domingo, 31 de agosto de 2014

TUDO PELO PODER

Há cem anos as dinastias de banqueiros ingleses e norte americanos já exerciam influencia sobre os governos daqueles países e de toda a Europa. Mas seu objetivo era dominar e  manter o poder num círculo fechado e  hereditário. Depois, avançar sobre o mundo como elite imperialista, a mesma elite que financiou o comunismo, as duas guerras mundiais, o nazismo, os fascismos e a guerra assimétrica, não declarada, que G.W.Bush denominou "guerra contra o terrorismo internacional".

Diz um autor norte americano egresso das fileiras do FBI, W. Clean Skousen, que "um dos fenômenos mais fantásticos da era moderna é o incrível sucesso da conspiração comunista para escravizar o gênero humano, em parte devido a ignorância das Leis Constitucionais necessárias para perpetuar a liberdade e pela ignorância da história, filosofia e estratégia do comunismo internacional."

Quando se fala em comunismo, logo vem à mente Marx, Lenin, Engels, Trotsky, Stalin e  mais de  cem milhões de cadáveres. Mas a gênese deste ideário e prática do Estado coletivista é bem anterior. A cor vermelha da velha que distinguia a nobreza européia, adotada no brasão da casa de Rothschild, já estava impregnada por aquelas idéias de Poder Único Internacionalista.

Skousen revelou em 1970 que a doutora Bella Dodd, que tinha sido ativista do Partido Comunista dos Estados Unidos, havia concluido que "a conspiração comunista é somente um ramo de uma conspiração maior (...) gostaria de averiguar quem a maneja de fato".Ele foi buscar a resposta e descobriu a interligação  de famílias que controlam a mídia, as finanças, a política, as grandes empresas, o sistema da Reserva Federal, presentes em todas as áreas".

"Um poder tamanho que, era quase impossível identificar publicamente sem correr o risco de ser ridicularizado pelos meios de informação" que aquela elite domina, como proprietária de jornais, empresas de televisão, cinema, universidades...Desenvolvendo em conjunto a estratégia para imobilizar os desejos de progresso da classe média, criando problemas de natureza diversa, como as "crises cíclicas da economia, a luta de classes, a impunidade da delinqüência, a disseminação das drogas, a desmoralização da educação, a corrupção gradual das diversões e costumes"  Ao mesmo tempo indicando  ações inoperantes para resolver estes problemas, de modo a perpetuá-los".

Em 1989, foi criada nos Estados Unidos a Associação Financeira Internacional, com a finalidade de coordenar os organismos envolvidos na luta contra a delinqüência financeira (lavagem de dinheiro de drogas e contrabando de armas, corrupção, superfaturamento de obras e contratos, contas numeradas nos paraísos fiscais, enriquecimento ilícito e outros negócios escusos). Em 1998, foi criado o KYC (Conheça seu cliente) para combater o narcotráfico na rede bancária. Os obstáculos foram tamanhos que ambas as iniciativas foram arquivadas. O CFR providenciou uma avalanche de 130 mil mensagens eletrônicas e o Congresso suspendeu a medida de combate ao narcotráfico, cliente da rede bancária.

A partir de 1960, o sistema financeiro internacional ofereceu generosos empréstimos para ajudar o desenvolvimento das nações  que denominavam "terceiro mundo", nações do hemisfério sul. Concomitantemente, por trás dos bastidores, apoiaram a disseminação das guerrilhas comunistas, para chegar às intervenções militares  e um surto de estabilidade. Apenas uma das manobras. Os empréstimos dependiam do compromisso dos governos com a estatização de empresas que seriam manejadas com o desperdício próprio dos critérios políticos.

Numa segunda etapa, tais empresas com grandes perdas, seriam negociadas com grande desvalorização. A privatização consistia na,  segunda etapa do plano de desperdício, para debilitar e empobrecer as nações que, deste modo ficariam amarradas aos créditos impagáveis. Isto abriria o caminho para a globalização da economia preparando o terreno do governo mundial. As sociedades destas nações, informadas pelas agências de notícia de propriedade  da elite do internacionalismo global, nem perceberiam o golpe.

Assim as nações do hemisfério sul tiveram desfiguradas suas identidades e suas culturas, alicerces do espírito, das crenças, dos valores. Agora que sabemos quem e para onde nos conduzem, podemos entender que o caminho para restaurar a soberania das nossas nações passa por uma reconstrução bem planejada, paciente, dos valores materiais e morais que nos foram roubados. Passa pela reforma e resistência da consciência nacional que requer a liderança de pessoas altamente qualificadas.

As nações carecem da restauração do poder sobre suas economias entregues ao poder global coletivista. Os partidos políticos se omitem patinando no discurso esquerdista. O poder judiciário parece entregue e confundido. O STF parece fechar os olhos diante da Constituição, tipificando os crimes em observação a normas do direito internacional ou coletivista. A mídia parece dominada por cérebros ignorantes, ou lavados, ou amestrados, alheia à etica e aos nossos valores históricos como nação conservadora e cristã nos moldes tradicionais do amor e tolerância.

Todos aplaudem a globalização, sem perceber que não restarão nações livres e Estados soberanos, mas sim a submissão a um poder único, totalitário e cruel. Um poder que já começa a dominar as mentes com os olhos voltados apenas para o material. Vai terminar assim? Nem tudo está perdido. Em tempos de guerra, uma das partes vai ter de recuar. Que sejam os agressores da vida e do bem estar das nações.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

NACIONALISMO ESQUECIDO

O sentimento nacionalista, me foi apresentado formalmente como um valor naquele Grupo Escolar Presidente Vargas, diante da Bandeira Nacional, símbolo da Pátria. Para o ignorantinho curioso que fui e ainda sou, o nacionalismo era visceral. A identidade de um território onde todos, respeitando uns aos outros, trabalhavam e desenvolviam hábitos culturais e valores morais que me acompanham até hoje.

Vou ver se me explico melhor: meu avô formou a Fazenda Brasil um pedaço de terra rica, chão bom de plantar, onde se chegava em carro de boi ou a cavalo. A pé também, numa caminhada de légua e meia da cidade, coisa prá fazer sem cansar. A capital já ficava mais longe. Era preciso pegar o trem de manhã bem cedo e viajar umas três horas.Desde a infância convivi com o senso da ordem e colaboração nos ambientes, lar, município, estado e nação. Minha pátria.

