sexta-feira, 11 de junho de 2010

IMPOSTOS E INVESTIMENTOS

Por Arlindo Montenegro

O Diário do Comércio noticiou recentemente, que os impostos já arrecadados pelo governo, já atingiram uma quantia muito superior a MEIO TRILHÃO DE REAIS! O jornalista Jorge Serrão, publicou em sua página, Alerta Total, no domingo 6 de Junho, uma extensa lista dos impostos que todos os brasileiros pagam. Dizia entre outras coisas pouco comentadas, que:

"O fisco come, em média, 45% da riqueza das empresas de capital aberto (as S.A.s). Por setor, o tamanho da mordida é assustador. Telecomunicações: 63,8%. Bebidas e Fumo: 56,9%. Petróleo e Gás: 56,1%. Energia: 51,5%. Bens de Consumo: 42,7%. O consumidor final se ferra mais ainda. A carga de tributos sobre a conta de luz chega a 45%. Na conta telefônica, 38%. Na água, a mesma média. No gás, no mínimo, 25%."

A gente fica pensando: prá onde vai toda esta dinheirama? E ainda cortaram o orçamento da educação e outros, não realizaram as obras do conto do paco, a coisa do pré sal é que nem ficção científica... mas uma coisa está garantida: as viagens de sua incelença! E o passeio da enganadora que ele quer que o substitua no Planalto, a que prefere um giro pela Europa a participar de um debate público previamento agendado.

É mais importante pedir a benção aos controladores do mundo. A dinheirama dos cartões de crédito é ilimitada e secreta. Ninguém tem de prestar contas passíveis da crítica de blogueiros insolentes. Há grana de sobra para os agitadores do mst, para as ongs laranja de políticos da esquerda, para os holandeses do greenpeace, para os britânicos da wwf, para os missionários comunistas do CIR... pagamos e êles gastam sem ter de prestar contas.

Os banqueiros internacionais estão garantidos. Vão ter seus bilhões de juros da dívida rolada, que deixou de chamar-se "dívida externa" e multiplicou-se com o governo pagando os juros mais altos do planeta.

O Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 foi anunciado no dia 7. As lideranças do setor reclamam da dificuldade de acesso aos recursos. A burocracia limita e reduz a capacidade produtiva. As políticas oficiais impedem a formação de renda própria pelos agricultores, uma garantia de preços mínimos que lhes garanta pagar as contas. Os pequenos e médios produtores estão cada vez mais endividados. Cada vez mais trabalhando para pagar dívidas acumuladas.

As manchetes estão para a interferência do governante sabido e sagaz "resolvendo", isto é "trucando" sobre o milenar conflito entre Israelenses e Palestinos. Somente poucos blogueiros e nenhum dos economistas no plantão oficial demonstram o significado de tanto imposto sem nenhum resultado significativo para a educação, saúde, segurança, infra estrutura.

O imortal Sarney iniciou o endividamento interno que estava em $ 150 bilhões quando o Collor assumiu e zerou. Itamar retomou a prática e passou para o sociólogo do Diálogo Interamericano a dívida de $120 bilhões, que o Sr. FHC deixou para o ilustre atual, na casa dos $ 800 bilhões. O fundador do Foro de São Paulo, elevou a dívida a mais de 1 TRILHÃO E 500 BILHÕES!

O mesminho que disse com a boca cheia que pagou a dívida externa e agora o Brasil emprestava para o FMI, apenas trocou (trucou) a griffe do pendura. Agora, os juros (amortizações) anuais sobem a mais de 130 bilhões. E não são pagas integralmente. Apenas uma parte. O mais é somado, aumentando o saldo devedor. Os juros? Modestos 8.75%! E vamos trabalhar neguinho! Vamos pagar imposto! Quem não trabalha não come - exceto os eleitores que ganham o bolsa família.

É o que acontece neste milagre lulesco! Adiam a construção de hospitais, estradas, escolas. Engavetam os projetos de infra estrutura, cortam verbas orçamentárias e os programas de apoio aos pequenos empreendedores são burocratizados. É a marolinha que alimenta os embusteiros que se beneficiam das informações, do compadrio e dos negócios com governantes que só decidem e firmam contratos com a contribuição para as campanhas por baixo do pano.

Divida é dívida.E promessa de pagamento com o resultado do trabalho futuro. Esta coisa com nomes de FMI, Banco do Brasil, Banco Santander ou apelidos de dívida externa, interna, é maquiagem para esconder as tramóias contábeis. Com qualquer embalagem, não passa de grife de uma mesma rede de empresários, que vendem o mesmo produto e buscam lucro crescente, continuado em qualquer parte do mundo. Dívida é escravidão!

Juros são, mecanismo pernicioso e manipulado, sempre a favor do sistema financeiro global. Eles tomam empréstimos em nome da nação. Nação é o trabalhador produtivo, que no Brasil destes governantes coletivistas arrogantes, são obrigados a pagar quase a metade do que produz em impostos. Se faltar dinheiro, o governo não se avexa como o cidadão no fim do mês. É só aumentar os impostos, aumentar o preço da gasolina ou inventar uma taxação nova sobre qualquer serviço burocrático.

A liberdade de imprensa só existe ainda na internet, para denunciar o que os jornais e tevês mantidas pela propaganda governamental mantêm na espiral do silêncio – assunto proibido. E é por isto que os poderosos manobram para limitar a livre expressão que este veículo proporciona.Enquanto trabalhamos os eleitos geranciam os recursos. E fazem investimentos em estradas na Bolívia, para facilitar a circulação da cocaína. Fazem outros investimentos prioritários, vejam:

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