domingo, 7 de fevereiro de 2010

EDUCAÇÃO PARA A REPRESSÃO

Por Nadir Cabral

A gente comum não percebe o processo de implantação da cultura marxista nas escolas públicas do país, cujo objetivo é semelhante ao “Modelo nazista para a educação orientada para resultados”.

No Sul do país, um Promotor de Justiça tentou fazer face ao “movimento” de João Pedro Stédile e coibir nas escolas dos acampamentos “cartilhas” que ensinam táticas de guerrilhas para crianças, além de orientá-las nas ações de invasão de terras. O Promotor não obteve êxito, principalmente porque o tal “movimento”, dissimuladamente, não tem personalidade jurídica e os indivíduos do bando são, quando o são, processados individualmente. Mas, pasmem, há representantes do Judiciário brasileiro, premiando e se deixando fotografar ao lado do líder das invasões.

Contudo, a preocupação ultrapassa o que se ensina nesses campos de treinamento de guerrilheiros, ela adentra os portões escolares de todo o país e encontra as cabecinhas ingênuas e simples das crianças brasileiras, incapazes de censura, prontas para receberem o aprendizado doutrinário.

A desonestidade mesquinha e pensada de nossos “líderes” foi forjada nas cartilhas do revolucionário ateu Karl Marx. Como é difícil doutrinar pessoas mais velhas e experientes, o alvo a ser atingido é a criança.

A máxima “transforme o mundo por meio da transformação das crianças”, é ampla e ferozmente utilizada pelo Governo Federal. A líder da Liga dos Professores Nazistas, Hans Schemm orientava: “Aqueles que têm a juventude ao seu lado controlarão o futuro”; “Crie o cidadão de classe mundial”; “Crie um novo tipo de aluno”.

Essa trama de implantação de um regime comunista no país é velha e persistente, inicia-se por volta de 1935. O enredo obteve seu maior êxito após 1985, quando o Governo foi entregue aos civis.

O mais lamentável e digno de se fazer perder o sono, é a propaganda antimilitar que se faz durante todos esses anos, sem nenhuma resposta dessa Instituição indispensável a qualquer nação. Quando os dignos Generais ocuparam o cargo de Presidentes do Brasil, não aventaram para a necessidade de exposição honesta, das ações genocidas perpetradas pelos comunistas da Europa e da Ásia.

Quem hoje sabe que o “Ato Institucional n° 5”, foi editado em razão dos ataques terroristas que vitimaram dezenas de inocentes e de pessoas que nada tinham em comum com os revolucionários? Os terroristas de ontem, ocupam cargos de altíssima importância na Política Nacional de hoje e contribuem diretamente para o alijamento das liberdades individuais, por meio de uma educação a serviço de seus interesses menos louváveis.

A ”educação continuada” é mais uma demonstração da implantação desse modelo nazista no qual a criança e o adolescente sabem que podem cursar vários anos sem demonstrar qualquer desempenho intelectual, moral ou disciplinar, mas que no final receberá os seus certificados de aptidão para as próximas etapas. Resultado: analfabetos funcionais até nas escolas superiores.

O Estado, priorizando o tópico “educação para resultados”, programou direcionar o aluno para o primeiro emprego – “Programa Escola-Trabalho”, como fizeram os nazistas em tempo de quebra das Bolsas de Valores, 1929, antes da ascensão de Hitler ao poder em 1933, época de profundo desemprego na Alemanha.

A cartilha nazista do “Domínio da Aprendizagem", condiciona as crianças e jovens a abrir mão de sua individualidade, para cultivar o sentimento coletivista de servidores da sociedade. O indivíduo a serviço do Estado, subordinado às suas vontades e determinações, um “utilitário” da sociedade. A expressão “politicamente correto” surgiu na época de domínio nazista. Os professores de Munique eram orientados da seguinte forma: “De agora em diante não cabe a vocês decidir se algo é ou não verdadeiro, mas se é do interesse da revolução nacional-socialista”.

Não fazer uso da leitura é mais uma das orientações nazistas, cuja preocupação é definir resultados afetivos e não cognitivos. Parece que estamos falando do Brasil atual, onde o “conhecimento é publicamente condenado”, como na Alemanha de Hitler.

Invariavelmente estamos diante de um modelo de sociedade idêntico ao daquela época, cujo ataque ideológico aniquilou com a tradição do respeito hierárquico e autoridade familiar. "Apelou ao desejo da juventude de ser independente do mundo adulto e explorou o conflito de gerações e a tendência típica dos jovens de desafiarem as figuras de autoridade, sejam pais ou professores”.

Desorientar os jovens por meio de “ações chocantes”, como por exemplo, educação sexual, onde os “educadores” se valem de enormes órgãos genitais masculinos para ensinar as crianças a colocar o preservativo. No Maranhão, o Governo do Estado autorizou testes de AIDS em menores de idade, diga-se, crianças, sem a autorização dos pais, uma afronta à Constituição Federal, artigo 226, § 7º.

Tudo isto tem um significado incontestável: o (des)Governo e seu séquito, objetiva aniquilar a Lei Maior do país e implantar a “lei” totalitária do coletivismo da nova ordem mundial. Eles silenciaram a oposição, como também prevê a cartilha de Hitler. O Brasil não possui “direita”, a única direita que existiu, foi quando os Militares assumiram e se empenharam em desenvolver nos brasileiros espírito de patriotismo e de cidadania.

Certa vez, exaltada, indignada por tudo o que vem acontecendo questionei um amigo: - Bem, se à época do Regime Militar, alguns jornais brasileiros não publicavam notícias “censuradas” pelos Militares, e, ao invés disso, publicavam receitas de bolos, porque os Generais não “pagaram” para que fossem publicadas as verdades ocultas, a agenda oculta dos revolucionários em todo o mundo?

Eis a resposta: - “Imagino que não pagaram porque a formação militar é muito específica: estratégias de defesa, engenharia, informação, segurança, armamento. O”inteligente”? = Golbery... da estratégia para a segurança nacional, criador do SNI, defensor da tolerância aos marxistas nas escolas superiores... O único que tinha sensibilidade filosofia, política, humanidades, era o Castelo Branco. O resto desprezava tudo isto. O Figueiredo gostava de cavalos. O Costa e Silva de jogar nos cavalos, o Médici gostava mesmo era de futebol. Eram pessoas comuns, gente honesta, sem os vícios da política.”

“E foi bem por isso que não pagaram aos jornais. Também por alheamento, desconhecimento ou desprezo dos estudos de psicologia aplicada do Bernays, depois dos Tavistock... acho que consideravam isso “frescura” de gringo. Não pagaram por ética e por uma repulsa ao que considerariam corrupção, uma repulsa característica dos governantes militares, devido a sua formação na caserna e desprezo às práticas políticas tradicionais dos oligarcas.”

Então, caros leitores, o momento da reflexão já passou. Temos de agir em defesa de nossas crianças e jovens, da propriedade e da liberdade. Conheço um indivíduo que em um dos momentos da História do Brasil, foi estudante primário e que teve uma coleguinha de sala que disse: “a fazenda de seu fulano será do meu pai (operário) se o Brizola ganhar as eleições”.
Preocupante, não?
Fonte: O Modelo Nazista Para a Educação Orientada Para Resultados
Autora: Berit Kjos

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