terão de tirar a máscara de bondade e expor seus verdadeiros motivos. As justificativas que carregam em seus estudos científicos são falsas. Os que verdadeiramente prezam a dúvida como motor do conhecimento, já deram sua palavra. A má notícia é que os políticos só ouvem a própria voz.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

NA BOCA DO FORNO

Por Arlindo Montenegro

Enquanto Gerald Celent (http://geraldcelentechannel.blogspot.com/) diz “não precisamos wall street... se americanos não consomem a China não cresce... começou a segunda revolução Americana... eles imprimiram tanto dinheiro de monopólio que o sistema entrará em colapso...” acendo uma vela com cheiro de citronela para espantar os mosquitos e pensar no porque deste apagão e torneiras vazias.

Tento ordenar o vórtice de pensamentos enquanto os cães uivam lá fora, disputando uma cadela no cio. Os decibéis superam aqueles das buzinas e motores no trânsito engarrafado, que envolve e conduz fileiras quilométricas de pessoas que se deslocam na rotina do trabalho. À luz da vela, recebo o abraço envolvente de uma rede amarela, que me embala e abre as caixas de perguntas guardadas nos recovécos da memória.

Problemas que interessam a todas as pessoas, vão ser decididos na 15ª Conferência sobre Mudanças Climáticas em Copenhague. Dizem que os poderosos vão anunciar o fim do dólar como valor de referência monetário e a quebra do atual sistema financeiro do mundo. Quem se importa? O prioritário de cada um é produzir rotineiramente para sobreviver. Nestas buscas da vida inteira, longa ou curta, disputamos o espaço vital num pugilato bestial.

Escolhemos pensamentos e ações ou somente irracionalidade instintiva, mas todos somos obrigados a pagar os impostos e o FMI já está dizendo que todos os países terão de aumentá-los para pagar os trilhões de dólares, reais, euros, libras, iens, dracmas e as fileiras de anotações contábeis que dizem “gastos com a recessão mundial”. Como vou pagar o que não gastei nem autorizei a gastar em meu nome?

Caracterizam-se as incoerências de bandos humanóides esotéricos, que desde remotas eras, manipulam, provocam guerras, saqueiam e escravizam nações. E me valho dos raros testemunhos que aparecem como pedras preciosas no monte de cascalho para avivar a luz da esperança que jaz como brasa sobre as cinzas que escondem a informação.

O Juiz de Direito da 2ª Vara Cível de Juiz de Fora, nas Minas Gerais, Luiz Guilherme Marques, denunciou que associações secretas rondam o Judiciário. E deu nome aos bois: Illuminati, Skull & Bones, Bilderberg e CFR e outros grupos que se infiltram em todas as instituições sociais e cujo principal interesse é a abolição dos governos. (Revista jurídica “Jus Vigilantibus”, 19 de Junho/09).

Caracteriza-se a dissonância da estupidez ignorante dos que nos governam e se curvam aos grupos secretos associados para fins criminosos. Em toda parte o idealismo, as mais nobres intenções e a racionalidade parece ter sido sufocada no ambiente político, na universidades, nas igrejas, nos clubes e associações. Aqui, os Três Poderes servem aos mesmos senhores na pessoa de um só senhor, que escolhe os Magistrados do Supremo Tribunal e escarnece das Leis Constitucionais, tratados e valores tradicionais.

A negação e reinterpretação da história, de todas as iniciativas e conquistas positivas, de toda a experiência de uma civilização, amesquinha a autoridade do saber, a excelência das virtudes e tudo quanto afirma a dignidade humana. O preço da consciência e posto e imposto por estes grupos que dominam exércitos, controlam a informação e espalham drogas materiais e mentais.

Recentemente, comemorando a queda do muro de Berlim, repete-se que ali se enterrou o regime de estado mais criminoso. Será mesmo? Como se justifica que nestes 20 anos tenha recrudescido a propaganda do socialismo? A queda do muro não foi suficiente para consolidar o fracasso da teoria marxista? Em recente artigo publicado em jornais europeus, Armando Ribas, um filósofo estudioso do marxismo, questiona a incoerência das decisões de governantes que decidem o contrário do que realmente interessa aos povos.

