terça-feira, 11 de janeiro de 2011

COMISSÃO DA VERDADE OCULTA

Por Arlindo Montenegro
Um dos leitores do Alerta Total, Paulo Figueiredo, postou comentário sobre a submissão dos "esquerdopatas" que insistem em executar um programa revisionista da história, que rotulam de "Comissão da Verdade". Uma verdade que registra a história pela metade.
Querem fazer o que fazem em outros países, "obedecendo ordenamento superior", para facilitar a estratégia globalitária dos colonialistas de sempre. Uma "verdade"  embutida no perigosíssimo PNDH3, obsessão totalitária que já impede, sem consulta à nação, que as crianças se desenvolvam naturalmente, ensinando nas escolas um "novo gênero" que devem experimentar: o homossexualismo. O homem novo do comunismo?
Uma "verdade" que esconde as vítimas, civís e militares do terrorismo que o estado combatia. Uma "verdade" que exclui da história, famílias e pessoas desamparadas materialmente, sem voz ou espaço para expor sua dor, não menor que a dor dos familiares de terroristas mortos trocando tiros ou na prisão.
Sabe-se que morreram militares num intento terrorista no Riocentro: a bomba mal ajambrada explodiu antes da hora. Inda bem! Sabe-se que a bomba terrorista no aeroporto do Recife, era coisa de profissional: matou e mutilou militares e civís. Esta não interessa para os registros da Comissão da (meia) Verdade. As sequelas de dor de pais, irmãos, filhos e amigos das vítimas dos atos terroristas são mentiras?
No ano passado enquanto o ex presidente veraneava no Forte dos Andradas, um senhor com perna mecânica, vítima de uma bomba, tentou entregar uma carta implorando justiça ao ex mandatário. Foi devidamente ignorado. Não se pode falar da família daquele oficial prisioneiro do Lamarca, morto a coronhadas no Vale do Ribeira... são proibitivos e ignorados centenas de fatos que envolvem milhares de pessoas.
Nada que exponha dor, o medo e consequências materiais na vida das centenas de vítimas do terrorismo, interessa à Comissão da Verdade. Do mesmo modo ficou nas sombras o articulador internacional destas políticas: o Foro de São Paulo, inserido nas macro políticas globalitárias. O mesmo que a ONU espalha pelo planeta, esta contido nas propostas políticas do PNDH em sua terceira versão, para eliminar a familia, a propriedade e a religião. 
Generalizam rotulando como "torturadores" todos integrantes das forças militares e policiais que contribuiram para acabar com a farra nada democrática das execuções públicas, "justiçamentos" privados, sequestros, bombas, desvio de aeronaves, roubo... num jogo internacional com outros objetivos que escondem: servir ao materialismo dos Rothschild e sua gangue.
Não interessa dizer que foi o recrudescimento da ação armada terrorista com ajuda financeira e direção militar de Cuba, China e agentes da esquerda européia, que acionou o AI-5, a cirúrgica reação do estado contra os que queriam instalar uma guerra civil, com duração de tempo ilimitada, até os dias de hoje talvez, como na Colombia, quem vai saber? O objetivo era a ditadura comunista no Brasil e nas Américas. Ainda é.
Queda do muro de Berlim. O mundo parecia respirar aliviado de um longo pesadelo. Seria privilegiada a organização de estados democráticos. A festa durou pouco. Até agora seguem ocultos, ignorados, os bastidores e propósitos dos que fomentaram e financiaram, experimentalmente, a fundação e existência dos modelos de estado comunista e nazista.
Os intelectuais que seguiram as pistas, investigaram, pesquisaram, documentaram e provaram que "a experiência" ainda está na ordem do dia, foram retirados da cena, isolados  por uma força anônima, invisível, insólita que se pode num primeiro instante traduzir por: "cessaram as fontes de financiamento para as pesquisas". Em palavras claras fim de carreira.
Na França,  a mesma intelectualidade do partido comunista,  tomou a iniciativa de escrever "O livro negro do comunismo", antes que "a direita fizesse um estrago maior". Mas na sequência a verdade fundamental foi arquivada. Para os crimes do estado soviético e sua kgb um respeitoso silêncio, o lado oculto da imagem do senhores da guerra: Churchil, Roosevelt e Stalin, fotografados sorridentes no ato de divisão do poder político sobre o mundo.
Na face oculta permanecia a força motriz das políticas.  A partilha que se decidia na contabilidade dos banqueiros Rothschild, Morgan e mega empresas que financiaram e apoiaram tecnicamente os dois lados da guerra. Investidores coroados e seus banqueiros ja preparavam a jogada seguinte: espalhar guerrilhas para incrementar o tráfico de drogas e venda de armas e submeter definitivamente o "terceiro mundo", acabando com os nacionalismos.
Acadêmicos e mídia aplaudiam os lúcidos estudos econômicos do FMI, da ONU e dos "formidáveis", "geniais" pensadores da reorganização do mundo "pacificado". O pensamento orientado para a coisa política – socialismo, liberalismo, espalhava um discurso sociológico, enquanto rolavam os acordos de reestruturação economia,  fusões e aquisições,  investimentos em infra estrutura no interesse exclusivo de uns poucos "reis" do mundo. A globalização estava prontinha, enquanto a mídia reproduzia as notícias geradas pelo CFR e suas agências.
Os agentes brasileiros? As caras que não aparecem? Ôxente, gente! É só olhar para o Banco Central. Meireles entrou para o Banco de Boston em 1974! Fez rápida carreira até a posição de Presidente Mundial do Banco e do Grupo Financeiro. E o Armínio Fraga?  Em 1985 Phd em Princeton. Foi trabalhar diretamente com George Soros. Abriu no Rio a Gavea Investimentos em 2003. Em 2009 era membro do Conselho Consultivo Internacional do China Investment Corporation, fundo soberano do governo chinês. Daí vendeu (ou devolveu?) a Gávea Investimentos para uma subsidiária do grupo J.P.Morgan (isto é, Rothschild.)
Através destes, mais visíveis e de muitos outros respeitáveis senhores, com ajuda dos ilustres Presidentes (Sarney, o colorido, FHC, o metalúrgico...) e devidos arranjos legislativo$$$, foram facilitadas as fusões, aquisições e investimentos comandadas pelo núcleo duro das finanças globalitárias. Abriam-se as portas do país que muita gente ainda pensa que é independente e soberano. Esquerda e direita, centro e mais pra lá ou mais prá cá, servem aos mesmos senhores, menos à nação brasileira.



