quarta-feira, 20 de maio de 2015

JUSTIÇA POLÍTICA COMUNISTA

Os senadores aprovaram o comunista Fachin para o Supremo Tribunal Federal. A suprema corte está completamente aparelhada para exercer a justiça política imoral e abrir o caminho para a consolidação do
socialismo do século XXI. É este o risco do bordado traçado há mais de 30 anos. Na história mais recente, os militares, como já haviam feito antes, arrumaram a bagunça dos comunistas a partir de 1964. Devolveram o poder aos políticos em 1986.

Mas a expressão da justiça política, que domina o cenário da história das nações, continuou a agir nos bastidores. Esconder, escamotear as verdades inconvenientes para os detentores do poder é um fato perceptível  em cada página da história. Os mentores intelectuais das piores atrocidades nunca são julgados e responsabilizados.

Olhando o passado vemos que Getúlio Vargas,  promoveu avanços para a democracia de direito. Mas em 1937, com a instituição do Estado Novo tudo foi arquivado. Depois de 1945, com o fim da ditadura Vargas, foram criados os partidos políticos e a Justiça Eleitoral voltou a funcionar. Getulio foi eleito para suicidar-se em 1953, denunciando "forças poderosas" que o impediam de governar.

Em 1955 foi eleito Juscelino. Com o programa de avançar 50 anos em cinco, construiu Brasília, abriu as portas para a indústria automobilística alemã e endividou o país; mas promoveu o pleno emprego. Em 1960 foi eleito Janio Quadros, que renunciou um ano depois, falando de "forças ocultas que o impediam de governar".

Em cada evento significativo da história, os que administram a tal "justiça" adaptam as leis modificam as relações do Estado com a população, escudam-se no interesse religioso ou ideológico de judeus sionistas, cristãos, comunistas,  liberais, maçons... São forças ocultas. As formas de governo que no século passado pareciam antagônicas, comunismo x capitalismo reúnem-se agora com objetivo comum: o domínio das mega empresas e banqueiros associados sobre governos coletivistas, que abrem o caminho para o governo global. Só pra lembrar: Marx, Lenin, Trotsky e mais de 70% dos integrantes do governo comunista da Rússia, até a morte de Stalin, eram judeus.
É cada vez mais reduzida a possibilidade de alcançar o estado democrático de direito em que a Justiça seja de fato exercida sem interpretações convenientes e exclusivas para o privilégio dos governantes e sua corte de políticos e empresários associados para desviar recursos que pertencem aos trabalhadores. Isto que acontece em escala doméstica, onde uns muitos pagam impostos para que uns poucos os desviem, também acontece em escala internacional. As tais forças ocultas atuam incansavelmente. Qualquer escritor, em qualquer mídia pode manifestar-se  livremente contra o nazismo, contra o comunismo, contra o capitalismo, anarquismo, contra as religiões... Mas não contra o sionismo.

Exibir as incoerências e preponderância das políticas de  Israel, vasculhar sobre os documentos que demonstram como os Rothschild associados a outros nomes judeus e famílias reais controlaram as finanças do mundo, como financiaram os bolcheviques, os nazistas, os fascistas e todas as guerras... Como atuam para alcançar o governo global... Isto é proibido e nas escolas a história das nações abriga narrativas aproximadas de contos de fadas. Algumas insultam a inteligência comum, mascarando a realidade.

Em 1950 Aldous Huxley previa que o trabalho da Escola de Frankfurt conduziria as pessoas (drogadas) e desinformadas pela máquina de propaganda, a "uma prisão sem muros, onde nenhum  prisioneiro sonhará com a fuga. Um sistema de escravidão em que, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão”. Hollywood exerceu um grande papel para chegarmos à condição prevista por Huxley. Seus fundadores e magnatas controladores, por acaso, são judeus. "Mel Gibson nunca ganhou um Oscar porque falava mal dos judeus" - revelou o crítico de cinema Rubens Ewald Filho em entrevista recente a Danilo Gentilli.

Durante a guerra havia uma população de menos de 200 mil judeus na Alemanha. Mas a lista dos que reclamam "reparações" e "compensações" pelo que apelidaram de holocausto chegou a mais de 3 milhões. Alemães que nem eram nascidos na época, pagam até hoje "reparações" a um Estado (de Israel) que nem existia naquele tempo. Parece insano? São bilhões de dólares... Um belo exemplo da "justiça política" em larga escala. "Reparações" aconteceram por aqui também, subordinadas a critérios da "justiça política".

Getúlio proibiu a entrada de judeus no Brasil e determinou que os irregulares fossem expulsos. Todos os países europeus recusavam a entrada de judeus antes da II Guerra Mundial. O governo alemão facilitou a saída e instalação de algumas dezenas de milhares no território da Palestina. Muitos judeus alemães recusaram-se a emigrar para a "terra prometida" e milhares serviam ao exército. Outra revelação recente, que chega das autoridades da Suíça é que menos de dez cidadãos alemães eram detentores de contas secretas, enquanto milhares de outras eram pertencentes a judeus alemães... O tal tesouro dos nazistas depositado nos bancos suissos...

Para perceber a proeminência dos cidadãos judeus espalhados pelo mundo e sua interferência na condução dos Estados, em benefício de Israel, cito a afirmação de Benjamin Harrison Friedman, um judeu e empresário bem sucedido, que gastou parte da sua considerável fortuna, avaliada em cerca de 2,5 milhões de dólares, expondo "a tirania judaica que envolveu os Estados Unidos". Num discurso pronunciado em 1961, Friedman disse:

"Aqui, nos Estados Unidos, os sionistas e seus correligionários têm o controle completo do nosso governo. Por muitas razões, muitas e muito complexas para desenvolver aqui, neste momento,os sionistas e seus correligionários governam os Estados Unidos como se fossem os monarcas absolutos deste país."

Quem vasculha na história ou pelo menos leu "Os protocolos dos sábios de Sião", pode hoje perceber como a derivação sionista da religião judaica atua para implantar  a justiça política do comunismo no século XXI. É um tema aberto. Tabu. Mas já passou da hora de ser enfrentado pelas consciências livres dos "prisioneiros que não tem para onde fugir", citados por Huxley. Existem muitos mistérios irrevelados.





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