Para construir a casa com as próprias mãos, vovô precisou de ajuda. Vieram da cidade e da vizinhança os artesãos e índios. Alguns ocuparam um pedaço de terra pra construir sua casa com um cercado de duas tarefas para a roça familiar, criação de galinhas e o uso que quisessem.  Casados uns, outros solteiros ficaram por ali, onde nasci e cresci.

Hoje olho na porta do quarto do meu filho adolescente a plaquinha: "Paulo lives here, this is his room. Keep out" (Paulo mora aqui, este é o quarto dele. Mantenha distância). Fico pensando: por quanto tempo? Quando éramos uma nação soberana acreditávamos nas garantias de privacidade, responsabilidade, liberdade, papel do Estado modelando  políticas para o bem comum. Éramos brasileiros iguais como nativos diante de uma Lei que se aperfeiçoava no tempo.

Cada um tinha o direito de defender seu território, casa, lar, bens juntados durante anos com o trabalho. Se um malfeitor tentasse invadir havia o direito de defesa, do mesmo modo que a gente, se juntaria para defender a nação e o território de um exército invasor. Inda bem que, fora as escaramuças mal contadas da formação territorial mesmo com interferências da Inglaterra, não tivemos guerras como as que sempre existiram fora daqui, nem mesmo um Bolívar que expulsou os espanhóis do resto do continente sul americano.

Vovô casou com uma índia.Os filhos dele e os dos colonos nasceram e foram batizados ali mesmo na fazenda. Um carro de bois gemia por oito quilômetros para trazer o padre, os coroinhas e o sacristão para a festa de 3 dias, comemorando a fundação, a safra, os casamentos e batizados. Nasci e fui educado entre pessoas que se tratavam por compadre e  estudei com os filhos do sapateiro, do vaqueiro, do mestre carpina e outros colonos.

Getulio era o presidente e nos orgulhávamos da grandeza da nossa nação miscigenada. Pretos, brancos, morenos, branquelos, sararás, caboclos, todos igualmente nacionais brasileiros. O petróleo jorrou na Bahia prá desconsolo do consultor norte americano, especialista, que depois de fuçar no recôncavo, declarou: "No oil!" (Não há petróleo.) Ai começou a industrialização e putaria do governo que passou a tratar melhor os estrangeiros que os nacionais. Mesmo depois de Getulio mandar a gente morrer na Itália defendendo a democracia.

Até fico pensando se aquela sociedade de economia rural, não era na prática um socialismo nacional, prático, fundado no respeito humano e na consciência de que todos dependiam de cada um e os governantes, para governar bem, dependiam do trabalho braçal, intelectual e acadêmico, como dependiam de uma prática de valores morais bem fundamentados, desde o berço, desde a escola, desde as igrejas de crenças diversas.

Fui saber de racismo, sem compreender as teorias e estudos genéticos, do que contaram sobre a II guerra mundial, sobre o nacional socialismo marxista, o nacional socialismo da Alemanha, da Itália e do Japão, que ficaram conhecidos como comunismo, nazismo, fascismo. Atualmente isto tudo ficou superado e a gente não aprende mais a defender o nacionalismo  no Brasil. Agora so falam da exploração de uma raça de pessoas que pensam poder dominar nossos pensamentos, palavras e ações, espalhando o medo, a insegurança nas ruas e lares, a ignorância nas escolas, o descaso nos hospitais... e crédito para amarrar a gente ingênua aos bancos.

Melhor abandonar este barco de idéias estranhas e voltar ao velho socialismo nacional daquele Brasil perdido no passado rural. Agora com a vantagem de tecnologias e conhecimento científico. Mas em vez de pensar Brasil e melhorar, parece que a gente passou por um banho de lama de porco barrão, daqueles vermelhos. O ambiente fede a sangue crack cachaça e pólvora. Os governantes, os acadêmicos, até os índios parecem emprenhados pelos ouvidos com as cantadas dos ongueiros cheios de libras esterlinas, dólares, euros e tretas globalizantes.

Acabaram com a Nação. Só falam da nova ordem mundial. Para mim é desordem mundial. Inda bem que o Paulo acha que o quarto é "a nação" dele. Como a Funai está expulsando os fazendeiros e os índios armados estão ocupando fazendas e ouvindo discursos em espanhol da Colômbia ou de Cuba, duvido muito que a coisa fique no deixa estar pra ver como vai ficar. Quando a gente chega ao fundo do poço só resta sair.

POPULAÇÃO EXPULSA INVASORES DO MST

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

CADÊ O PROJETO ESTRATÉGICO NACIONAL?

 Mais da metade do fruto do trabalho dos brasileiros como o de todas as nações do hemisfério sul, dependentes do sistema financeiro internacional, (que opera através dos usurários banqueiros locais, atentos cumpridores das normas emanadas pelo FMI, BID, Banco Mundial e Bancos Centrais interligados à Reserva Federal dos Estados Unidos) é "desapropriado".

Uma parte desta desapropriação é "legal", atende as normas da agiotagem institucional bancária que maneja dados contábeis como bem entende. Outra parte escoa pelo esgoto da corrupção e das propinas embutidas nas grandes obras e negociatas internacionais. O Estado gigantesco assumiu o papel de pior inimigo da nação que é permanentemente enganada, agredida e submetida à atrofia mental com o auxílio da imprensa e meios de informação servil.

Uns poucos setores com acesso a informações, têm consciência de que nos falta um PROJETO ESTRATÉGICO NACIONAL consistente, permanente e dinâmico que oriente as funções dos que operam à frente do Estado, o que é diferente de submeter a nação aos humores e interesses de partidos, oligarquias e instituições que se curvam ao Estado  coletivista em detrimento da soberania.

Somente um governante brasileiro, Castelo Branco, ensaiou a elaboração de um PROJETO ESTRATÉGICO NACIONAL, que aplicado como disciplina do pensamento acadêmico, poderia formar líderes em todos os setores preparando-os para assumir as funções de direção do Estado, com objetivos claros, acima dos interesses individuais e partidários, com reflexos em todos os setores da atividade produtiva. Assim, o Brasil poderia relacionar-se de modo soberano com as outras nações. Mas o avião que o transportava caiu...

Hoje é inviável a defesa do bem comum, tanto  quanto é inviável a defesa do interesse nacional no relacionamento com outras nações, todas dependentes da vontade do núcleo duro do sistema que domina a economia e finanças do planeta, um sistema mutante, ameaçador, chantagista e cruel.

