quinta-feira, 5 de novembro de 2009

“TERRA EM TRANSE”

Por Arlindo Montenegro

Dona ONU disse: o mercado ilegal de drogas é assim da ordem de 350 bilhões de dólares pelo mundo afora. O mega investidor George Soros fez os cálculos do quanto vai ganhar com a legalização e já comprou terras na Bolívia. O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, também quer estatizar a comercialização da maconha para arrecadar 1 bilhão e 300 milhões de dólares anuais.

Enquanto isso, o queniano presidente dos Estados Unidos da América faz propaganda escancarada do homossexualismo, declarando que “Os relacionamentos homossexuais são tão legítimos e admiráveis como o casamento heterossexual”. Daí, alguém na platéia gritou: “We Love you Barack!” e ele respondeu: “I Love you back”.

Aqui a gente lida com Leis, que os três poderes não cumprem, sinalizando para a nação que está aberta a temporada da criminalidade e violência, sem nenhuma responsabilidade do estado na proteção dos cidadãos. Legalizar as drogas é muito bom! É divertido! É um barato lucrativo. O livre acesso vai criar empregos na indústria de seringas descartáveis, canudinhos coloridos para carreirinhas de pó, cachimbinhos decorados com caveirinhas e guitarras para utilizar crack.

Até o novo ministro do STF, o oitavo indicado pelo presidente em exercício, entre 11 ministros, um advogado sem nenhuma obra acadêmica do saber jurídico publicada, que levou pau em dois exames para ser juiz, que e réu em processos por desvios de verba, que é irmão de um padre da CNBB, sindicato de bispos comunistas, que se apressou em expedir nota apoiando a indicação do advogado Tofolli, um defensor do aborto e das drogas.

É a marcha do “admirável mundo novo” para a nova ordem (ou desordem?) mundial. Quem ganha com isso? Quem sai perdendo?

A religiosidade remanescente e a experiência contundente atrapalharam a continuidade do império soviético, exigindo modificações no formato da revolução mundial para estabelecer o governo totalitário. As drogas estrategicamente espalhadas no ocidente por ordem de Kruchiov segundo o planejamento estratégico da KGB, ajudaram a debilitar a vontade e o poder de decisão das jovens mentes ocidentais, no pós guerra-fria.

A igreja católica infiltrada pelos teólogos da libertação socializante, lobos em pele de cordeiro, enfraqueceu. A autoridade amorosa da instituição, assaltada pela propaganda ideológica do reino de Deus na terra, transforma os mal informados em legiões que passam a cultivar a violência e o ódio. A lição cristã - “amai-vos uns aos outros” parece ter sido substituída pela lição pagã: “armai-vos uns contra os outros”.

O Professor, Dr. Ronaldo Laranjeira nos diz que, “A defesa do direito ao uso de drogas é uma visão por demais simplista e não leva em consideração a complexidade do uso de substâncias, em particular as modificações que o uso de drogas provoca no sistema nervoso central. (...) As drogas que produzem dependência alteram a capacidade de escolher quando, quanto e onde usar. Em bom vernáculo: os usuários de droga perdem a capacidade de pensar e decidir, parcial ou totalmente.

Liberar as drogas será como oficializar o narcotráfico e o contrabando de armas ou abrir o campo para seqüestros relâmpago ou demorados, roubos, assaltos, homicídios, ataque a postos policiais, prostituição de menores, tudo praticado pela horda de fornecedores e consumidores que sustentam o crime e enriquecem os bancos e os investidores como o Soros ou os estados, que querem faturar os milhões pagos pelos consumidores, responsáveis finais por crimes continuados.

Anotei um comentário: “se os cidadãos honestos estiverem desarmados, vão atrapalhar em parte o faturamento dos bandidos, não é?” A CNBB, o Soros, o Putin da KGB, o Chávez amigo do persistente Lula e sua fiel escudeira dona Dilma, o Obama, o obediente propagandista Fernando Henrique, todos os que fazem coro com a campanha do “quanto pior melhor já que os fins socializantes justificam os meios”, estão se divertindo e ganhando.

A sociedade, a família, os valores seculares, a honestidade, a fé tradicional, tudo é insuficiente para competir com o cinismo, a violência e os recursos postos nesta campanha nefanda. O mais triste é a cegueira generalizada. Os marcola e os fernandinho já estão preparando o pedido de anistia e reparação.

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