quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

VOTO ABERTO

Acabo de fazer uma “pesquisa” sobre intenção de voto para as próximas eleições comigo mesmo. E tenho a obrigação de informar que, “se a eleição fosse hoje”, com as mesmas figurinhas marcadas que rondam nossas mentes como o lixo espacial que ronda o planeta, já entronizados e aprovados pelos pesquisadores formados pelo Instituto Tavistock de Relações Humanas ou alguma de suas agências satélites, “se a eleição fosse hoje”, me embrenharia nos matos, com vergonha.

É um desconforto danado para quem já ultrapassou os setenta anos e como burro empacado, persiste, conservando princípios e valores incutidos - lutar honestamente pelo pão de cada dia, pedir se necessário e nunca “desejar”, “botar o olho grande”, “roubar as coisas alheias”, - assistir os exemplos cotidianos da roubalheira sem precedentes, da pouca vergonha que “assola este país” onde se fala de um futuro melhor que nunca chega para quem paga mais de 1 trilhão de impostos.

Se fossem os impostos cobrados sobre a renda... Se houvesse mesmo uma renda para todos... Um dia um “esperto” me perguntou: quanto você ganha por mês? Respondi. E quanto você gasta? Pensei e disse: tudo! O “esperto” riu e falou: Você não entende mesmo... Ganho (ou renda mensal) é o que sobra e que você pode poupar, investir, fazer o pé de meia, seja para casar, construir sua casa, financiar estudos, viajar, ajudar os necessitados e andar de cabeça erguida.
Ainda não existiam os tais cartões de crédito que promovem o consumo da possível “renda” futura, apoiados na usura dos bancos centrais interligados à rede sob o comando dos Rockfeller, Rothschild, Morgan, HSBC (banco que, pouca gente sabe, foi fundado na pelos “espertos” banqueiros  ingleses, na China, para financiar o tráfico de drogas), Chase, Cyti, Harriman e outros tantos.

Hoje tenho o privilégio de pensar e ainda me resta a liberdade de manifestar-me para uma minoria, que se agarra a táboas de salvação mental em meio ao tsunami de lavagem cerebral: nas novelas da globo, exaltam os comunistas democratas e uma carrada de personagens abaixo da crítica, corruptos voam livres, enquanto políticos são caracterizados como ignorantes, brutais, risíveis, ladrões, assassinos... Mas intocáveis. “Os fins justificam os meios”.

Até a justiça anda marota, lidando com leis que, interpretadas e mistificadas, promovem o bem estar e o incremento da violência de drogados e engravatados, seres na mais baixa escala de miséria moral, que as decisões políticas tem produzido e multiplicado na velocidade da luz, educando e aculturando desde a infância, para a crueldade extrema, para os vícios mais infames. Arrastões, rebeliões, homicídios, a insegurança das ruas e a distância cada vez maior entre os que possuem tudo e os que nada têm, no campo ou nas urbes.

Decisões insensatas similares, ditadas e financiadas pela  aristocracia sem pátria nem bandeira que e submete as nações, abriram espaço para o nazismo, o fascismo, o comunismo, as “guerras de libertação”, o tráfico internacional de drogas e armas, os desenhos geopolíticos de dominação dos espaços onde os recursos naturais – fósseis e minerais, água, biodiversidade e terras férteis – ainda são abundantes. Espaços para a morte, genocídios, cárceres gigantescos, repressão, tortura e vícios exaltados como virtudes.

Nos últimos decênios os ataques que antes se concentravam na África, Ásia e Oriente Médio passaram a focar a América Latina. Os que tentaram manter políticas de independência e soberania foram assaltados pelas crises criadas pelos detentores da máquina de guerra do sistema financeiro internacional: obrigados a capitular diante do FMI e do Banco Mundial, entregando o controle de empresas de ponta – telecomunicações, eletricidade, infra estrutura, exploração de recursos naturais, agricultura e pecuária extensiva, indústria – aos “investidores” estrangeiros dos países do norte ocidental, hoje donos das ações, presentes na educação, na produção, na logística e no varejo e na formação da opinião pública.

Há muito tempo a bandidagem internacional fabrica corruptos e transfere o resultado do trabalho e do tráfico de armas e drogas para a rede financeira internacional, gratificando os políticos alienados, os marcolas, os beira mar, os serviços secretos, os policiais da “banda podre”, todos mobilizados para eleger mafiosos e defender as empresas transnacionais, como agentes da aristocracia para o controle global das políticas de desenvolvimento do novo “fascismo com cara de democracia”.

