domingo, 10 de janeiro de 2016

A ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA Soeren Kern, 10 de Janeiro de 2016

"Hospitais espalhados pela Grã-Bretanha estão se defrontando com pelo menos 15 novos casos de mutilação genital feminina (FGM em inglês), todos os dias. Muito embora a FGM seja ilegal na Grã-Bretanha desde 1984, não houve nenhuma condenação.
Entre 1997 e 2013 pelo menos 1.400 crianças foram exploradas sexualmente na cidade de Rotherham, na maioria dos casos por gangues muçulmanas, no entanto a polícia e as autoridades municipais não conseguiram lidar com o problema por receio de serem tachadas de "racistas" ou "islamofóbicas".
O Reverendo Giles Goddard, vigário da igreja de St John em Waterloo, centro de Londres, permitiu que um serviço religioso muçulmano fosse realizado, do início ao fim, em sua igreja. Ele também pediu a sua congregação que enaltecesse "o Deus que todos nós amamos: Alá".
Houve um aumento de 60% nas ocorrências policiais quanto ao abuso sexual de crianças nos últimos quatro anos de acordo com números oficiais.
A população muçulmana na Grã-Bretanha ultrapassou 3,5 milhões em 2015, atingindo cerca de 5,5% da população de 64 milhões de habitantes, de acordo com os números inferidos de um estudo recente sobre o crescimento da população muçulmana na Europa. Em termos reais, a Grã-Bretanha conta com a terceira maior população muçulmana da União Européia, depois da França e seguida pela Alemanha.

O islamismo e os problemas relacionados com o islamismo estiveram onipresentes na Grã-Bretanha em 2015 e podem ser divididos em cinco grandes temas: 1) o extremismo islâmico e as implicações sobre a segurança em vista dos jihadistas britânicos na Síria e no Iraque, 2) a contínua disseminação da lei da Sharia na Grã-Bretanha, 3) a exploração sexual de crianças britânicas por gangues muçulmanas, 4) a integração muçulmana na sociedade britânica e 5) os fracassos do multiculturalismo britânico.
A inteligência britânica está monitorando mais de 3.000 extremistas islamistas autóctones, dispostos a desfechar atentados na Grã-Bretanha. Em Janeiro de 2014 o  ex-chefe do MI6, Sir John Sawers, em uma recomendação que pode ser vista como autocensura, alertou os britânicos para que não insultem o Islã se não quiserem que terroristas islâmicos executem atentados dentro do país: :"Se você desrespeitar os valores fundamentais dos outros, você estará provocando uma reação furiosa... Há a necessidade de moderação por parte de nós, do Ocidente".
Um funcionário muçulmano de uma usina nuclear em West Kilbride, Escócia, foi afastado das dependências do complexo após ser pego estudando materiais para a fabricação de bombas, em horário de trabalho. "Nós procuramos evitar descrever alguém como terrorista ou um ato de ser terrorista". – Tarik Kafala, chefe do serviço da BBC em árabe."
Na Alemanha a corrida para adquirir armas ocorre em meio à escalada irrefutável de crimes perpetrados por imigrantes, incluindo estupros de mulheres e meninas alemãs em uma escala aterrorizante, bem como ataques físicos, esfaqueamentos, invasão a residências, saques, arrombamentos em cidades do país inteiro.
As autoridades alemãs, no entanto, não estão medindo esforços para preconizar que o repentino interesse dos cidadãos alemães na temática da defesa pessoal não tem absolutamente nada a ver com a migração em massa para o país, apesar da ampla evidência mostrando o contrário.
A disparada de crimes violentos cometidos por migrantes foi corroborada por um relatório confidencial da polícia, vazado, que revela que um número recorde de 38.000 candidatos a asilo foi acusado de cometer crimes no país em 2014. Analistas acreditam que esse número, que se traduz em mais de 100 crimes por dia, seja apenas uma fração do número verdadeiro: muitos crimes não são denunciados."Qualquer um que faz perguntas sobre os motivos da corrida para a aquisição de armas se depara com o silêncio.
Diante da grave situação o  Comandante do Exército Suíço recomenda que os  cidadãos se armem e se preparem para a guerra. Ele recorda a experiência da segunda guerra e afirma que a ameaça do terror islâmico vem aumentando. Enquanto isso,  nos Estados Unidos, na contramão dos fatos, da lógica e do bom senso, Barack Obama, o esquerdista, populista e demagogo ,  tenta restringir o acesso as armas em seu país sem apoio do Congresso e nem da população. Como a questão é uma agenda ideológica da esquerdista ONU e como não há como contrariar os fatos, o desgastado presidente americano apelou proferindo um discurso lacrimoso e falso, tentando convencer os desavisados. O jornalista Boris comentou a farsa. Disse ele: “ o presidente Obama acabou com o estoque de cebolas da Casa Branca…”
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