terça-feira, 3 de novembro de 2009

SERVIDÃO SATÂNICA

Por Arlindo Montenegro

Estou propenso a acreditar que a intenção deles é pior que as piores intenções descritas por George Orwell em sua profecia terrorista. O controle e transformação da realidade é prática aplicada por jornalistas e historiadores. O “duplipensar” e a “novilíngua” dominam as mentes os idiomas dos que vendem e dos doentes que consomem drogas, alimentando os traficantes e assassinos mordazes.

O lumpem terrorismo narcotraficante, facilita o disfarce democrático, desde que o Partido chegou ao poder. O Partido facilita as divisões e hostilidades entre os que tentam construir uma nação soberana e civilizada e os que utilizam as ideologias gêmeas – fascismo, nazismo, comunismo, consumismo, teologia da libertação - para ampliar o domínio dos capimunistas, comandados pelo Big Brother Rotschild e aplicado por mentirosos submetidos à nova ordem mundial.

Os blocos de divisão do mundo estão sendo definidos aceleradamente. O “Ministério da Verdade” que altera os dados históricos e toda a informação no interesse do Partido, está representado pela imprensa que censura a “crimidéia” de pensar em Liberdade, Deus, e constatar que, como Marx, que se declarou “grande como Deus”, Chávez e Luis Ignacius já se sentem e se declaram “os enviados” dos deuses.

O pensamento livre já está sendo “vaporizado” pelas escolas para desaparecer por completo. O passado e a secular experiência acumulada, que permitia escolhas civilizadas, parece cada vez mais esquecido. Os indivíduos parecem peças de uma engrenagem a serviço do Partido, do Estado e do Mercado.

A “salvação” parece estar nas loterias ou nos programas de televisão que distribuem dinheiro para as necessidades imediatas ou pequenas fortunas para valorizar a esperteza e desvalorizar o trabalho honesto. Comportamento honesto vira notícia, difícil de acreditar!

Há um esforço coordenado para omitir que Hitler e Stalin trocaram experiências, que foram aliados através de um pacto. Há uma tentativa deliberada para esconder que Stalin matou mais gente que Hitler. Esconde-se que os Rotschild financiaram a revolução bolchevique. Que o fizeram também financiando o nazismo, que chegou ao poder financiado por setores econômicos dos EUA, controlados pelos mesmos Rotschild.

Há um esforço coordenado, para esconder que estes mesmos controladores de recursos inesgotáveis, apoiaram Saddam Husseim e Bin Laden. São os mesmos que financiam, o MST, o CIMI e centenas de ONGs que atuam há dezenas de anos na Amazônia, na organização de grupos quilombolas, que atuam na organização estratégica do neo terrorismo que domina o tráfico de armas e drogas.

Francisco Bermudez, ministro da defesa da Guatemala, defende que nossos países devem aparelhar e treinar as forças de segurança para combater o tráfico de drogas e adverte sobre o armamento da Venezuela, Equador, Bolívia e Guatemala, com sérias intenções hostis contra as liberdades democráticas.

O sandinismo de Daniel Ortega já obriga os funcionários públicos a engrossar as manifestações políticas oficiais, ameaçando com o desemprego os que não participarem. A denúncia vem da Federação Democrática dos Trabalhadores no Serviço Publico. Os partido sandinista de Ortega, copia o que é corriqueiro em Cuba, na Coréia com as tradicionais imposições comunistas ao indivíduo.

Em Cuba, a parcela de privilegiados que têm acesso à internet precisa ter uma permissão do governo para acessar a rede. Mesmo assim a censura acaba de atingir o site revolico.com, que contava um milhão e meio de visitas mensais, como veículo de compras e trocas entre os cubanos. O site entrou no rol da maioria de outros disponíveis no mundo: foi bloqueado pela empresa ECTSA, monopólio estatal de telecomunicações, impedindo as compras fora do comércio controlado pelo estado, o funcionamento de alguns blogs e a informação externa que censura o regime.

Como a censura está sempre ligada ao poder, ficamos por aqui, onde a lei é utilizada para calar a boca dos que se opõem aos corruptos mais poderosos. Com um convite para que nos mobilizemos na discussão sobre as liberdades ameaçadas por um estado que exerce a violência de maneira sutil, endeusando a gente mais solerte desta nação.

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