“A teoria marxista afirma que só existe liberdade onde se haja superado a escassez. Perguntem aos russos e à Europa Oriental ou aos cubanos, como foi que eles superaram a escassez.” Perguntem ao Chávez como ele está superando a escassez. Paul Jonhson já constatava a desordem da União Européia em 2005, afirmando que: “a UE, em 15 anos avançara na direção oposta, criando um monstro totalitário que gera milhões de normas e invade cada canto da vida econômica e social”.

É a face deste monstro socialista do super estado, que ignora o direito individual dos homens e privilegia o direito de decisão de governantes populistas, que os ditadores da economia mundial estão apresentando como solução para todos os males. Com cara benévola e envernizada, pregam o fim da segurança do estado democrático de direito e oferecem o poder absoluto mundial, perpetuando a dependência das nações. Os recursos que oferecem não passam de papel pintado e anotações de juros em escala geométrica. Oferecem a escravidão institucional.

(Artigo referido: “Do Muro da realidade para a utopia” Armando Ribas, Fundação Atlas).

terça-feira, 10 de novembro de 2009

DISCURSO DO EMBAIXADOR MEXICANO

Resumo da intervenção do Embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, sobre o pagamento da dívida externa do seu país, o México, durante a Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid. Os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irónico, cáustico e historicamente exacto.

"Senhoras e Senhores,
"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a"descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.

Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!

Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.

Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.

Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indenização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.

Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.

Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, dilapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo.

No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.

Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.

Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bônus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, concluímos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.

Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?

Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.

Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."

Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

TODOS DEVEDORES

Por Arlindo Montenegro

Há 20 anos, no 9 de Novembro de 1989, caia o Muro de Berlim, caiam as máscaras do estado igualitário da economia marxista. Imediatamente, os países anexados ao sistema soviético depois da guerra, ganharam independência do totalitarismo comunista.

Os cidadãos comemoraram a volta da liberdade de expressão religiosa, opinião, iniciativas individuais, escolhas sufocadas durante décadas, sempre reprimidas com a intervenção de tanques e tropas soviéticas, como aconteceu na Hungria, na Polônia, na Checoslováquia.

Como num passe de mágica, as verdades sobre massacres como a de Katyn, campos de concentração e trabalhos forçados, envenamento de opositores políticos, extermínio de populações inteiras como na Ucrânia e crimes de lesa humanidade, foram escondidas, negadas ao conhecimento das novas gerações, por uma máquina de propaganda colossal, dedicada a repetir uma mentira cínica: o comunismo acabou!

Que nada! A besta continua atuante no Kremlin onde a KGB associada à máfia russa dá as cartas, chegando a cortar o fornecimento de gás para a Ucrânia e parte da Europa, esmagando a Geórgia e prestigiando Cuba, Chávez, Correa, Evo, a Coréia do Norte a China e o Vietnam, as guerrilhas das farc e o narcotráfico, todos os que mantêm milhões de pessoas sob tiranias comunistas.

A besta apenas colocou uma máscara. E negociou a mais estreita colaboração com seus velhos colaboradores e financiadores, que apareciam como inimigos apenas por motivos estratégicos. Agora, que os Rotschild e seus banqueiros associados, todos integrantes do clube fechado dos Bilderberger - algumas centenas de famílias reais e usurários que desprezam o humanismo – já alcançaram a conditio sine qua non para impor suas condições ao mundo.

Cobram as dívidas do ilusionismo chamado “moeda, dinheiro”, depois de esconder sistematicamente o ouro que sustentava os valores monetários e declarar uma crise de insolvência mundial. A coisa é mesmo diabólica e parece conspiração. É sim a conspiração entre poderosos para ampliar seu poder e submeter irremediavelmente todos os povos à ditadura globalitaria, à nova ordem mundial.

Todos e cada cidadão, mesmo os que estão por nascer já “devem” e são cobrados pelo “sistema” desta sociedade anônima que usurpou todo o esforço econômico do trabalho humano. Como aconteceu? Pense aí: dinheiro, se gera aonde? Por que todos devemos e nunca conseguimos pagar? Me ensinaram que o dinheiro emitido pelo Estado, tinha um “lastro ouro” para garantir sua validade. O ouro em barras estava guardado na Casa da Moeda.

