segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O OUTRO LADO DA GUERRA

Desde a infância e até dias recentes, tenho convivido com famílias de  descendência judaica. Algumas comemoram o Natal além de suas festas religiosas. E outros convivem sem problema com casamentos em que um dos cônjuges não é judeu. Mas nos últimos dias o Estado de Israel deu um nó na minha cuca e veladamente algumas destas pessoas amigas, referiram a guerra expansionista e os atuais ataques à faixa de Gaza, como um desvio da nação que deveria ser exemplar para o mundo.

Anthony Bellchambers publicou no site Global Research, em 7 de agosto de 2014, um artigo, referindo "fatos que o governo de Israel prefere que você não saiba": 
- "Benjamin Netanyahu só representa uma minoria dos judeus israelenses e norte americanos. Para a Europa  é um sionista agitador com uma agenda política extremista que rejeita qualquer Estado palestino e exige a «transferência» de todos os árabes da ex-Palestina."

"A agenda política de Israel, com os assentamentos que avançam na Cisjordânia e em Jeruselém Oriental, visam impossibilitar o estabelecimento de um Estado Palestino. Isto aprofunda o anti semitismo na  Europa e no mundo. Netanyahu sabe  que isto afeta a segurança das comunidades judaicas. Mas um dos princípios de sua agenda é que os judeus dos EUA e da Europa emigrem para Israel carregando seus bens."

"Esta agenda tem apoio de milhões de evangélicos, cristãos sionistas, cujo objetivo é reunir os 14 milhões de judeus em Israel. No entanto para muitas comunidades judaicas a agenda expansionista é muito ruim. A UNICEF anunciou que 392 crianças já foram mortas e cerca de 370 mil foram traumatizadas, o que pode determinar um boicote acadêmico e comercial em consequência das atrocidades cometidas em Gaza." É o que está no Global Research, em resumo. (Link abaixo).

Enquanto isto, no hemisfério sul americano, onde os globalistas  dominam as políticas de fundo de quintal, com a mão forte sobre as reservas minerais, botânicas e principalmente de água, surge uma nova nação, fundada pelo Greenpeace, uma ong criada pelo MI-6, inteligência britânica.  É a República Glaciar, uma extensa fatia do Ártico pertencente ao Chile, na fronteira com a Argentina. Já têm até uma Embaixada na Espanha. E a inteligência inglesa é uzeira e vezeira em preparar intrigas provocando, financiando e tirando proveito de guerras alheias.

Em 22 de Agosto de 2004, o New York Times publicou um artigo propondo a secessão da Pagatônia como pagamento de dívida. Os moços do Greenpeace, financiados pelo governo inglês e pelos holandeses, já perderam uns três navios, sem reclamar. Um foi afundado quando se meteram no Atol de Mururoa contra os testes nucleares da França, que não interessavam à Inglaterra. Outro que os argentinos afundaram nas Malvinas e o terceiro quando tentaram invadir uma plataforma petrolífera na Rússia. Tudo a serviço da NWO "nova ordem mundial", esta ditadura sonhada pela teia anglo americana de famílias que dominam a economia e estão infiltradas em todas as instituições.

Os argentinos ainda têm de lidar e preocupar-se com o Plano Andínia, uma velha pretensão de estabelecer um enclave ou nação judaica na Patagônia. O governo brasileiro, por razões ideológicas, censurou Israel e chamou o Embaixador para consulta. O governo de Israel ridicularizou a medida diplomática. Mas agora aparecem muitas vozes se levantam mundo afora contra a política expansionista do grupo radical que governa Israel. Movimentos estratégicos? Geopolítica?

|Nesta busca para entender melhor um assunto tão controverso, encontrei um vídeo impressionante, imaginem só, falando sobre a comunidade judaica na Argentina e relacionando com as atuais políticas de todo este continente, politicas preocupantes por seus matizes  ideológicos marxistas ultrapassados, por decisões que transformaram esta área num entreposto de corrupção, tráfico de drogas, armas e violência que dizima a juventude. Estados onde os políticos se esmeram em acordos, muitos secretos com as instituições globais, isto é com os predadores da vida.

 


Continuo, mantendo e confio na amizade dos meus amigos judeus, gente como a gente, com direito de viver em paz. Espero mesmo que o Estado de Israel venha a ser o que se propôs quando de sua fundação. Sem tradução, aí está o  preocupante vídeo da Argentina,vídeo que merece reflexão. As imagens são muito fortes:



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