Esta é a certidão de nascimento, a origem, a religião e a crença dos humanoides cujo deus e pátria é o controle e o poder, mantido pelos feitores da escravidão global. O sistema de controle e as famílias que dele se beneficiam, não mudaram. Está para nascer o candidato que se oponha com sucesso a esta máquina mortífera. Mas não estarei mais presente nesta forma, para aplaudi-lo.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

BOAS E MÁS NOTÍCIAS


A "Resistência Worldwide"  é um movimento que contraria o "controle externo", termo firmado por  Zbigniew Brzezinski , para identificar os movimentos dos Donos do Mundo, em direção ao Governo Global Totalitário. Brzezinski, que já ocupou o cargo de Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos é um dos cérebros acolhidos pelos diversos Clubes que controlam as nações.

Recentemente ele esteve na Polônia, participando do Foro Europeu, uma organização que tem como objetivo a criação de um super estado federativo e anti-democrático, englobando as nações europeias. Ou seja, o “controle externo” de cada nação sendo exercido por um organismo supranacional. Similar ao “controle externo” que os Donos do Mundo querem exercer sobre todo o planeta.  Um ensaio?

Mas o que interessa é advertência feita por Brzezinski, em seu discurso à elite dos Clubes de controle europeu, lamentando que a “resistência popular persistente e altamente motivado dos povos politicamente despertos e historicamente ressentidos ao controle externo tem se mostrado cada vez mais difícil de reprimir... Pondo em perigo a transição para uma nova ordem mundial."

Destacou que o ativismo populista é hostil ao “controle externo”, como aconteceu na era do “colonialismo e do imperialismo, devido à comunicação em tempo real proporcionada pela internet, pelo rádio e pela televisão” que estimulam “um despertar universal da consciência política”.  Mas não fez referência aos mecanismos de controle mental presentes em toda a mídia, nem aos efeitos doentios que espalham pelo mundo.

Deixou de citar as drogas e a homogeneização cultural imposta pelos fabricantes e distribuidores de espetáculos massivos. Deixou de citar a lei que espera aprovação do Senado norte americano, para implantar o Microchip RFID em toda a população norte americana, o que importa em controle de, todos os movimentos das pessoas, controle do dinheiro, controle da comida e até mesmo matar os desobedientes à distância.

O chip carrega uma dose letal de cianeto que pode ser ativada a qualquer momento pelos controladores. Pensa que é brincadeira ou “teoria da conspiração”? Pois é Lei! Quem duvidar pode acessar o texto da Lei, disponível nas páginas 1501 a 1510 no site http://housedocs.house.gov/rules/heal…e também o documento de Controle Especial para a Federal Drugs Administration, (FDA) no endereço http://www.fda.gov/MedicalDevices/Dev…

Alguns estados norte americanos, como a Virgínia, já se estão mobilizando para impedir que a legislação seja aprovada. Mais detalhes podem ser encontrados no artigo Chip Implant Found In The Health Care Bill disponível no endereço: http://www.sodahead.com/united-states… A NBC, empresa de mídia relacionada com o CFR,  está prevendo que o Chip RFID será implantado nos americanos em 2017.

Como “tudo que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”, como dizem os controladores do mundo, o melhor é colocar as barbas de molho, porque com o tipo de políticos submissos e corruptos que fazem as nossas leis, o modismo do implante pode chegar por aqui ligeirinho, certamente fundamentado em “motivos de segurança e contra a violência”.

 



quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

ATENÇÃO MACONHEIROS!