Submetida a nação, toda atividade criativa individual, tanto quanto as iniciativas produtivas empresariais estão submetidas. Aparentemente parecemos enrolados pela irresponsabilidade dos partidos coletivistas que atuam como ferramenta da globalização da economia. Isto confunde os que focam a ideologia e a economia, como únicas perturbadoras da ordem institucional.

O elemento invasivo, perturbador, que deveria ser focado é a mesma guerra sem fim, que envolve todas as nações. Uma guerra que entre nós ceifa mais de cem mil vidas de brasileiros por ano, assassinados nas ruas, por falta de atendimento em filas hospitalares, em acidentes rodoviários, acidentes de trabalho e tragédias não previstas e ignoradas pelos responsáveis pelo planejamento da infra estrutura, segurança e ocupação de espaços vitais.

A prioridade do Brasil, como das nações do hemisfério sul é a elaboração de Projetos Estratégicos Nacionais, que orientem na previsão e tratamento das ameaças reais, integrando-nos para reduzir, minimizar e passo a passo, meta a meta, os malefícios da desconstrução de nossas culturas e identidades pátrias. Assim poderemos voltar a construir a verdadeira independência para decidir e executar os objetivos estratégicos de uma nação que objetive resgatar a soberania, focada no bem estar dos que aqui vivem e constroem a riqueza dilapidada por um Estado gigante e servil.

De gigante basta o do bem, no Corcovado:

TEMPO E COSTUMES

A globalização da economia parece ter resultado, com ajuda de propaganda massiva, em "insegurança tolerada". Quando a inflação domina um ambiente nacional,os governantes falam de crise global. Pronto. Está tudo justificado para que se tolerem as carências e novos impostos. Nova peça de propaganda diz que está tudo sob controle e quem em tantos ou quantos anos a vida será um mar de rosas.

As mudanças têm sido muito aceleradas nos últimos anos. Algumas efetivamente positivas como a facilidade de informação e comunicação eletrônica através da web, os celulares, os satélites...Mas a deseducação resultante de lares detonados, pais e mães que trabalham e não têm tempo de orientar os filhos; a instrução deficiente de escolas obrigadas a seguir programas ditados pelo governo para lavar mentes infantis e juvenis é uma catástrofe.

A globalização impede a nação de financiar o desenvolvimento com os resultados do trabalho de seus capazes e suas reservas naturais.As políticas ambientalistas impedem o desenvolvimento das práticas agrícolas seguras e os pequenos e médios produtores são expulsos de suas terras, esperando decisões de um Estado que se ocupa apenas de cumprir as mutantes regras internacionais de comércio.

As fábricas deixam de ser nacionais e os empresários transferem seus investimentos para qualquer parte onde o maior lucro seja assegurado. O sub empregos e desemprego aumentam. As crenças religiosas que em algum tempo serviram de consolo e freio para os comportamentos menos éticos, menos racionais, sofre o impacto do descrédito e da atomização em denominações que atendem a interesses mais ligados às políticas partidárias e arrecadação financeira, que ao papel de consolar os aflitos com reforço espiritual.

Os perigos e incertezas se instalam e há quem diga: "as coisas mudam com o tempo". Será que o tempo produz fatos ou os acontecimentos são decorrentes do pensamento, planejamento e ação dos homens? Qualquer pessoa age para realizar um propósito alcançando metas na direção de um objetivo. A cada passo podem ser feitas correções, sempre fundamentadas na aprendizagem e nos resultados dos relacionamentos sociais.

O mesmo se deveria esperar dos governantes que nas campanhas eleitorais apresentam planos, alguns semi explícitos e outros esotéricos. São planos que geralmente não se realizam. Mas existe de fato um núcleo duro, com um plano que vem se realizando desde tempos imemoriais, e que vem regendo todas as nações, mesmo contra a vontade e contra a segurança e bem estar das pessoas. 

Um plano que se manifesta em mudanças aceleradas nos últimos 50 anos, com características palpáveis que afetam a todos, seja na deseducação, nos comportamentos grosseiros, na disseminação das drogas, na violência crescente, na submissão econômica e financeira das nações. Tudo calculado, premeditado, anunciado.

O mexicano Salvador Borrego, em seu livro "Donde nos quieren llevar" expõe algumas características da atuação deste núcleo duro da globalização: "l. Regras estritas de comércio mundial; 2.O dogma que a riqueza das nações se fundamenta na moeda e não no trabalho." (Ou seja, as nações não podem contar com a própria economia do trabalho, nem determinar o preço de venda de suas reservas naturais. Devem recorrer ao crédito dos agiotas do sistema financeiro internacional, acorrentadas aos juros e crises fabricadas".

"3.As nações são privadas de emitir sua própria moeda". Sem esta liberdade, são obrigadas a ficar na dependência de uma moeda internacional, cujas oscilações de valor real não controlam e que de um momento para outro pode ser substituída, sem prévio aviso, levando à falência os que a possuem, obrigatoriamente, por força das normas do comércio internacional, dependente dos propósitos do núcleo duro dos que fabricam aquele papel moeda, criado do nada, mas que, por norma internacional é tido como moeda de troca.

"4. O resultado é que a soberania das nações fica submetida vontade de instituições estrangeiras e daí se derivam  compromissos múltiplos, além do estritamente econômico, desfigurando o modo de vida dos povos". É o que estamos presenciando na música, nas artes, na instrução, nos créditos "fáceis", na persecução desenfreada de bens materiais descartáveis, na exacerbação de preconceitos e divisão entre grupos sociais, na cultura ancestral atirada ao lixo.

Hoje para uma compreensão simplificada, o núcleo duro acima das nações está identificado. O RIIA (Instituto Real de Negócios Internacionais) em Londres e o CFR formado por cerca de 3.000 membros que dominam toda a economia e política norte americana, pessoas altamente qualificadas e proprietárias de bancos, ferrovias, agências de notícias, jornais, redes de televisão, empresas de petróleo, faculdades, empresas aéreas, alimentícias, refrigerantes... e acionistas das maiores empresas transnacionais.



Foram eles os criadores da ONU, do FMI, BID e Banco Mundial. RIIA e CFR agem em conjunto como cérebro de planejamento estratégico. Sao o poder real que sustenta o poder formal dos governos das grandes potências, ocupando os postos chave e ditando os passos, metas para implantar a nova ordem mundial, com objetivo do controle total da humanidade. O tempo não produz fatos, nem determina mudanças. Os homens sim.