O dólar era a moeda forte porque no Fort Knox estava a maior reserva de ouro em barras do planeta. Se um arquivo aqui da memória pessoal estiver correto, li sobre a transferência de barras de ouro do tesouro brasiliano para o Fort Knox.
Mas olhe, as reservas de ouro do mundo inteiro garantem apenas cerca de 10%, talvez menos, do valor atribuído ao dinheiro que circula de mão em mão. E pior, as grandes operações que transferem “fortunas” e “controles” sobre o patrimônio de pessoas e nações, são apenas anotações eletrônicas, contábeis.

O ouro ficou esquecido no passado. O dólar passou a ser a referência. E é apenas um papelzinho verde, sem lastro. Lembro que na minha infância, era comum que as vizinhas trocassem 3 ovos por 1 chícara de açúcar ou 1 litro de farinha por meio quilo de arroz ou feijão. No passar dos dias os “mil réis” viraram Cruzeiros com uma desvalorização de mil por cento. E começou a zoeira que deixava a gente que nem tonto, sem saber quanto ganhava, quanto devia.

As perdas acompanhavam as novas denominações da moeda: cruzeiro novo, cruzeiro de novo, cruzado, cruzado novo, cruzeiro de novo outra vez, cruzeiro real (em 93, quem se lembra?) e finalmente no governo Itamar Franco, o Real. Tudo sob referência do “lastro” dólar, papel pintado de verde emitido pela Federal Reserve, empresa particular que empresta e cobra juros do governo americano e de todos os países.

Agora a coisa é assim: o ouro existente no mundo, num ponto do tempo, garantia supostamente, o lastro de 100 moedas, que estavam no cofre do banqueiro. Ele emprestou 10 moedas para 10 países (ou pessoas) diferentes. Cada tomador devolveu as 10 moedas, mais 1 a título de juros. O banqueiro ficou com as 100 moedas iniciais com lastro real e mais 100, sem lastro. De onde surgiram? Aí, emprestou as 200, para receber outras 200 de juros e assim sucessivamente.

Emprestou para países em guerra, ganhando dos dois lados. Emprestou para garantir os comunistas, para garantir o nazismo, para a segunda guerra mundial, para viagens espaciais, para guerrilhas comunistas, para ditadores corruptos, para narcotraficantes... sempre ganhando os juros, as taxas de risco e os cambau. Daí inventou as bolsas de valores, para ganhar dinheiro com o que vai ser produzido no “futuro”, talvez na Lua ou no planeta Marte.

Em pouco tempo, resolveu cobrar e os tomadores não têm como pagar, nem os minérios, nem o feijão, soja ou petróleo que produzem, nem com os tecidos, nem as mercadorias industriais alcançam o volume astronômico da dívida. E quanto mais dívida, mais empréstimo para sobreviver e pagar mais juros.

Até os dias atuais, em que todos devem até as calças que vestem, as casas onde moram, a educação dos filhos, a saúde, a segurança, a própria vida, os pensamentos, os sonhos, a independência e soberania nacional... E quem quiser uma ilustração desta realidade do globaritarismo capimunista, governo real que subjuga e aterroriza, de modo ilustrado e didático, pode ver no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=cX9sfMXtKIo&feature=related
Esta é apenas uma das fontes de informação para a perplexidade.

domingo, 8 de novembro de 2009

ESTÃO ASSANHADOS

(Anônimo no blog Coturno Noturno)

Lula, Dilma, o chefe dos aloprados, o chefe da quadrilha do mensalão, todos ficaram assanhados nos últimos dias. O que eles querem é briga, não é debate. Porque em briga vale canelaço, dedo no olho e chute no saco. Vale dossiê com pênis de borracha. Vale diploma falsificado. Vale queimar agenda. Vale tudo. E nisso eles são verdadeiramente doutores, porque são uma gente mais baixa, sem educação, sem formação moral, nascida e criada na corrupção sindical ou no terrorismo armado.