O vizinho Uruguai, por iniciativa do seu presidente José Mujica, comunista com história idêntica à da senhora que preside este país,  (ativista de movimento armado terrorista contra o governo militar), entra para a história como o primeiro país do mundo onde “o Estado assume o controle e a regulamentação da importação, do plantio, do cultivo, da colheita, da produção, da aquisição, do armazenamento, da comercialização e da distribuição de maconha e seus derivados.
Depois de visitar um dos patrões da economia mundial, o Sr. Rockfeller, para combinar detalhes desta revolucionária iniciativa, com o magnata norte americano, que controla amplos setores da economia deste continente, e assim, influi  nas decisões políticas. Depois do encontro de negócios, o presidente do Uruguai, determinou à sua Frente Ampla de parlamentares coletivistas, maioria que permite a aprovação de qualquer insanidade, que transformasse o projeto em lei.
A nova lei, que logo será copiada pelos vizinhos como regra continental, ficou assim: cada viciado pode ter sua hortinha particular, com um limite de seis arbustos para consumo em família; podem ser criados “clubes de produtores e usuários” contando com o mínimo de 15 e o máximo de 45 “sócios”, cultivando  até 99 pés de maconha num quintal grande ou numa chacrinha.
O Estado, bem, aí a coisa é outra, deve instalar fazendas para o cultivo sem limite, com a finalidade de  garantir o abastecimento de farmácias e a exportação, quem sabe, com selo de qualidade. Os farmacêuticos poderão comercializar “40 gramas mensais por usuário maior de idade e residente no país”. Quem quiser mais, vai buscar no mercado negro do tráfico.
Todo o comércio oficial bem como o cultivo de particulares será controlado por um banco de dados. O objetivo – durma com o barulho! Ou abra um sorriso amarelo... – “é tirar o narcotráfico do mercado, diante do fracasso da guerra direta contra as drogas.” Tomando o lugar dos narcotraficantes, o estado promete controlar a violência e certamente o tráfico de armas que sempre acompanha as drogas.
E vai ter uma receita bem gorda, vai gerar muitos postos de trabalho para os produtores particulares e do aparato estatal: beneficiamento, embalagem, transporte, distribuição... Profissões novas, como  “testador de barato”, cuja competência, sem necessidade de acesso a diplomas universitários, será a de experimentar um bagulho de cada lote produzido, o especialista da bolsa de valores, e sei lá quantas outras profissões abertas, com “cotas” para os membros do partido desempregados e... Campesinos “Sem terra”... E muita tese acadêmica de sociólogos, psicólogos...
Anotem: os cocaleiros bolivianos, os agricultores da maconha paraguaia, os brasileiros que plantam a erva maldita no meio da mandioca, os índios do Maranhão que já a cultivam nas reservas, os parlamentares (que nem Gabeira queria), os pequenos traficantes dos pontos de revenda, logo serão organizados por “companheiros” para lutar pela legalização de suas atividades aqui e acolá, com carteira assinada, décimo terceiro salário e tudo que “têm direito”, como contribuintes do IR e do INSS, na categoria de “Produtor e beneficiador de maconha”.
Por estas e por outras coisas é que “O Brasil aparece entre os 65 países sob alto ou altíssimo risco de agitação social gerada por problemas institucionais ou fraquezas políticas... Na lista foi elaborada pelo The Economist Intelligence Unit (EIU)” que faz a previsão de “austeridade” e “protestos de massa”. Os donos do dinheiro que emprestam a governos sem vergonha na cara, vão reduzir as disponibilidades para ver o circo pegar fogo e entrar com as soluções milagrosas: mais dependência, menos liberdade, mais controle. (Ref. Alerta Total)
Começam a surgir movimentos ainda incipientes, para despertar as gentes do sono hipnótico que gera o descaso e a lerdeira diante dos desmandos, da corrupção, dos crimes cometidos por estes governantes que só trabalham para os banqueiros e mega empresas, governos que renunciaram à soberania e controle das moedas nacionais, entregando o resultado do trabalho, as riquezas minerais, o território mesmo, como pagamento de juros, aos usurários FMI, Bando Mundial, Morgan, City Bank, Chase...
Vale dizer, aos Rockfeller, aos Rothschild, que controlam os Bancos Centrais do mundo inteiro (exceto de meia dúzia de países como Irã, e outros onde tentam impor seu modelo “democrático”). Mas estas são realidades “inconvenientes”, perturbadoras, que não merecem a atenção dos nossos comentaristas de televisão, nem dos jornalistas e editores da mídia que segue a cartilha do Conselho de Relações Exteriores e da nova ordem global.
A Divina Comédia, O Inferno, Dante Alighieri: “Da nossa vida, em meio da jornada,/  Achei-me numa selva tenebrosa/  Tendo perdido a verdadeira estrada (3) “Te convém outra rota doravante/(93) Para o lugar selvagem ser vencido/  A fera que te faz bradar tremente/  Aqui não deixa passar impunemente/ (96) Tanto se opõe que mata o caminhante”... Depois das feras, falta o Purgatório e finalmente o Céu. Preparem-se caminhantes!