ADENDO:
O foco sobre realidades importantes, nem sempre está na visão da nossa imprensa, mas neste aspecto particular, eleições, o comentarista do vídeo abaixo relaciona algumas verdades ligeiras, que merecem reflexão.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

RESGATE DO BRASIL

A lavagem cerebral aplicada aos brasileiros nas últimas décadas, os distúrbios, a violência, as drogas e todas as mazelas cotidianas, tem origem na aplicação sistemática das "Resoluções do Foro de São Paulo, fundado por Lula e Fidel Castro em 1990 "para restaurar as bases da revolução internacional comunista", detonadas com a queda do Muro de Berlim.

Somando o número de mortes em fuzilamentos, genocídios, fome, campos de concentração e outras barbaridades perpetradas pelos comunistas na União Soviética na China e no resto do mundo com guerrilhas e golpes de estado, que os livros (ex.: O Livro Negro do Comunismo, escrito por comunistas franceses) e documentos retirados do Kremlin revelam, chegamos a um número que supera a soma de vítimas de todas as guerras convencionais.

Os financiadores de todas estas tragédias, são os mesmos que hoje controlam a economia mundial, financiam organizações como o Foro de São Paulo, os mesmos que criaram a farsa do aquecimento global, os movimentos ecologistas e suas ongs espalhadas pelo mundo inteiro. São os mesmos que promovem o êxodo de africanos e haitianos para o Brasil, onde têm, de imediato emprego garantido, cartão do SUS, Carteira de Trabalho, e título de eleitor.  Já ultrapassam cem mil pessoas humildes e sem qualificação para o trabalho.

A Venezuela, é o pior exemplo dos resultados destas políticas que afetam todos os países da América do Sul. Os estudantes dissidentes são massacrados nas ruas e presos por agentes cubanos que controlam a segurança e dirigem as FFAA da nação socialista bolivariana onde a liberdade de imprensa não mais existe. A escassez de alimentos é dramática e as eleições fraudulentas.O Brasil ainda resiste, mas a revolução está em marcha, com a forte presença doutrinária e organização do Foro de São Paulo, implementando as políticas da Nova Ordem Mundial, através da ONU, FMI, Banco Mundial, Fundações...

A grande imprensa brasileira, nos faz acreditar que todos os desmandos são pontuais ou decorrentes da economia estagnada. A governante de plantão atribui  tudo à crise financeira internacional. Mas não justifica que uma dívida que dizem ter sido paga, alcance no momento 1.2 trilhões para a alegria dos agiotas do FMI e seus prepostos do sistema bancário internacional, que levam quase a metade de tudo quanto o Brasil produz, somente a título de juros. E onde fica auditoria desta dívida, determinada pela Constituição, e nunca realizada?

Em sua reunião de 2013, recepcionada por dona Dilma e com a presença do fundador Lula, o Foro de São Paulo determina em sua Ata e Resoluções, que "É preciso tomar o poder político (...) Os partidos políticos da esquerda estão certos de que a luta eleitoral é insuficiente (...) devem comprometer-se e investir no desenvolvimento do movimento popular e social, acompanhar e apoiar todas as formas de luta." (Que tal o decreto dos movimentos de massa que possam atuar como autoridade paralela ou acima do Congresso?)

Dizem mais as Atas do Foro de São Paulo 2013, em sua página 67: "Existem experiências de alianças e articulações entre movimentos camponeses, sindicais, comunitários, de mulheres e jovens e outros, que devem desenvolver-se e fortalecer nesta etapa e momento histórico". (Os "outros" podem ser os narco traficantes apoiados pelas Farc, guerrilha que participa do Foro e que atuam no treinamento de ativistas do mst e índios que tomam e destroem propriedades agrárias.)

As FFAA estão algemadas no cumprimento dos deveres constitucionais, enquanto os governantes mimam e financiam as ongs nacionais e estrangeiras que invertem a ordem estabelecida, em busca da implantação do socialismo do século XXI, ao lado das piores ditaduras onde o governo brasileiro atual investe: perdoando dívidas, construindo portos, aeroportos, estradas, hotéis...seja na América ou na África, deixando um rombo de bilhões, em detrimento das obras de infra estrutura nacional, escolas, hospitais, segurança pública...

As erosões são visíveis em todos os aspectos Estado brasileiro, que não passa de um feitor da Administração dos donos do mundo, atuando em benefício das grandes empresas e bancos, enquanto falsificam estatísticas e promovem grandes negociatas, ignorando que o processo democrático lhes deu uma oportunidade de pacificação, reflexão e integração para trabalhar pelo bem comum.

A luta guerrilheira não acabou com a Anistia. Continuou e está presente tendo como objetivo o Comunismo Verde e Vermelho. No terreno avançam as táticas operacionais das ongs. Na direção de campo estão PT, PC do B, Psol e todos os ideólogos do socialismo bolivariano para as Américas. No Comando Estratégico os que dominam as economias e o sistema financeiro internacional, malthusianos, eugenistas, abutres e predadores acima de todos os Estados.


Para lutar contra esta ditadura que pretende eliminar a maior parte da população do planeta, um dos caminhos é ler Sun Tzu e planejar a guerra pela restauração de nações soberanas, independentes e realmente pacificas. É preciso resgatar o direito de defender a nossa casa dos invasores externos e dos seus agentes locais.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A ARTE DA GUERRA




A lavagem cerebral aplicada  nas últimas décadas, tapa os olhos e os ouvidos da maioria dos brasileiros, que não conseguem mais  identificar a origem dos acontecimentos, nem pensar criticamente ou avaliar consequências. Os distúrbios, a violência que mata mais que nas guerras declaradas em curso, as drogas, o pensamento único imposto e descaracterização cultural, são parte da nossa guerra civil não declarada, cujas vítimas são pessoas surpreendidas por bandidos bem armados.

Uma guerra e suas consequente da aplicação sistemática das "Resoluções do Foro de São Paulo", fundado por Lula e Fidel Castro em 1990 "para restaurar as bases da revolução internacional comunista", freiada com a queda do Muro de Berlim. É a continuação moderna das guerrilhas que os militares barraram em 1964. Seus promotores e dirigentes intelectuais são os mesmos que atuavam no movimento comunista e nas guerrilhas urbanas e rurais. Estão no poder. Governam o país.

Os financiadores ocultos destas tragédias,  controlam a economia mundial. São os mesmos que fomentaram a criação do Foro de São Paulo, os mesmos que criaram a farsa do aquecimento global, os movimentos ecologistas e suas ongs espalhadas pelo mundo inteiro. São os mesmos que promovem o êxodo de africanos e haitianos, pessoas humildes e sem qualificação para o trabalho, um êxodo que chega à contagem de cem mil pessoas.