Adoram justiçamentos em todos os sentidos. Seja o dos velhos tempos, com uma pistola. Seja nestes tempos democráticos, com um microfone na mão. A "picareta" do diploma falsificado subiu nas tamancas e começou a mostrar a cara. Dedinho em riste contra quem quer que seja. O chefe, então, chamou até Hitler para o combate, assim como chamou Judas na semana passada. É um analfabeto no sentido que Caetano Veloso quis dar à palavra e que os analfabetos entenderam na sua literalidade.

O que eles querem é um pugilato entre o Brasil 2002 e o Brasil 2010. É uma imbecilidade. Todos nós trabalhamos muito nestes últimos oito anos para melhorar de vida. Todos nós ganhamos muito mal como aposentados. Todos nós penamos feito moribundos nas filas do SUS. Todos nós enfrentamos as balas perdidas pela falta de polícia e de penitenciárias. Todos nós vivemos o drama de um parente, amigo ou vizinho perdendo um filho para as drogas. Todos nós perdemos algum conhecido em um acidente de trânsito, causado pelas péssimas condições das estradas. Todos nós pagamos os juros mais altos mundo no cheque especial ou no cartão, assistindo banqueiros nacionais e internacionais encherem os bolsos às nossas custas.

Todos nós vimos a elite petista gastar centenas de milhões no cartão corporativo. Todos nós ficamos estarrecidos com a corrupção desenfreda nas obras do PAC, enriquecendo a elite sindicalista. Nós trabalhamos muito nestes últimos oito anos para o Brasil ficar melhor. Não foram eles. Eles atrapalharam com a carga tributária mais alta do mundo.

Eles bloqueram o nosso imposto retido na fonte . Eles pagaram o FMI, mas não pagaram os precatórios, privilegiando o capital internacional em detrimento dos pobres velhinhos do INSS. Eles saíram da zona de conforto com uma simples análise de quem são e para onde querem nos levar. O negócio deles é barraco. Se pudessem, pegavam uma maleta de dinheiro e contratavam alguém da sombra para mais um episódio a la Celso Daniel.

O negócio deles é meter o trator em cima da plantação. Os sindicalistas corruptos e os terroristas de sempre estão assanhados. Sentiram o golpe moral e ético. Estão reagindo aos murros e à ponta de faca. Agora eles são a elite. Podre. Corrupta. Nojenta. Nós somos os verdadeiros trabalhadores. E isto é insuportável para eles, companheiros.

sábado, 7 de novembro de 2009

GOVERNO MUNDIAL

Por Arlindo Montenegro

A gente ouve e lê sobre diversas "teorias da conspiração", óvnis, controle eletrônico, controle mental, faz um tempão. Eventos diversos, uns atraentes, outros espantosos enchem nossos olhos e ouvidos a cada instante, com rapidez vertiginosa que confunde os sentidos. Um bombardeio que neutralização a razão, anula o senso individual e instala a irracionalidade coletiva.

Há quem perceba mas não sobra tempo para o entendimento racional diante do novo escândalo, da nova lei, do fato criado para bagunçar com crenças, sentimentos, aspirações e equilíbrio emocional.Outro dia o Professor Olavo de Carvalho referiu a técnica de engenharia social denominada “dissonância cognitiva”, um bombardeio de informações que confunde os sentidos.

Então aprendi o nome do boi e fui aprender mais sobre o dono da boiada, o Instituto Tavistock e seus milhares de institutos colaterais, fundações, ONGs, revistas, clubes e os cambau, exércitos invisíveis que tomam as mentes e os territórios estratégicos, aplicando técnicas de engenharia social.

Nomes importantes representando a realeza européia e as famílias economicamente mais poderosas do mundo, estarão presentes na Conferência do Clima , que começa dia 8 de Dezembro em Copenhague, Dinamarca. Gordon Brown já pediu a Luis Inácio para convidar Obama. Ali será anunciado desde já O GOVERNO DA NOVA ORDEM MUNDIAL. Os Bilderberger comandam o espetáculo, amparado pelo Instituto Tavistock, a Fundação Rockfeller, a Fundação Ford, o WWF do Príncipe Charles, o Instituto Aspen, o Clube de Roma, o MIT e todos que estão montados na mentira mais bem elaborada, a que melhor colou para justificar o novo império: AMBIENTALISMO.

