quinta-feira, 14 de maio de 2015

LADEIRA ABAIXO



No dia 21/07/97,  (há escassos dezoito anos...) , o General reformado Tasso Villar de Aquino, publicou um artigo no jornal Tribuna da Imprensa, sob o título: "Parceiros contra o Brasil", iniciando assim:  "O Brasil é um país extraordinário (...) pela História repleta de feitos de valor, de bravura, de grandeza..." Continuava com a descrição da geografia, riquezas naturais, posição geopolítica e contribuição para a humanidade. Abaixo segue o resumo do artigo.

"Tudo isto não nos foi dado de graça. Foi conseguido, foi conquistado (...) Se (o Brasil) esta na humilhante situação atual (...) é por absoluta ausência de governo, em particular a partir do herdado  'governo Sarney', com extremo agravamento desde Collor (...) São pigmeus morais à frente de governos ávidos de lucro, vantagens, regalias e pior que isso, parceiros de governos estrangeiros, no sinistro processo de desarticulação do Brasil."

"No momento, através do ateu, farsante e narcisista FHC, o Brasil está sendo governado por Kissinger, Bush, McNamara e outros pilantras semelhantes. É a mais sinistra parceria, em que pontificam o Diálogo (Interamericano), Nova Ordem Mundial, Foro de São Paulo, G-7. Vejam o que diz o cínico Kissinger sobre FHC: 'O presidente Cardoso, um filósofo antes de tornar-se um estadista (sic) é um parceiro ideal para erguer as nossas vistas para o cumprimento da histórica promessa das Américas".

"Como se vê, Kissinger e FHC, parceiros no processo de desarticulação do Brasil, (...) são também mui amigos." E este processo para " o cumprimento da histórica promessa das Américas", a desarticulação e divisão das nações para atuar como um bloco (Unasul) segue exatamente os passos  que Yuri Bezmenov detalha em seu vídeo.

Com uma diferença: o comunismo mudou de cara e associou-se aos laboratórios de engenharia social da nova ordem mundial, ou como dizem agora, a Empresa Global S.A, com seus tentáculos: CFR, ONU e Clubes de poder real (Bilderberger, FMI, Banco Mundial, Reserva Federal, Skull & Bones, Rhodes Schollars...) Fundações e as casas reais britânica, holandesa, sueca. A família real da Inglaterra com laços consanguíneos com outras realezas européias, comanda o espetáculo.

Os operadores locais, internacionalistas vermelhos, servem e são financiados por estrangeiros que ocupam espaço em nosso território com suas Ongs - CIMI, WWF, Friends of the Earth, CMI e centenas de outras, algumas com nomes e dirigentes nacionais associados a alguma - pagante - instituição financeira ligada ao socialismo fabiano. A mais destacada no Brasil é o MST, que não tem nenhum registro oficial, criada como o foi o Exército Zapatista de Libertação Nacional do México, nos laboratórios de "engenharia social" da monarquia britânica e financiada pelas Ongs a serviço da Casa de Windsor.

O objetivo do mst é manter uma "guerra civil moderada" e no estágio atual de desnacionalização do Brasil, refém das políticas do Foro de São Paulo, da ONU e do FMI, aplicadas com eficácia nos últimos 30 anos, sinalizam para as provocações mais extremas. Os vermelhos que estão postados em todas as instituições, chantageando e roubando empresas, controlando as mídias tomada por profissionais medíocres, utilizando "movimentos sociais", sindicatos, estudantes e inocentes úteis remunerados, fomentando o uso de drogas, pregando uma cultura caótica,  desmoralizando e perseguindo as religiões e a família, atacando e prejudicando propriedades públicas  e privadas...

...São apenas percebidos pela massa populacional que tem os olhos e ouvidos tapados, população desinformada e enganada através de uma propaganda cientificamente dosada para dividir e manobrar, os grupos de interesse que tentam defender-se, sem reconhecer a cara do verdadeiro inimigo, sem mesmo considerar inimigo o vizinho que defende as políticas dos vermelhos.

Os três poderes parecem funcionar como um só poder. Os parlamentares eleitos parecem obedecer a uma força estranha aprovando todas as agressões ao estado democrático de direito e à Constituição. As leis são utilizadas para prestigiar os que roubam e desmembram a nação. Entregam fatias das riquezas que poderiam ser administradas para o progresso - ouro, nióbio, ferro, bauxita, pedras preciosas... - para o usofruto da "Empresa Global S.A." que dita quanto paga pelo que retira, menosprezando a soberania que supostamente a nação deveria ter no domínio das riquezas que pertencem aos nacionais.


Como ensina Yuri Bezmenov, os internacionalistas vermelhos deixam que os protestos aconteçam. Movimentam seus exércitos e se infiltram nas fileiras dos poucos conscientes que desejam uma vida digna com oportunidades para todos em cada segmento da sociedade. Oportunidades de viver pacificamente, honradamente, educando seus filhos nos limites da moralidade e dignidade ética. O que surpreende é que os vermelhos avançam, destroem, ocupam espaços, desprezam as instituições e a reação esperada daqueles que são pagos para defender a nação e as instituições parece congelada.

Nós, brasileiros, vivemos o momento de decisão crucial: identificar quem são os inimigos da nação. Unir-nos e tomar o espaço da cena política. Isto pode requerer força. As posições do inimigo são inegociáveis e disto temos o resultado da condução financeira, do desemprego, no aumento de preço do que nos é fundamental - energia, água, alimentação, vestuário, habitação, educação, segurança... - além da desconstrução moral. É hora de vencer o medo. É hora de agir ou seremos esmagados.




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