A Venezuela, é o pior exemplo dos resultados das políticas que além de utilizar milícias para matar, está  sob o jugo da ditadura bolivariana integrada por narcotraficantes que sangraram os cofres da nação. O modelo afeta  todos os países da América do Sul. Os estudantes dissidentes são massacrados nas ruas e presos por agentes cubanos que controlam a segurança daquela nação.  A escassez de alimentos é dramática e as eleições fraudulentas.

A grande imprensa brasileira, nos faz acreditar que todos os desmandos domésticos são pontuais ou decorrentes da economia estagnada. A governante de fachada e o governante das sombras, atribuem toda violência, roubo continuado e sujeira moral a quem quer que seja, menos aos "éticos" comunistas que destroem os fundamentos espirituais e econômicos, comentendo crimes de lesa pátria e entregando a nação aos controladores da nova ordem mundial.

Os congressistas que nos últimos doze anos têm legitimado a substituição de normas democráticas por normas da revolução socialista bolivariana, agem como "manés gostosos" e são incapazes de justificar a omissão diante dos deveres da Constituição que é ignorada. 

Em sua reunião de 2013, recepcionada por dona Dilma e com a presença do fundador Lula, o Foro de São Paulo determina em sua Ata e Resoluções, que "É preciso tomar o poder político (...) Os partidos políticos da esquerda sabem que a luta eleitoral é insuficiente (...) devem comprometer-se e investir no desenvolvimento do movimento popular e social, acompanhar e apoiar todas as formas de luta"

Dizem mais as Atas do Foro de São Paulo 2013, em sua página 67: "Existem experiências de alianças e articulações entre movimentos camponeses, sindicais, comunitários, de mulheres e jovens e outros, que devem desenvolver-se e fortalecer nesta etapa e momento histórico". Os "outros" podem ser os narco traficantes apoiados pelas Farc, guerrilha que participa do Foro e que atua no treinamento de ativistas do mst,  índios e maarginais das periferias urbanas ligados ao narcotráfico.

As FFAA estão algemadas no cumprimento dos deveres constitucionais, enquanto os governantes mimam e financiam as ongs nacionais e estrangeiras a serviço de interesses geoestratégicos internacionais que se beneficiam com a implantação do socialismo do século XXI. Estamos colados às piores ditaduras , companheiras do atual governo brasileiro que as contempla com o investimentos (secretos) do BNDES em portos, aeroportos, estradas, hotéis...seja na América ou na África, deixando um rombo de bilhões, em detrimento das obras de infra estrutura nacional, portos, aeroportos, estradas, escolas, hospitais, segurança pública... Cadê o Congresso que não cumpre o dever constitucional de aprovar ou desaprovar empréstimos a países estrangeiros?

As erosões são visíveis em todos os aspectos de condução coletivista do Estado brasileiro, que não passa de um feitor  atuando em benefício das grandes empresas e bancos, enquanto falsificam estatísticas e promovem grandes negociatas, ignorando que o processo democrático lhes deu uma oportunidade de pacificação, reflexão e integração para trabalhar pelo bem comum. Erro, engano, desinformação: são mentes petrificadas, mentes lavadas, mentes doentes, fanáticos do marxismo.

A luta guerrilheira não acabou com a saída dos militares da cena política. Nem houve pacificação com a Anistia. A intenção psicopata de comunizar o Brasil e a América Latina, está presente. Mas não tem mais como manter o disfarce. Sob a  direção intelectual de hierárcas sem pátria, estão os internacionalistas que entregam a Patria e abrem as fronteiras para a bandidagem internacional. 

Sun Tzu é uma boa dica de aprendizado para planejar a resistência e restautar o Brasil para os brasileiros. Aprender como resgatar  o direito de defender a nossa casa e nossas vidas contra os invasores externos e dos seus agentes locais.


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O OUTRO LADO DA GUERRA

Desde a infância e até dias recentes, tenho convivido com famílias de  descendência judaica. Algumas comemoram o Natal além de suas festas religiosas. E outros convivem sem problema com casamentos em que um dos cônjuges não é judeu. Mas nos últimos dias o Estado de Israel deu um nó na minha cuca e veladamente algumas destas pessoas amigas, referiram a guerra expansionista e os atuais ataques à faixa de Gaza, como um desvio da nação que deveria ser exemplar para o mundo.

Anthony Bellchambers publicou no site Global Research, em 7 de agosto de 2014, um artigo, referindo "fatos que o governo de Israel prefere que você não saiba": 
- "Benjamin Netanyahu só representa uma minoria dos judeus israelenses e norte americanos. Para a Europa  é um sionista agitador com uma agenda política extremista que rejeita qualquer Estado palestino e exige a «transferência» de todos os árabes da ex-Palestina."

"A agenda política de Israel, com os assentamentos que avançam na Cisjordânia e em Jeruselém Oriental, visam impossibilitar o estabelecimento de um Estado Palestino. Isto aprofunda o anti semitismo na  Europa e no mundo. Netanyahu sabe  que isto afeta a segurança das comunidades judaicas. Mas um dos princípios de sua agenda é que os judeus dos EUA e da Europa emigrem para Israel carregando seus bens."

"Esta agenda tem apoio de milhões de evangélicos, cristãos sionistas, cujo objetivo é reunir os 14 milhões de judeus em Israel. No entanto para muitas comunidades judaicas a agenda expansionista é muito ruim. A UNICEF anunciou que 392 crianças já foram mortas e cerca de 370 mil foram traumatizadas, o que pode determinar um boicote acadêmico e comercial em consequência das atrocidades cometidas em Gaza." É o que está no Global Research, em resumo. (Link abaixo).

Enquanto isto, no hemisfério sul americano, onde os globalistas  dominam as políticas de fundo de quintal, com a mão forte sobre as reservas minerais, botânicas e principalmente de água, surge uma nova nação, fundada pelo Greenpeace, uma ong criada pelo MI-6, inteligência britânica.  É a República Glaciar, uma extensa fatia do Ártico pertencente ao Chile, na fronteira com a Argentina. Já têm até uma Embaixada na Espanha. E a inteligência inglesa é uzeira e vezeira em preparar intrigas provocando, financiando e tirando proveito de guerras alheias.