Um comentário:

  1. Os presidentes que tudo fizeram para que o Brasil tombasse nas patas do Novo Governo Mundial e na Oligarquia Financeira Transnacional. Sarney, Collor, FHC e o pé descalço lulla, protegido de FHC.

    O governo de Sarney, para o que nos interessa, foi marcado, na área econômica, pela implantação do Plano Cruzado - que teve efeito imediato na contenção da inflação e no aumento do poder aquisitivo da população.

    Estava pronto o cenário ideal para elaborar e aprovar a Constituição de 1988 – baseada já na ideologia do politicamente correto que foi e ainda é o principal instrumento de manipulação e controle por parte da esquerda internacional globalista e a condução das políticas econômico-administrativas, que se deu inteiramente na direção do que estava estabelecido no Consenso de Washington.

    Fernando Affonso Collor de Mello, a única informação que nos interessa sobre ele, antes de entrar na vida pública, é a de que foi gerente do Fundo Oportunitty. Isso talvez o tenha aproximado dos donos do mundo (de Wall Street e da City Londrina), que viram nele boas chances de dar prosseguimento ao projeto de aniquilamento do Brasil como nação.

    Assim que eleito, antes da posse, FHC viajou para a Europa, e entrevistou-se em Londres com o Barão de Rothschild, financista internacional, que dirige o grupo que leva seu nome e que controla o comércio de metais no mundo há cerca de 300 anos. O nosso raríssimo Níóbio aplicado em dezenas de superligas, tem um preço irrisório na Bolsa dos Metais em Londres, por que lulla assim o determinou, mantendo o negociado por FHC. Porém, 60% do seu valor na venda, não retorna ao Brasil, ficando-se en contas secretas espalhados pelos paraísos fiscais. Como explicar que 100% do Nióbio consumido no mundo é brasileiro, mas oficialmente exportamos só 40%? Suspeita de décadas de subfaturamento, com prejuízo anual de bilhões de dólares. Crime!

    lulla, segundo o jornal Folha de São Paulo, no dia 5 de novembro de 2002, tenha noticiado:

    "Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp..."

    A Companhia exporta 95% do Nióbio que retira de Minas Gerais e é a maior exploradora do metal do mundo.

    O minério de nióbio bruto é comprado no garimpo a 400 reais o quilograma e, na Bolsa dos Metais em Londres sob supervisão dos Rothschild,
    refinado, 99,9% puro, è cotado a 90 dólares o quilograma, preço meramente simbólico, porque o Brasil é o único fornecedor mundial. Portanto, é ele quem deveria determinar o seu preço. E por que não o faz?

    No nosso país, o que realmente ainda è nosso? A pavorosa doutrina da subjugação nacional a que os nossos governantes nos obrigam desde a Democracia militar, è total!

    (Cai o Pano)
    http://christina-fontenelle.blogspot.com

    (Ronaldo Schlichtin)
    http://www.anovademocracia.com.br/27/17.htm

    ResponderExcluir