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

ESCOLHAS
Já meti o bedelho na apreciação crítica de fatos cotidianos que assumiram proporções estarrecedoras. Com a mente torta, que nem boca de fumante de cachimbo, insisto em preservar alguns princípios e valores incutidos desde a infância, no âmbito familiar e social de um vilarejo perdido no mapa, mas presente no território. Prezo o respeito aos semelhantes.
O ambiente familiar, a escola, a consciência de estar na presença de Deus e os meios de comunicação – livros, jornais, televisão, cinema, teatro – tiveram seus dias de glória, orientando comportamentos e buscas individuais, sem imposições, respeitando as escolhas e procedimentos interativos subordinados à liberdade mental.
Mais recentemente, esta maravilha monstruosa que aproxima as culturas e disponibiliza o conhecimento universal com tecnologia eletrônica, a web, abre janelas para o universo do conhecimento humano, mas incomoda com a invasão da vida íntima, servindo às empresas privadas e aos governantes como meio de controle dos pensamentos e escolhas individuais.
Na dependência do berço e da formação de cada um, as mídias atuais podem ajudar qualquer pessoa a transformar-se num exemplo de virtudes ou num criminoso. É bastante pensar livremente, recusar as peias ideológicas e manifestar-se contra o coletivismo. Uns ou outros têm sido julgados, condenados e marcados, sem nunca terem comparecido diante de um juiz, único que poderia fazê-lo, ouvindo as partes e munindo-se de todo tipo de provas.
A passagem por esta forma de vida poderia ser bem humana, se desde a mais tenra idade, nas escolas da vida, os maiores responsáveis pela formação do caráter, trabalhassem com conteúdos subordinados à ideia da insignificância dos viventes diante da grandeza e ritmos da natureza universal, subordinados à ideia de estarmos na presença de um poder inominável que devolve para cada pensamento, palavra ou ação, a paz espiritual ou o desespero das incertezas.
Um poder presente na consciência de cada um, que concebido “livremente”, pode ser o inspirador do respeito humano e da bondade, o certificador das dependências inter individuais, fortalecendo atitudes éticas, lastreadas pelos laços culturais variados, locais e específicos, que guiam as pessoas em seus limites físicos. Com a mente é livre, é possível a busca continuada para transformar o pior, no melhor ambiente com apoio de uma educação formal livre, contribuindo para formar indivíduos livres de opiniões pré-fabricadas pela propaganda de pesquisas viciadas.
Pressupõe-se que na forma de estado democrático, a função dos governantes é cuidar e proteger a nação, as pessoas, de inimigos, reais ou imaginários. Caso contrário, falhando a proteção, falhando os cuidados com o bem comum, com a educação, a saúde, a administração do patrimônio em benefício de todos, temos o modelo de estado que a globalização impõe: o estado regido pela Empresa Globalitária S. A., cujas normas de justiça emanam da ONU, para submeter comportamentos e expectativas individuais.

 As pessoas que supostamente deveriam resguardar a nação atuam como “elite de feitores”, a serviço do poder global mascarado de investidores, proprietários e governantes, utilizam suas editoras, jornais, televisão, cinema, teatro e da rede eletrônica de comunicações, para invadir a vida da gente, nos moldes indicados por Bernays, Huxley, Marcuse, Mead, Bateson, Adorno, controlando abusivamente o pensamento, impondo escolhas, controlando as mentes. E a maioria de insanos se deixa levar, aplaudindo a chegada do big brother.

Nossos governantes, encasteladas em seus partidos e ideologias, cuidam de conservar o poder, controlar as riquezas produzidas pelo trabalho das maiorias, mantendo o terror do crime organizado a seu serviço, todos induzidas pelos auxiliares intelectuais da Empresa Global S. A., seus banqueiros, agentes secretos, ONGs, sicários, que fomentam a perversão, o uso de drogas, a violência e os preconceitos, o caos da guerra que faz vítimas nas ruas e nos lares do mundo inteiro.

Os controladores concentram os recursos mundiais, poupados durante milênios. Dominam tecnologias e conhecimento suficiente para matar a fome e pacificar a Terra. Entretanto, um mau caráter que parece genético, ambição desmedida, prepotência e uma espécie de competição com a inteligência do Universo, os fazem agir como deuses postados no Monte Olimpo, disputando lances de jogos estratégicos cruéis para instituir a escravidão global.

No século XX nos impuseram duas guerras e nos engabelaram com utopias sem futuro: comunismo, nazismo, socialismo... Logo nos conduziram para o pensamento grupal, coletivista, que facilita o controle mental do Estado e anula o espírito crítico. Reduz o individuo a identificar-se como membro da torcida organizada, fanático de uma ideologia, integrante do “fã clube”, filiado de uma equipe empresarial, menos humano, menos pessoa.


As novas gerações vão encontrar a saída deste labirinto. Quem sabe um dia proclamar: quem me governa está muito além das mentes viciadas, que priorizam os valores externos do consumismo exponencial.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

HA CERCA DE DOIS ANOS, DEIXEI DE ATUALIZAR ESTE BLOG. AGORA, NO FIM DA VIDA, VOLTO AO CONTATO VIRTUAL COM OS POUCOS LEITORES, AGRADECENDO OS COMENTÁRIOS QUE ME GUIARAM PARA NOVAS BUSCAS.