Em 22 de Agosto de 2004, o New York Times publicou um artigo propondo a secessão da Pagatônia como pagamento de dívida. Os moços do Greenpeace, financiados pelo governo inglês e pelos holandeses, já perderam uns três navios, sem reclamar. Um foi afundado quando se meteram no Atol de Mururoa contra os testes nucleares da França, que não interessavam à Inglaterra. Outro que os argentinos afundaram nas Malvinas e o terceiro quando tentaram invadir uma plataforma petrolífera na Rússia. Tudo a serviço da NWO "nova ordem mundial", esta ditadura sonhada pela teia anglo americana de famílias que dominam a economia e estão infiltradas em todas as instituições.

Os argentinos ainda têm de lidar e preocupar-se com o Plano Andínia, uma velha pretensão de estabelecer um enclave ou nação judaica na Patagônia. O governo brasileiro, por razões ideológicas, censurou Israel e chamou o Embaixador para consulta. O governo de Israel ridicularizou a medida diplomática. Mas agora aparecem muitas vozes se levantam mundo afora contra a política expansionista do grupo radical que governa Israel. Movimentos estratégicos? Geopolítica?

|Nesta busca para entender melhor um assunto tão controverso, encontrei um vídeo impressionante, imaginem só, falando sobre a comunidade judaica na Argentina e relacionando com as atuais políticas de todo este continente, politicas preocupantes por seus matizes  ideológicos marxistas ultrapassados, por decisões que transformaram esta área num entreposto de corrupção, tráfico de drogas, armas e violência que dizima a juventude. Estados onde os políticos se esmeram em acordos, muitos secretos com as instituições globais, isto é com os predadores da vida.

 


Continuo, mantendo e confio na amizade dos meus amigos judeus, gente como a gente, com direito de viver em paz. Espero mesmo que o Estado de Israel venha a ser o que se propôs quando de sua fundação. Sem tradução, aí está o  preocupante vídeo da Argentina,vídeo que merece reflexão. As imagens são muito fortes:



EMOÇÕES CONFLITIVAS

Nascemos inocentes. A pureza e inocência nos envolve como faz com todas as formas de vida. Chega um instante em que nos ensinam coisas como andar, falar, comer e a mente começa a arquivar emoções construtivas umas e outras que apenas vão funcionar como pedras e lodo escorregadio durante a vida nesta condição.

É como se, isoladas em currais adjacentes, a experiência dos sabores ácidos e doces, o tato, o olfato e a audição e da visão fossem treinados para o contato com o que parece ser exterior. Mais tarde este complexo, treinado na percepção do seu limitado curral percebe que as cores e sabores, luz ou escuridão, calor ou frio noutros currais, parece ser diferente.

Depois de algum tempo aprendemos sobre um ser supremo, personificado que nos comanda à distância, invisível. Quem é? Quem somos? É infinito e eterno, sem princípio, sem fim e nós somos mortais, finitos no tempo. Tempo... Tempo? Uma avalanche de perguntas respondidas de modo tão diferenciado como as cores de legumes e frutas nas bancas de uma feira.

Paisagens de currais extremamente diferenciados chegam através dos nossos olhos: geleiras, desertos, mares, matas, caatingas, milharais, rios, animais, pássaros, cachoeiras... E nos dizem que tudo foi criado por Deus, de quem somos filhos... Um pai todo poderoso. O pai que está diante de nós e que guiou nossos primeiros passos é falível, mortal, mas tem uma coisa que é a proximidade, a disponibilidade, o sorriso ou cara feia, o beijo e o abraço.

No curral um tal de Darwin começou a falar há "centenas de anos" que o Pai Deus era uma invenção dos humanos. Que aquele sentimento de amor e a emoção do prazer eram fictícios. Que nesta condição sobravam os "mais fortes". Seriam os mais fortes os "escolhidos"? Estas coisas foram pensadas e ditas num tempo bárbaro, quando os maiores predadores tomavam as terras, as mulheres, os bens, dizimando os "inimigos".

Nesta forma de humanos, como numa corda bamba, a mente pende para um lado e para outro, bêbada. Poucos puderam manter e desenvolver a capacidade de perceber que as semelhanças e atividades externas de cada curral são complementares. Que um curral,como uma pessoa, necessita da outra para a aprendizagem continuada.

Chegamos ao momento em que podemos nos reconhecer como predadores de nos mesmos, predadores da vida. E que a vida é um complexo resistente como os átomos que integram nossas células renovadas a cada instante. Vida renovada. Vida eterna, que carrega formas de pensamento.

O quê? O nó na cachola se desfaz diante da mata florida que emoldura a campina verdejante onde um rio percorre seu leito para a alegria dos peixes. Átomos, energia pura, invisível, não material, vazio na eternidade. O que vejo é miragem? Ou estou em contato como parte deste Universo que alimenta as formas matemáticas. Há uma centelha do espírito da eternidade que é mais importante que este "eu".

Fixei que a "missão" é honrar e seguir admirando todas estas formas de energia infinita. Deus em sua natureza inalcançável, em sua presença unificadora, com qualquer nome, sempre esquecido e ensinado como apartado, está aqui. 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

BATE PAPO RESPONSÁVEL

É isto aí, minha gente: pouco se fala dos agrotóxicos por aqui... pouco se fala do comprometimento dos plantadores de soja, milho... presos aos bancos e à Monsanto e outras que dominam o agronegócio... Neste vídeo, podemos ver como a ciência o bem atua e entender porque não está presente na mídia. Podemos até entender porque a água das torneiras chega com tanto cloro que parece branca, obrigando a gente a beber as águas "minerais" engarrafadas, que não são mais que as águas dos mananciais ou mesmo das torneiras, filtradas.

Talvez alguns possam entender e espalhar que as enfermidades são decorrentes desta má alimentação industrializada, das margarinas, dos adoçantes, edulcorantes, conservadores e toda a merda química que chega às prateleiras dos supermercados... Como também dos óleos de soja e milho com aquele tezinho escondido que identifica a soja e o milho transgênico. Até a China já está identificando as doenças que os óleos de cozinha transgênicos provocam... para que os laboratórios vendam pílulas e mais pílulas...

As futuras gerações terão muito que fazer para superar este padrão de políticas que permite o domínio de monopólios dos agrotóxicos e medicamentos, poluição das vertentes naturais de água e solução engarrafada em plástico, terrorismo na mídia com mentiras como esta dos transgênicos, comprovadamente manipulados para matar devagar e sempre. Nesta semana vamos postar todos os vídeos da "Terrapia", uma iniciativa que merece a atenção e pode ser adotada como hábito alimentar saudável por cada um em qualquer parte. 

