sábado, 21 de março de 2015

SOMENTE A FORÇA DA UNIÃO

Como enfrentar o governo do crime
organizado que ocupou todas as instituições brasileiras e da maioria dos países da América?

Nos últimos 20 anos regredimos assustadoramente em termos de controle e usufruto da exploração e comércio das riquezas nacionais. As tais privatizações entregaram áreas vitais de empresas públicas e privadas ao minoritário grupo de controle global.

Hoje temos conhecimento da onda arrasadora que se abate sobre esta nação e os nacionais que saíram às ruas, num primeiro ensaio para fazer valer a Constituição, clamando pela deposição dos governantes e erradicação do PT e marxistas anexos, são rotulados de "golpistas" pelos que golpearam fundo todos os valores culturais ignorando seus juramentos e a própria Constituição.

O que fizeram? Pegaram a oitava economia do mundo e dilapidaram ao ponto de sermos hoje alvos de chacotas, piadas, pelo mundo afora. Os sucessivos escândalos que desaguaram na compra de votos de um Congresso para aprovar leis anticonstitucionais (mensalão) foram antecedidos por dezenas de escândalos (Correios, Bancop, Anões do Orçamento), em que alguns gatos pingados foram minimamente punidos pelas leis interpretadas por juízes coniventes, comprados ou sem espaço para fazer valer os códigos.

As eleições foram fraudadas, mas a propaganda encobriu isto. Nem o partido do candidato que ficou em segundo lugar tomou as iniciativas para denunciar a fraude, efetuada com o concurso da empresa Smartmatic, secretamente contratada para utilizar máquinas viciadas nos maiores colégios eleitorais, sem transparência na contagem, efetuada em sala fechada pelo mesmo advogado do PT, alçado à condição de Ministro.

No primeiro mandato da senhora que governa o país, o desenho doutrinário marxista implantado, ignorou e estuprou a Constituição diversas vezes, com a ajuda dos congressistas, para vergonha de uns poucos Deputados e Senadores dignos, cercados por ratos, hienas e serpentes. Naqueles anos seria possível o impeachment se a Lei fosse cumprida.  O mesmo já acontecia no tempo do sarcástico e cínico antecessor, "salvador dos pobres" contra os "ricos".

Agora que a nação se mobilizou, abrindo os olhos e exigindo que os enganadores e ladrões saiam do poder,  a senhora governanta começa o segundo mandato, virgem, zerado, blindado, depois do golpe da lei de ajuste orçamentário, arrumado às pressas, com a conivência do Congresso, para livrá-la da cadeia.

O empeachment é inviável legalmente. E se acontecesse levaria meses, anos, para que o julgamento percorresse todas as instâncias legais. Se acontecesse, os  sucessores definidos pela Constituição estariam comprometidos com a roubalheira, dariam continuidade ao mesmo "esquema" de afastar o povo da posse do poder que a Constituição define:

            Art. 1º A República Federativa do Brasil, (...) constitui-            se em Estado democrático de direito (...) Parágrafo         único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por            meio de representantes eleitos ou diretamente, nos      termos desta Constituição.

E o povo conta com as Forças Armadas, instituições permanentes para a defesa da nação, isto é da vontade do povo que detém o poder original. O que fazemos é convocar, exigir que as Forças Armadas afastem os criminosos que em bando lesam a nação, ferem a Constituição há anos e objetivam executar o projeto de unir as Américas num só bloco, como era a União Soviética.

É a única saída para recuperar o controle do País, para restaurar a dignidade da Nação. As fórmulas já estão sendo discutidas. E um país que se pode dar como exemplo em termos de métodos para a segurança, a educação e recuperação da economia em prazo razoável, é Singapura: em 1960 figurava entre os países mais violentos.  Em 2.000 vitima do terrorismo; a partir de 2004 começam as mudanças. Hoje é um país seguro, com escolas que estão entre as primeiras do mundo e a economia em franco desenvolvimento.

O sistema de governo é parlamentarista e para os criminosos confessos, narcotraficantes, violadores a lei prevê trabalhos forçados e até a pena de morte para reincidentes contumazes. E mais: toda e qualquer figura pública corrupta, comprovado o crime com provas sólidas e indiscutíveis é condenada à morte.  O exemplo imediato para nós é:

FORA A CORRUPÇÃO
QUE VENHA A INTERVENÇÃO



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