terça-feira, 17 de junho de 2014

ESTADO DE GUERRA

As fumacinhas guerreiras estão por toda parte: a Funai armando e treinando indios, os agitadores organizados e armados nas ruas em associação com os bem armados exércitos narcotraficantes, a agressiva propaganda maquiada dos governistas, o decreto que deixa o Congresso Nacional à margem criando os "sovietes" de ongs, "movimentos sociais" e outros para promover a agitação...

A roubalheira desenfreada... a justiça aparelhada ou amordaçada ou impedida de fazer cumprir as Leis constitucionais... Vivemos no ambiente similar ao da Venezuela  de Chavez... A preferência dos trajes e bandeiras vermelhas aparecendo em todos atos públicos e manifestações... Parece declaração de guerra. Como estamos falando de "direitos" dos índios, aí vai uma página entre outras que mostram o desempenho da Funai. Estão no site referido abaixo:

"Exercida pela Governo como a única saída para conflito do movimento indigenista e produtores rurais, a principal mesa de negociação estabelecida pelo Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, explodiu na última sexta feira. 

A reunião entre o Ministério da Justiça, Funai, Incra e produtores rurais de Mato Grosso do Sul para tentar resolver o problema da Terra Indígena Buriti, terminou sem acordo.

A Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul emitiu nota de repúdio em relação ao posicionamento dos prepostos de Cardozo. O Governo pretende comprar 30 fazendas cobiçadas pela Funai e invadida por índios na região de Sidrolândia. 

A justiça considera que a área NÃO é indígena, mas a expectativa de demarcação criada pela Funai e pelo Ministério Público induziu os índios a invadirem as fazendas. A justiça mandou que os índios desocupassem o local, mas, ao tentar cumprir a ordem judicial de reintegração de posse, um índio foi morto pela Polícia Federal. 

Incapaz de fazer cumprir a lei e considerando que a justiça afirma que a área NÃO É INDÍGENA, o governo decidiu compra as fazendas. Para quem não sabe, o governo não pode comprar áreas consideradas indígenas. O Incra e a Funai, habituados a avaliar terras improdutivas e ilegais, propuseram uma indenização de R$ 78 milhões.

Mas uma avaliação técnica feita pelos produtores rurais a pedido do Ministério da Justiça, apontou um valor de R$ 120 milhões. A equipe do Questão Indígena estimou que os 15 mil hectares das 30 fazendas valem R$ 93.304.250,00. 

Na reunião da última sexta o governo não arredou pé dos R$ 78 milhões que foram recusados pelos produtores rurais. Em nota divulgada no sábado (14), a Famasul manifestou repúdio ao resultado da reunião. De acordo com a Famasul, o Ministério da justiça recusou a avaliação feita pelos produtores por ser uma "avaliação privada". 

Mas os produtores dizem que foi o próprio Ministério quem sugeriu os contra laudos. A explosão da mesa de negociação da Terra Indígena Buriti representa o fim da estratégia do governo para solucionar o problema. Incapaz de apresentar uma solução legislativa real, o governo insiste nas tais meses de negociação. 

Ninguém, além de Cardozo, acredita que essas mesas solucionem alguma coisa." 

A informaçao vem do site:
http://www.questaoindigena.org

Um comentário:

  1. Isto só já vai è mesmo com desobediência civil e consequente guerra civil.

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