Mesmo porque as expectativas do futuro imediato podem ser superadas, com uma economia de fato em supermercados. É a proposição de uma virada. É uma proposição de mudar os hábitos fáceis propagandeados e empurrados como saudáveis para recusar os venenos que chegam à mesa. Se eles não vendem, vão ter de mudar e oferecer comida honesta. É um desafio, educado, corajoso até. Taí uma coisa que vale a pena.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O GOVERNO GASTA, SE ENDIVIDA E NÓS PAGAMOS

É alarmante quando o chefe de uma família começa a endividar-se com agiotas. Todos os que contribuem para a renda familiar vêem seus esforço direcionados para o pagamento de juros... E as dívidas continuam crescendo. Por analogia é o que vem sucedendo com o Brasil, presa do delírio do aparelho governamental dos comunistas no poder.

Os amigos enriquecem, a classe média apodrece e a maioria cresce exponencialmente sem perspectivas de sair do atoleiro. As políticas intervencionistas que se dizem de distribuição dos resultados do trabalho, renda, resultam no contrário: concentram recursos.

Na última década, impostos, juros e os impagáveis aumentos do déficit público são incompatíveis com a prudência mais elementar. Além de reduzir as liberdades individuais, comprometem todos os recursos gerados pela força de trabalho. Empresas e Estados, municípios e pessoas ficaram dependentes do governo.O estado federativo afundou, dando lugar ao estado totalitário.

Nos últimos dez anos, a dívida externa que, num passe de mágica o governo declarou zerada, (quando apenas foi passada para os credores internos que cobram juros mais elevados) voltou à cena e já está acima dos 300 bilhões de dólares. (Indicam os dados do Banco Central, que a dívida externa  de longo prazo atingiu US$279,2 bilhões, mais 32.9 bilhões de dólares no curto prazo).

Isto é devido à venda de títulos do tesouro nacional  aos bancos e investidores externos, para tapar os buracos e fingir equilíbrio econômico. O financiamento das travessuras dos governantes continua crescendo. E somando todo o compromisso com os agiotas internos e internacionais, podemos chegar ao fechamento de 2014 devendo uns  dois trilhões e quinhentos bilhões de Reais.

Com o dólar cotado a 2.20 Reais, já devemos mais de 1.1 bilhões de dólares. E supondo que as economias dos países credores se recuperem e que a moeda norte americana se valorize, os l.l trilhão de dólares vão aumentar como bolo com fermento em excesso. Como anualmente o Brasil paga quase a metade do que produzimos apenas em juros... Como neste ano a economia cresceu menos de 0.90% e os gastos do governo  cresceram o dobro da receita... É de esperar que todos os investimentos em serviços de educação, saúde, segurança, infra estrutura... vão como a vaca, para o brejo.

O governo nos faz trabalhar para pagar mais de UM BILHÃO DE REAIS DE JUROS POR DIA. Como se pode ver, o produto de decisões insensatas, mais toda a corrupção, mais o cabide de empregos que incha a folha de pagamento das empresas administradas pelo Estado, mais as despesas secretas, mais o que foi para o BNDES financiar o porto, hotel e agora aeroporto em Cuba e outros investimentos (secretos) na África e América Central... Mais perdão de dívidas...


Como é que vai sobrar algum tostão para melhorar de fato a vida das empresas nacionais e dos brasileiros? Continuamos dependentes da agiotagem. Até que se faça  uma auditoria desta dívida que suga nosso sangue. Coisa que os comunistas do PT nem de longe pensam. 

BOLSONARO

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

BASTIDORES DO DESARMAMENTO

O direito à segurança está entre as prioridades que os brasileiros reclamam dos poderes públicos. As quadrilhas de narcotraficantes recrutam jovens, as FARC que já têm representações oficiais no Brasil se encarregam do treinamento e organização dos bandidos de modo que até os membros  das forças policiais, sem treinamento e armamento específico para cumprir sua missão, acabam sendo vítimas desta guerra, produto de políticas cruéis.

Pior é que obedecendo normas emanadas da ONU, estes governantes reprimem ao cidadão a posse de armas para a defesa pessoal e aconselham entreguem suas posses e as próprias vidas aos nossos humanos bandidos. Até os colecionadores e os atletas do tiro olímpico têm dificuldades crescentes com a posse e transporte de armas.

Um amigo lembra o Referendo de Outubro de 2005, quando a população recusou a Campanha de Desarmamento "fervorosamente" defendida pela Rede Globo. Um NÃO solene da maioria absoluta da população, barrou os intentos do governo. Mas logo veio aquela campanha de "entregue sua arma, mesmo quebrada, mesmo sem origem legal, mesmo com a numeração raspada e leve uma grana para o churrasco".

Os postos de coleta, receberam as pistolas dos que atenderam ao chamado dos pseudo pacifistas com grande alarde da mídia. E na continuidade, a violência contra a pessoa aumentou. A bandidagem deitou e rolou invadindo casas e apartamentos, parando carros, vitimando pedestres, crianças, velhos,mulheres grávidas,caixas e proprietários de pequenos comércios... de modo que a segurança só existe para os potentados que andam cercados por profissionais particulares bem armados.

O que não se comenta é a origem e os interesses supranacionais destas políticas. Naquele ano, devido ao grande interesse da Globo, circulou um "boato", uma "ideia absurda":  "A Globo teria se associado à Glock, fabricante austríaca de pistolas semi-automáticas, para dominar o mercado de segurança privada em todo o país. "

"Com o cidadão proibido de ter armas e com a segurança pública praticamente falida, a Rede Globo criaria uma gigantesca empresa de segurança particular e a Glock, teria a exclusividade no fornecimento das armas. Alguns afirmaram: "Isto  é invenção dos defensores do NÃO ! Como é que uma empresa de armas de fogo estrangeira se instalaria em um país cujo governo estava em franca campanha contra o comércio de armas de fogo?"

Informação atual: Acaba de ser inaugurada
a Glock do Brasil S.A. com endereço na Av. Cidade Jardim, 400 em São Paulo/SP, uma distribuidora oficial das pistolas Glock em solo brasileiro"

Informação de bastidores: a vinda da empresa Glock para o Brasil, teria recebido o suporte político do Senador Renan Calheiros, o mentor da campanha de desarmamento.

