terça-feira, 14 de abril de 2015

ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

São muitas as conotações que envolvem  o translúcido conceito do Estado Democrático de Direito. São poderosas as forças que desviam a atenção e desinformam a gente que, intuitivamente, tem ido às ruas expressar toda a indignação atravessada na goela há tanto tempo.

A indignação resumida traduz a mobilização da nação, impedida de exercer o direito constitucional de exercer seu proprio poder, cobrando de governantes e representantes que parecem (só parecem) moucos, caolhos, para devolver-nos o que nos roubaram, para aplicar as nossas economias (usurpadas e desviadas para outras nações e contas particulares) na saúde, na segurança, na infra estrutura, na instrução publica... prioritariamente em benefício da nação brasileira.

O Estado Democrático de Direito, pressupõe que "todos são iguais perante a Lei" e para nação é intolerável apreciar sem meios simplificados de exigir que sejam banidos os foros privilegiados e as tais imunidades parlamentares, que privilegiam e eternizam ladrões e criminosos que lesam a Pátria brasileira fora da cadeia, tripudiando sobre a inteligência dos brasileiros, negando e desconstruindo as liberdades fundamentais e  o ambiente para o trabalho e orgulho nacional.

Os comunistas no poder, negam e excluem da vida nacional os mais gratos aspectos culturais,  de respeito humano e paz para o trabalho e educação familiar. São os feitores de políticas colonizadas à nova ordem mundial, imposta por gente insana, por psicopatas internacionalistas que se posicionam como hierarcas de um poder real anônimo, ausente, distante. 

O Estado Democrático de Direito que queremos e nos tem sido negado pressupõe um gerenciamento mínimo, uma segurança fortalecida e um processo jurídico agil: é ladrão? O crime é um e não importa o tamanho do roubo ou furto, se é pé de chinelo ou coxinha ou deputado ou senador, padre ou lenhador, pena única e severa, sumária. É homicida, idem. Estelionatário, enganador... Idem. Pena sumária, afastamento do cargo imediato. Direito a um, apenas um rápido recurso à corte superior também é justo.

O Estado Democrático de Direito, pressupõe que as Leis sejam ensinadas desde a escola básica, sejam simples e entendidas por todos. Escreveu não leu... Logo, o emaranhado, a selva de leis que mudam diariamente, leis que nem os profissionais do direito conhecem, interpretação de juristas venais, servem apenas para confundir o cidadão comum que carece do amparo do Estado Democrático de Direito, mas tem negado o direito mais simples.

Pior neste ambiente de hospício é a fabulosa soma de recursos públicos utilizada na propaganda, para jogar poeira nos olhos da nação, para persuadir, tapar o sol com a peneira, mentir, enganar e conduzir a gente pelos caminhos de uma desconstrução da cultura, dos valores e crenças herdados em cada família aplicada ao trabalho honesto e à busca meritória da própria felicidade. 

Quem neste território pátrio lembra de ter delegado ao estado a tarefa de reescrever a história, negando fatos de um passado em que as relações humanas, as emoções, a informação, o ambiente mundial, as tecnologias disponíveis eram de natureza bem diferente e distante do ambiente e recursos que hoje deveriam estar disponíveis para todos? Quem delegou poderes para mascarar verdades que permanecem na memória dos maiores de sessenta anos?

A nação brasileira reconhece hoje que foi utilizada por uma máfia organizada para fomentar o crime, as drogas, o sexo irresponsável, a violência homicida, a negação do acesso à saúde, negação de acesso à informação científica, ao desrespeito às crenças, à moralidade positiva e construtiva de mentes sadias, dificuldade para os empreendimentos privados com a nefasta burocracia e impostos sufocantes,   instrução pública sob o cabresto ideológico... A nação brasileira quer para hoje a punição e o afastamento de toda esta rede perdulária integrada por psicopatas e intelectuais do gramscismo comunista. 

Que sejam punidos e banidos da vida nacional. Se quiserem comer que trabalhem, honestamente! Somente assim, passo a passo, poderemos construir uma nação soberana. Somente assim poderemos, todos os brasileiros aprender a respeitar uns aos outros. Valorizar o trabalho humilde e do pensador, que atuam em campos complementares, dependendo uns dos outros, mas reconhecendo-nos como irmãos fraternos que defendem uma mesma bandeira, com um mesmo objetivo.

Somente assim poderemos chegar a interagir de cabeça erguida na convivência com outras nações. A ordem e o progresso começa dentro da casa de cada um. O merecimento maior está nos municípios onde a gente vive, trabalha, comemora o nascimento do filho novo, o aniversário, o casamento, a formatura, a safra, a meta cumprida na fábrica, o transporte e abastecimento das feiras e pontos de comércio. Quem está na gerência depende de nós que estamos com o pé no chão!

Se eles resistirem, mesmo que venham com as armas nas mãos dos tranficantes e bandidos ou bandos ideológicos da guerrilha do mst, nós enfrentamos. De outro modo cruzamos os braços. Como será que eles vão encher a pança? E se nos negamos a entregar o fruto do nosso trabalho, como vão recolher impostos? Como é que esta máquina do crime organizado que se serve de um sistema financeiro falido vai fazer?

Confiamos que os engenheiros e técnicos formados nestas instituições de defesa, dos que vestem fardas e ainda gozam da nossa confiança, estes filhos das famílias brasileiras, podem e devem agir para ajudar-nos a recuperar a dignidade nacional. Existem muitos outros profissionais liberais e empreendedores dignos esperando o momento de agir num Estado onde o Direito seja compartido democratica e severamente, radicalmente.

Forças Armadas, Greve Geral, Desobediência e manifestação cívica, são aspectos da ação que ainda temos tempo de exercitar, para evitar um banho de sangue. Lembrando que estamos diante de um exército de piscopatas, tarados, ladrões, fanáticos pelo poder em escala mundial. Precisamos de força, persistênicia, união e coragem para fazer justiça, para exercer o poder que emana do povo diretamente. Como manda a Constituição.


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