JUSTIÇA E ARMADILHAS


Os donos do mundo servem-se dos que nos governam espalham suas agências de inteligência, invadindo territórios com seus exércitos, impondo suas leis através da ONU e das agências que fingem ser humanitárias, através de fundações e universidades que semeiam crenças, como espalharam as drogas a partir dos meados do século passado.

Aristóteles discutiu aspectos das virtudes relacionando-as aos comportamentos no âmbito familiar e social. Num sistema de pensamento ético devo agir no meu próprio interesse, as perguntas “se” e “por que” respondem às escolhas civilizadas e ao trato dos outros com justiça. Isto é moral. E isto rege pensamentos, palavras e ações, mais fortemente ainda quando percebemos que colhemos o que plantamos.
A “Justiça” e o direito nos termos originais derivam das ações. Isto condiciona o direito material à condição de cada homem ou de cada grupo humano com as normas, se elaboradas, conhecidas e aceitas visando o bem comum. Mas na realidade as normas de justiça fabricadas pelos homens, nem sempre são as mesmas para todos os humanos, nem frequentam as mesmas constituições e formas de estado, prevalece um direito secreto, interpretação política. em desacordo com a natureza das leis do Universo.
Um grupo, um partido e seus próceres, tomam o Estado, organizam uma quadrilha dedicada ao roubo e à corrupção ampla, irrestrita e descarada dos “manés” “eleitos” para defender a nação. Durante anos mangam e enrolam a população ignorante com promessas de leite e mel. A mídia que o mesmo Estado controla, atua como ferramenta auxiliar.
Um belo dia as pernas curtas da mentira são quebradas e toda a safadeza é exposta, provada, documentada, a peneira que tapa o sol é estraçalhada. Mas a justiça se arrasta durante muitos e muitos anos. A montanha de corrupção parece até esquecida. E como se aproximam as eleições é conveniente fingir que os grandes, finalmente vão para a cadeia, depois de sucessivas e bem justificadas protelações, recursos e interpretações da lei.
Uma lei bem distante do senso comum voltado para as ações que além de beneficiar agradavam homens e burros do mesmo jeito, afastando da cena os verdadeiros bandidos e removendo as armadilhas espalhadas nas instituições. Agora tá tudo bem, né Mané? O pré sal vai financiar uma educação de primeiro mundo para as crianças que estão por nascer. Será? A condição é “reeleger” os já eleitos pelas pesquisas que orientam sua “opinião”. Que escolha?
Os remanescentes (esta é uma conclusão muito pessoal) curiosos e pensantes, remando contra a maré, buscando respostas, somente nos últimos anos puderam acessar, graças à web, informações que fazem desmoronar crenças e valores viciados e comprometidos com o coletivismo e interesses menos voltados para o bem comum, e muito mais contributivos para o benefício material de minorias controladoras da Empresa Global S. A.
Quem quiser que se engane com as tais “prisões”, com o pré sal, com as grandes obras pública para a copa de futebol, olimpíadas e outras piadas como o jogo de cena da espionagem. Só pra constar, as pessoas mais bem informadas sabem que o Total Information Awareness existe há muito tempo. É um sistema de espionagem que controla emails, contas bancárias e documentos de viagem de todos os cidadãos do mundo. A rede de satélites Echelon dos Estados Unidos espia o mundo inteiro, o tempo inteiro.
Se alguém quer de fato um governo livre e soberano, forte e robusto como um bebê Jonshon, tem de estar consciente, bem informado e mentalmente livre e não acreditar em fantasias e utopias. Entopem nossos olhos e ouvidos com uma construção “democrática” reduzida ao denominador comum de uma vontade controladora e cruel, mais bem fascista, nazista ou comunista.
Como bem diz Daniel Estulin, em seu livro “O Império Invisível”: “A experiência histórica, não consiste em ficar no presente e olhar para trás. Melhor dizendo, consiste em ir ao passado e regressar para o presente com uma consciência mais ampliada e mais intensa das limitações da nossa perspectiva anterior.”


Para varrer com ideologias e fantasias, as instituições que merecem o trabalho objetivo de cada indivíduo, precisam ultrapassar charco de podridão política que amontoa problemas sociais, comportamentais, educacionais, de saúde, de segurança, econômicos e financeiros. Ultrapassar estas formas de Estado que desprezam o senso comum de fraternidade fundamentado nas leis universais, leis claras que não carecem de interpretação.