A "engenharia social" vem moldando crenças e padrões de comportamento no mundo inteiro, atingindo o controle dos meios de comunicação de massa, no sentido de padronizar a informação e neutralizar o raciocínio. Resultado: irracionalidade coletiva. Vejam um pequeno exemplo no vídeo, neste endereço: http://www.youtube.com/watch?v=Ee0xS1OSGLg&NR=1

Em maio de 1967, os "engenheiros sociais" do mundo reuniram-se em Deauville, França, e chegaram às diretrizes consensuais para promover a contracultura do rock, drogas e sexo, encerrando o que apelidaram “Era de Peixes” e abrindo a “Era de Aquário”. Resultado: fim da supremacia da civilização cristã no ocidente.

E o lançamento do terrorismo ambientalista com uma sucessão de notícias “cientificamente fundamentadas”. A Amazônia foi tomada por centenas de ONGs, capitaneadas pela WWF. Todas considerando o homem um animal arrogante, como o descreve o documento do Clube de Roma, intitulado The Human Quality, que destaca os perigos da “agressão do homem” contra a natureza que deve ser preservada.

Estas ONGs, com ajuda de militantes do PT, do MST, mobilizaram algumas etnias aborígenes e influenciaram decisões governamentais contra a construção da hidrovia Paraguai-Paraná, apontaram na mídia internacional a agricultura e pecuária como causas do desmatamento na Amazônia. Falsificaram dados informativos, para o estabelecimento das reservas Ianomâmi e da Raposa Serra do Sol e continuam pressionando para extinguir as pequenas propriedades rurais, com ajuda do Ministério do Meio Ambiente minqueano. Com portarias e resoluções, ignoram a Constituição.

As vastas operações do Instituto Tavistock estão presentes nas nossas Universidades. Cada dia mais estudantes são treinados no “Método Tavistock”, tomando o controle de grandes instituições governamentais, trabalhistas, educacionais e empresariais a partir de seu interior. Já as diretrizes do movimento ambientalista, buscaram um substituto para a guerra, capaz de mobilizar a conduta humana.

Resultado: terrorismo ambiental convincente, quando na realidade, a história da civilização está marcada por colapsos ambientais provocados por ações antrópicas, relativas ao homem. O terrorismo é produto dos grupos de poder para criar o ambiente favorável às mudanças no mapa do mundo e para facilitar a autoridade do Governo sem fronteiras da Nova Ordem Mundial. Governo Globalitário, Ditadura Global. Comunismo mundial.


http://www.alerta.inf.br/
Olavo de Carvalho, True Outspeak, 19 e 26 de Outubro 09

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

“TERRA EM TRANSE”

Por Arlindo Montenegro

Dona ONU disse: o mercado ilegal de drogas é assim da ordem de 350 bilhões de dólares pelo mundo afora. O mega investidor George Soros fez os cálculos do quanto vai ganhar com a legalização e já comprou terras na Bolívia. O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, também quer estatizar a comercialização da maconha para arrecadar 1 bilhão e 300 milhões de dólares anuais.

Enquanto isso, o queniano presidente dos Estados Unidos da América faz propaganda escancarada do homossexualismo, declarando que “Os relacionamentos homossexuais são tão legítimos e admiráveis como o casamento heterossexual”. Daí, alguém na platéia gritou: “We Love you Barack!” e ele respondeu: “I Love you back”.

Aqui a gente lida com Leis, que os três poderes não cumprem, sinalizando para a nação que está aberta a temporada da criminalidade e violência, sem nenhuma responsabilidade do estado na proteção dos cidadãos. Legalizar as drogas é muito bom! É divertido! É um barato lucrativo. O livre acesso vai criar empregos na indústria de seringas descartáveis, canudinhos coloridos para carreirinhas de pó, cachimbinhos decorados com caveirinhas e guitarras para utilizar crack.