"Renan, segundo notícias que somente agora vazaram, na época em que começaram a fermentar as primeiras propostas de desarmamento, teria exigido das Forjas Taurus do Rio Grande a do Sul (maior fabricante de armas leves da América do Sul), três milhões de dólares, para engavetar o projeto do Estatuto do Desarmamento, com a garantia de que as Forças Nacionais de Segurança continuariam usando as pistolas Taurus."

A Taurus recusou- a negociata. Renan Calheiros e a Rede Globo levaram a cabo seus planos. iniciando a pesada e brutal campanha contra o comércio de armas de fogo no Brasil. A maioria do povo brasileiro não engoliu todas as mentiras e eles acabaram sendo derrotados no Referendo.

A VERDADE APARECE: O próprio presidente da Glock do Brasil, Luiz A. Horta declarou:

"... o maior garoto propaganda de nossas armas é o próprio Presidente Lula, pois todos os agentes de segurança do Governo e os homens do Serviço Secreto, tiveram suas pistolas Taurus trocadas por Glocks novinhas em folha".

Mais uma "obra meritória" do Senador Renan Calheiros, do lobista Lula e da poderosa Rede Globo. Hoje existem policiais proibidos de desarmar os humaníssimos drogados e bandidos. Espalhe a notícia!

P.S.: Dona Dilma foi vaiada, mais uma vez, em Montes Claros, MG, na noite do dia 5. Saíu junto com Lula pela porta dos fundos do Hotel em que estavam...



terça-feira, 5 de agosto de 2014

VAI TUDO BEM

Sinto-me privilegiado.  Fui razoavelmente educado no lar onde vivi uma infância  e adolescência sob a autoridade de pais amorosos, como instruído numa escola onde os professores eram Mestres, empenhados em preparar mentes livres e curiosas para buscar o saber e a verdade.  

Realizei e perdi pequenas fortunas, com a ajuda dos planos monetaristas, de alguns "amigos" e da incapacidade comercial. Ajudei meia dúzia de pessoas com educação básica, superior e capacitação para o trabalho. Hoje cuidam de suas famílias de suas vidas guardando alguns princípios e valores que lhes rende o respeito. São pessoas honradas neste ambiente em que a honra aparece como ingenuidade.

Ainda busco respostas íntimas, pessoais, consciente de que estão todas na dependência da harmonia com o transcendente. Quanto ao ambiente externo, incontrolável e confuso, percebo que a natureza das coisas e das pessoas tem o seu próprio ritmo e movimentos constantes, guiados pela ordem ou pela desordem mental, fonte dos ordenamentos e desordens morais.

Minha mente busca entender as entrelinhas dos discursos correntes. Encontro as mesmas referências apontando para a construção de uma sociedade livre e um país soberano:  em debates, seminários, livros, estudos, relatórios  especializados, estatísticas elaboradas nos laboratórios "capitalistas" e "comunistas" numa espécie de convergência ideológica que desfila nas imagens e sons de velhos filmes - "Casablanca" ou "Cidadão Kane".- conhecidos de cor e salteado pelos que dedicam tempo a entender a vida e as relações humanas.

Meu espírito vagou carregado pelas emoçoes de bicho acossado. embaraçado. Pessoa desolada observando os homens afastados da verdade, acreditando no "saber" do Estado e no poder do cartão de crédito, distanciados dos campos da liberdade e da dignidade humana. Perdeu-se a capacidade de acionar as próprias forças para gritar: "Ei! ta emprensando a gente! Sai prá lá! 

Recuperar a liberdade física e espiritual, significa mais que sobreviver controlado por governantes e banqueiros internacionais, significa mais que sobreviver temendo as balas dos rotineiros tiroteios. Significa mais que  receber esmolas ou pagar juros escorchantes para suprir necessidades primárias - educação, saúde, segurança, informação, comunicação, eletricidade, gaz de cozinha, feijão com arroz, transporte - mantendo-nos distante das enfermidades mentais, das drogas, dos currais sugeridos ou impostos pelo Estado gigantesco e imoral.Um poder que deforma o significado das palavras, deforma o que vê, deforma o que toca e destrói as fontes de vida.

Ontem, todos os adultos assumiam e exerciam com responsabilidade a tarefa de lembrar aos jovens, incansavelmente, que a vida tinha significado mais sutil, maior e mais nobre. Pretendia-se a racionalidade a ser cultivada em associação com o espírito, o humor e as virtudes que identificavam a natureza humana em graus progressivos e positivos, distanciando a civilização dos atos  irracionais e agressivos próprios dos animais.

Hoje os animais são tomados como exemplos de comportamento natural, espontâneo, "civilizado" até. Explica-se porque um cão urina para marcar seu território ou cheira a traseira do outro para saber o que comeu, como está a saúde e o humor. Explicar os comportamentos dos governantes e a reação da sociedade atual, parece impossível. Bandidos instalados em postos governamentais e auxiliares periféricos desviam "mais de um trilhão de dólares" (referência da ONU) para a corrupção... 

Será cinismo? Será que os responsáveis por este tipo de deseducação têm plena consciência do estrago que fazem? Será que conhecem o âmago do que veiculam como informação em sua inteireza? Caso contrário, têm mesmo a intenção de manter o poder, custe o que custar e doa a quem doer, mesmo que seja destruindo vidas e semeando o veneno mental a partir do alimento espiritual servido no berço às mentes indefesas. Como decretando: morte à liberdade! Morte ao conhecimento! Viva a escravidão mental!

As pessoas que estão contribuindo para este cenário são "inocentes úteis" ou artesãs das caldeiras do inferno? Totalitarismo, oligarquias financeiras, bolsas de valores virtuais esculhambando com a economia mundial, quadrilhas governantes, quadrilheiros narcotraficantes, piratas modernos atuando em toda parte, instituições falidas!  As gentes sobrevivendo como baratas tontas, sem direção, sem crença no amanhã, sem normas de convivência, sem acreditar na própria força.

Perceptível é a guerra assimétrica entendida por bem poucos. Perceptível é a violência dos poderosos, cujas agendas são opostas ao que as nações aspiram. Perceptível é o desprezo pela vida, a desinformação, a confusão mental, as pressões ambientais, a propaganda subliminar que submete e aflige a gente numa farofa de contradições cínicas e infames.


O diabo existe! Sua cor é o vermelho! Será que ainda podemos contar com a proteção de Deus ou chafurdamos na miséria moral com as mentes viciadas pelos "modernos" comportamentos, veiculados e "cientificamente" aprovados pelo Estado coletivista para manter a ignorância e a infantilidade irresponsável e premeditada que já se tornou currículo nas escolas? Quem liga? Vai tudo bem!