sábado, 12 de dezembro de 2009

GUERRA VERDE

Por Arlindo Montenegro

Os analistas de política e economia pelo mundo afora, estão voltados para o escandaloso e brutal propósito do maior e mais bem organizado grupo político-ideológico do planeta, os Bilderberger, que impuseram ao mundo a falseta do aquecimento global em virtude da emissão do gás carbônico derivada das ações humanas: fábricas, carros, queimadas.

A teoria do aquecimento global tem 113 anos apoiados em observações e documentação científica imunes à controvérsia. A partir de Londres e dos escritórios políticos da revolucionária ONU, um grupo de cientistas, inchado por analistas da mídia, todos pressionados e cativados (pagos) por ONGs e Fundações políticas, em alguns anos, conseguiram desconsiderar o trabalho secular, falsificar dados, modificar critérios de análise, tudo para criar a teoria terrorista do clima, amplamente difundida em todo o mundo.

O que essa gente que controla, domina as mentalidades de governantes, acadêmicos e mídia quer de fato, é provocar guerras e um genocídio rápido que reduza a população do planeta em 1/3 nos próximos quarenta anos. Querem sacramentar a estratégia política de um grupo que influi poderosamente sobre todos os eventos sociais, políticos e econômicos do planeta.

Querem impedir o desenvolvimento de países como o Brasil, preservando as riquezas biológicas e minerais intocadas, como reserva para a futura exploração dos “desenvolvidos”. A informação é de políticos, respeitáveis cientistas e estudiosos destas manobras, até há pouco tempo quase secretas e esotéricas.

Até gazes dos homens e dos bois foram citados como fatores do aquecimento global. O Brasil como exportador de carnes teria de estagnar ou reduzir seu rebanho. Nada de desmatamento. Nada de churrasco. E a turma que vive em lugares frios e acende fogões de lenha e lareiras que se cuide: será gravada com impostos impagáveis por determinação da autoridade internacional.

Melou! Mesmo assim desmascarados, os donos do mundo querem impor cotas de emissão de gás carbônico, o gás que garante a vida e alimenta a vegetação do planeta. A quase totalidade da produção de CO2 é natural, ligada ao aquecimento dos mares e a atividade do sol.

Mas quando eles pensam, quem provar o contrário é herege. Desmascarados, os revolucionários terroristas ambientais persistem no propósito de controlar as emissões de CO2 pelo homem, direcionando as atividades produtivas à estagnação ou regressão. Para o conseqüente desespero dos povos preparam a aplicação de sanções mortíferas, com interferência dos guerreiros “humanos” (guerra é paz, diz Obama) para controlar os famintos, exterminando-os!

O negócio político do momento, o CO2! Embora se comprove, que a minúscula quantidade produzida pela ação humana tem peso insignificante na massa natural desse gás, a mentira continua sendo repetida e repetida. As mudanças climáticos e catástrofes naturais caracterizam a vida na terra. Mas o dirigente das pesquisas do IPCC, Michael Mann, falseando dados, impôs a teoria do “taco de golfe”, providenciando com sua equipe, ONGs e analistas, que os cientistas contrários ficassem de bico calado, sem acesso às publicações especializadas ou à mídia.

Logo os governantes obedientes ao plano Bilderberber, multiplicaram astronomicamente as verbas destinadas aos estudos do clima, contemplando os projetos obedientes às diretivas do IPCC. Reforço para a mentira e para a propaganda terrorista.

A molecagem de Mann foi desmoralizada, a pressão política e midiática suportou e foi centralizada nos cientistas que se submetiam à chantagem dos controladores e provedores de recursos para as pesquisas. A política passou a dominar as conclusões “científicas”. E são essas conclusões falsas e manipuladas pelo IPCC da ONU, os documentos formais para as grandes decisões em curso na reunião de Copenhague.

Os princípios científicos foram desmoralizados com a injeção de bilhões de dólares dobrando a consciência dos que “buscam a verdade”. Uma “verdade” diferente da experiência histórica humana. Uma “verdade” alheia aos movimentos naturais. Uma inversão da verdade, que justifica a estréia dos mecanismos de controle da nova ordem mundial: reinvenção do carro de bois-nações, tocadas no ritmo e direção conveniente.

A velha vara de tocar gado foi substituída pelos olhos nos satélites e pelos saldos e créditos bancários. Como revela a equipe do “Verde, a nova cor do comunismo”, a conferência sobre o clima está dominada por “golpes de propaganda ideologia e ‘religião’... pode não chegar a nenhum resultado prático... uma declaração de princípios para paliar a falta de compromissos juridicamente vinculantes.”

Um comentário:

  1. DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ: GENOCÍDIO ESQUECIDO PELO PODER PÚBLICO!


    No CEARÁ, para quem não sabe, houve também um crime idêntico ao do “Araguaia”, contudo em piores proporções, foi o MASSACRE praticado por forças do Exército e da Polícia Militar do Ceará no ano de 1937, contra a comunidade de camponeses católicos do Sítio da Santa Cruz do Deserto ou Sítio Caldeirão, que tinha como líder religioso o beato JOSÉ LOURENÇO, seguidor do padre Cícero Romão Batista.


    A ação criminosa deu-se inicialmente através de bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como feras enlouquecidas, como se ao mesmo tempo, fossem juízes e algozes.


    Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará foi de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO / CRIME CONTRA A HUMANIDADE é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira bem como pelos Acordos e Convenções internacionais, e por isso a SOS - DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza - Ceará, ajuizou no ano de 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo que sejam obrigados a informar a localização exata da COVA COLETIVA onde esconderam os corpos dos camponeses católicos assassinados na ação militar de 1937.


    Vale lembrar que a Universidade Regional do Cariri – URCA, poderia utilizar sua tecnologia avançada e pessoal qualificado, para, através da Pró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa – PRPGP, do Grupo de Pesquisa Chapada do Araripe – GPCA e do Laboratório de Pesquisa Paleontológica – LPPU encontrar a cova coletiva, uma vez que pelas informações populares, ela estaria situada em algum lugar da MATA DOS CAVALOS, em cima da Serra do Araripe.


    Frisa-se também que a Universidade Federal do Ceará – UFC, no início de 2009 enviou pessoal para auxiliar nas buscas dos restos dos corpos dos guerrilheiros mortos no ARAGUAIA, esquecendo-se de procurar na CHAPADA DO ARRARIPE, interior do Ceará, uma COVA COM 1000 camponeses.


    Então qual seria a razão para que as autoridades não procurem a COVA COLETIVA das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO? Seria descaso ou discriminação por serem “meros nordestinos católicos”?


    Diante disto aproveitamos a oportunidade para pedir o apoio de todos os cidadãos de bem nessa luta, no sentido de divulgar o CRIME PERMANENTE praticado contra os habitantes do SÍTIO CALDEIRÃO, bem como, o direito das vítimas serem encontradas e enterradas com dignidade, para que não fiquem para sempre esquecidas em alguma cova coletiva na CHAPADA DO ARARIPE.


    Para que as vítimas ou descendentes do massacre sejam beneficiadas pela ação, elas devem entrar em contato com a SOS DIREITOS HUMANOS para fornecerem por escrito e em vídeo seus depoimentos sobre o período em que participaram da comunidade do Caldeirão, sobre como escaparam da ação militar, e outros dados e informações relevantes sobre o evento.



    Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
    OAB/CE 9288 – (85) 8613.1197 – (85) 8719.8794
    Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
    www.sosdireitoshumanos.org.br

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