Até o novo ministro do STF, o oitavo indicado pelo presidente em exercício, entre 11 ministros, um advogado sem nenhuma obra acadêmica do saber jurídico publicada, que levou pau em dois exames para ser juiz, que e réu em processos por desvios de verba, que é irmão de um padre da CNBB, sindicato de bispos comunistas, que se apressou em expedir nota apoiando a indicação do advogado Tofolli, um defensor do aborto e das drogas.

É a marcha do “admirável mundo novo” para a nova ordem (ou desordem?) mundial. Quem ganha com isso? Quem sai perdendo?

A religiosidade remanescente e a experiência contundente atrapalharam a continuidade do império soviético, exigindo modificações no formato da revolução mundial para estabelecer o governo totalitário. As drogas estrategicamente espalhadas no ocidente por ordem de Kruchiov segundo o planejamento estratégico da KGB, ajudaram a debilitar a vontade e o poder de decisão das jovens mentes ocidentais, no pós guerra-fria.

A igreja católica infiltrada pelos teólogos da libertação socializante, lobos em pele de cordeiro, enfraqueceu. A autoridade amorosa da instituição, assaltada pela propaganda ideológica do reino de Deus na terra, transforma os mal informados em legiões que passam a cultivar a violência e o ódio. A lição cristã - “amai-vos uns aos outros” parece ter sido substituída pela lição pagã: “armai-vos uns contra os outros”.

O Professor, Dr. Ronaldo Laranjeira nos diz que, “A defesa do direito ao uso de drogas é uma visão por demais simplista e não leva em consideração a complexidade do uso de substâncias, em particular as modificações que o uso de drogas provoca no sistema nervoso central. (...) As drogas que produzem dependência alteram a capacidade de escolher quando, quanto e onde usar. Em bom vernáculo: os usuários de droga perdem a capacidade de pensar e decidir, parcial ou totalmente.

Liberar as drogas será como oficializar o narcotráfico e o contrabando de armas ou abrir o campo para seqüestros relâmpago ou demorados, roubos, assaltos, homicídios, ataque a postos policiais, prostituição de menores, tudo praticado pela horda de fornecedores e consumidores que sustentam o crime e enriquecem os bancos e os investidores como o Soros ou os estados, que querem faturar os milhões pagos pelos consumidores, responsáveis finais por crimes continuados.

Anotei um comentário: “se os cidadãos honestos estiverem desarmados, vão atrapalhar em parte o faturamento dos bandidos, não é?” A CNBB, o Soros, o Putin da KGB, o Chávez amigo do persistente Lula e sua fiel escudeira dona Dilma, o Obama, o obediente propagandista Fernando Henrique, todos os que fazem coro com a campanha do “quanto pior melhor já que os fins socializantes justificam os meios”, estão se divertindo e ganhando.

A sociedade, a família, os valores seculares, a honestidade, a fé tradicional, tudo é insuficiente para competir com o cinismo, a violência e os recursos postos nesta campanha nefanda. O mais triste é a cegueira generalizada. Os marcola e os fernandinho já estão preparando o pedido de anistia e reparação.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

OS DOIS PREGUINHOS

Por Arlindo Montenegro

Certa vez ouvi falar de um sistema contábil de inegável valor, assunto para a reflexão sobre a economia nos dias de hoje. Atribuía-se a utilização de “dois preguinhos” aos primeiros comerciantes portugueses que atuavam na corte brasiliana. Eles estavam afixados atras porta que ligava o comércio à área residencial. Num dos preguinhos eram enfiados os lembretes das “contas a pagar”. No outro os memorandos das “contas a receber”.

Quando o preguinho das contas a pagar aparecia com poucos papeizinhos e o de contas a receber estava lotado, o comércio ia bem e vice versa. O calote era um pecado e a responsabilidade dos cidadãos, a crença nos benefícios da honestidade era um valor inestimável.

Considerando o gerenciamento do comércio Brasil, pode-se sentir o quanto tem sido capada a liberdade comercial, a liberdade individual, pelas imposições do estado inchado e perdulário. Empresas e cidadãos pagam todas as contas que os governantes decidem fazer, sem ao menos consultar como andam os preguinhos dos nacionais. Sem ao menos atender as necessidades básicas pertinentes ao direito democrático de quem paga a conta. Aquele direito inscrito na Constituição e prometido em todos os palanques... para o futuro.

As autoridades monetárias deitam e rolam, deixam correr as falhas de gerenciamento governamental, inventando nomes para a contabilidade complicada que justifica a instabilidade das contas, a inexistência de planejamento que permita a previsibilidade e principalmente a transparência das regras políticas para a economia da nação. Economia da nação, supõe-se economia do “povo”. Povo que continua privado de conquistar a liberdade econômica para espernear, protestar, exigir explicações.

Sabe-se, historicamente o quanto a interferência do governo (estado) na economia implica em prejuízo da liberdade, em prejuízo das iniciativas e do exercício das atividades produtivas. Agindo como aquele “que parte, reparte e fica com a maior parte”, o estado prisioneiro da vontade de velhas oligarquias emperra a livre iniciativa, tutelando e gravando a nação com impostos sufocantes. Pior ainda quando em mãos dos que assaltam, corrompem e têm como objetivo destruir o capitalismo.

Sabe-se que o sistema de economia capitalista, propiciou os ambientes onde as liberdades mais floresceram e foram respeitadas. Os marxistas o abraçaram recentemente, depois de sucessivos fracassos com a metodologia do estado totalitário e sua economia centralizada. Nos ambientes mais democráticos as diferenças foram levadas em conta e os melhores encontraram maiores possibilidades de expressão e realização. Cientistas, inventores, artistas, filósofos e humanistas encontram no ambiente libertário das democracias capitalistas seu espaço de contribuição para a civilização.

O comunismo avançou privando as sociedades das liberdades fundamentais, perseguindo e eliminando minorias étnicas e religiosas. Foi o Gorbachev quem lamentou a prática de demolição da igrejas e a perseguição aos religiosos com prisões, deportação para campos de trabalhos forçados e morte. Antes disso um russo fugitivo do terror stalinista, Victor Cravchenko, havia publicado no Canadá um livro (Eu escolhi a liberdade) afirmando que “estado policial que discriminava os cidadãos” era um problema para a toda a humanidade. O Partido Comunista francês processou o russo como “mentiroso”.
Mais tarde nos anos 70, Alexander Soljenitsin, prisioneiro que fora oficial de artilharia na Segunda Guerra Mundial, comoveu os leitores dos países democráticos do ocidente com seu “Arquipélago Gullag” uma coletânea de depoimentos, dolorosos, testemunhos de algumas centenas dos mais de 2 milhões de prisioneiros “suspeitos de atividades anti socialistas”, confinados nos campos de trabalhos forçados na fria Sibéria. O livro foi indicado para o premio Nobel de literatura. Soljenitsin expulso, só voltou à Rússia em 1994.
Voltando aos dois preguinhos enfiados no meu cérebro, percebo que se acumulam as dívidas da economia capitalista, pelo seqüestro dos bens da consciência histórica, por adotar o gigantismo do estado totalitário nos moldes daquela economia marxista que cultivou o ódio e a ignorância, que vitimou centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro, que se espraia contando com a tolerância dos que lucram com a miséria de bilhões de pessoas e que nasceu com a ideologia comunista hoje tão propagandeada em nosso terreiro, em nosso continente.
Todo ano, o estado promove o circo do orçamento que o congresso enrola para votar, até que todos os acertos, entre os comunistas e oligarcas, em ambiente festivo, definam quanto cada um vai ganhar na execução dos projetos aprovados. Os nacionais vão ter que trabalhar mais para aliviar o preguinho das contas a pagar. As contas dos políticos e as contas familiares de sobrevivência.

Fico com a pergunta e a constatação de Milton Friedman: "o que devemos fazer para impedir que o governo, que criamos, se torne um Frankenstein e venha a destruir justamente a liberdade para cuja proteção nós o estabelecemos? A grande ameaça à liberdade está constituída pela concentração do poder.” Hayek também concorda, enfatizando que a liberdade econômica é o instrumento para a obtenção da liberdade política. Os banqueiros dos Bilderberg, capitaneados pelos Rotschild que o digam!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

SERVIDÃO SATÂNICA

Por Arlindo Montenegro

Estou propenso a acreditar que a intenção deles é pior que as piores intenções descritas por George Orwell em sua profecia terrorista. O controle e transformação da realidade é prática aplicada por jornalistas e historiadores. O “duplipensar” e a “novilíngua” dominam as mentes os idiomas dos que vendem e dos doentes que consomem drogas, alimentando os traficantes e assassinos mordazes.

O lumpem terrorismo narcotraficante, facilita o disfarce democrático, desde que o Partido chegou ao poder. O Partido facilita as divisões e hostilidades entre os que tentam construir uma nação soberana e civilizada e os que utilizam as ideologias gêmeas – fascismo, nazismo, comunismo, consumismo, teologia da libertação - para ampliar o domínio dos capimunistas, comandados pelo Big Brother Rotschild e aplicado por mentirosos submetidos à nova ordem mundial.

Os blocos de divisão do mundo estão sendo definidos aceleradamente. O “Ministério da Verdade” que altera os dados históricos e toda a informação no interesse do Partido, está representado pela imprensa que censura a “crimidéia” de pensar em Liberdade, Deus, e constatar que, como Marx, que se declarou “grande como Deus”, Chávez e Luis Ignacius já se sentem e se declaram “os enviados” dos deuses.

O pensamento livre já está sendo “vaporizado” pelas escolas para desaparecer por completo. O passado e a secular experiência acumulada, que permitia escolhas civilizadas, parece cada vez mais esquecido. Os indivíduos parecem peças de uma engrenagem a serviço do Partido, do Estado e do Mercado.

A “salvação” parece estar nas loterias ou nos programas de televisão que distribuem dinheiro para as necessidades imediatas ou pequenas fortunas para valorizar a esperteza e desvalorizar o trabalho honesto. Comportamento honesto vira notícia, difícil de acreditar!

Há um esforço coordenado para omitir que Hitler e Stalin trocaram experiências, que foram aliados através de um pacto. Há uma tentativa deliberada para esconder que Stalin matou mais gente que Hitler. Esconde-se que os Rotschild financiaram a revolução bolchevique. Que o fizeram também financiando o nazismo, que chegou ao poder financiado por setores econômicos dos EUA, controlados pelos mesmos Rotschild.

Há um esforço coordenado, para esconder que estes mesmos controladores de recursos inesgotáveis, apoiaram Saddam Husseim e Bin Laden. São os mesmos que financiam, o MST, o CIMI e centenas de ONGs que atuam há dezenas de anos na Amazônia, na organização de grupos quilombolas, que atuam na organização estratégica do neo terrorismo que domina o tráfico de armas e drogas.

Francisco Bermudez, ministro da defesa da Guatemala, defende que nossos países devem aparelhar e treinar as forças de segurança para combater o tráfico de drogas e adverte sobre o armamento da Venezuela, Equador, Bolívia e Guatemala, com sérias intenções hostis contra as liberdades democráticas.

O sandinismo de Daniel Ortega já obriga os funcionários públicos a engrossar as manifestações políticas oficiais, ameaçando com o desemprego os que não participarem. A denúncia vem da Federação Democrática dos Trabalhadores no Serviço Publico. Os partido sandinista de Ortega, copia o que é corriqueiro em Cuba, na Coréia com as tradicionais imposições comunistas ao indivíduo.

Em Cuba, a parcela de privilegiados que têm acesso à internet precisa ter uma permissão do governo para acessar a rede. Mesmo assim a censura acaba de atingir o site revolico.com, que contava um milhão e meio de visitas mensais, como veículo de compras e trocas entre os cubanos. O site entrou no rol da maioria de outros disponíveis no mundo: foi bloqueado pela empresa ECTSA, monopólio estatal de telecomunicações, impedindo as compras fora do comércio controlado pelo estado, o funcionamento de alguns blogs e a informação externa que censura o regime.

Como a censura está sempre ligada ao poder, ficamos por aqui, onde a lei é utilizada para calar a boca dos que se opõem aos corruptos mais poderosos. Com um convite para que nos mobilizemos na discussão sobre as liberdades ameaçadas por um estado que exerce a violência de maneira sutil, endeusando a gente mais solerte desta nação.